99 resultados para Vitamin C intake

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Background & aims. This study aimed to determine the relationship between blood lead concentrations and calcium, iron and vitamin C dietary intakes of pregnant women. Methods. Included in the study were 55 women admitted to a hospital, for delivery, from June to August 2002. A food frequency questionnaire was applied to determine calcium, iron and vitamin C intakes, and a general questionnaire to obtain data on demographic-socioeconomic condition, obstetric history, smoking habit, and alcohol intake. Blood lead and haemoglobin were determined, respectively, by atomic absorption spectrometry and by the haemoglobinometer HemoCue®. Multiple linear regression models were used to determine the relationship between blood lead and calcium, iron and vitamin C intakes, and haemoglobin levels, controlling for confounders. Results. The final model of the regression analysis detected an inverse relationship between blood lead and age of the women (p=0.011), haemoglobin (p=0.001), vitamin C (p=0.012), and calcium intake (p<0.001) (R2=0.952). One hundred percent, 98.2% and 43.6% of the women were below the adequate intake (AI) for calcium, and below the recommended dietary allowances (RDA) for iron, and vitamin C, respectively. Conclusion. Despite the small sample size, the results of this study suggest that maternal age, haemoglobin, vitamin C intake, and calcium intake may interfere with blood concentrations of lead

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The aim of this study was to investigate the effect of supplementation of vitamin E, vitamin C, and zinc on the oxidative stress in burned children. In a prospective double-blind placebo-controlled pilot study, 32 patients were randomized as no supplementation (n = 15) or antioxidant supplementation (n = 17) groups. Supplementation consisted of the antioxidant mixture of vitamin C (1.5 times upper intake level), vitamin E (1.35 times upper intake level), and zinc (2.0 times recommended dietary allowance) administered during 7 days starting on the second day of admittance into the hospital. Energy requirement was calculated by the Curreri equation, and protein input was 3.0 g/kg of ideal body mass index (percentile 50 degrees). Total antioxidant capacity of plasma and malondialdehyde were used to monitor oxidative stress. The time of wound healing was evaluated as the main clinical feature. Patients (age 54.2 +/- 48.9 months, 65.6% males), who exhibited 15.5 +/- 6.7% of total burn area, showed no differences in age and sex, when compared with controls. Intake of the administered antioxidants was obviously higher in treated subjects (P = .005), and serum differences were confirmed for vitamin E and C, but not for zinc (P = .180). There was a decrease in lipid peroxidation (malondialdehyde level) (P = .006) and an increase in vitamin E concentrations in the antioxidant supplementation group (P = .016). The time of wound healing was lower in the supplemented group (P < .001). The antioxidant supplementation through vitamin E and C and the mineral zinc apparently enhanced antioxidant protection against oxidative stress and allowed less time for wound healing. (J Burn Care Res 2009;30:859-866)

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Background/purpose: Vitamins C and its derivatives, mainly due to their antioxidant properties, are being used in cosmetic products to protect and to reduce the signs of ageing. However, there are no studies comparing the effects of vitamin C [ascorbic acid (AA)] and its derivatives, magnesium ascorbyl phosphate (MAP) and ascorbyl tetra-isopalmitate (ATIP), when vehiculated in topical formulations, mainly using objective measurements, which are an important tool in clinical efficacy studies. Thus, the objective of this study was to determine the in vitro antioxidant activity of AA and its derivatives, MAP and ATIP, as well as their in vivo efficacy on human skin, when vehiculated in topical formulations. Methods: The study of antioxidant activity in vitro was performed with an aqueous and a lipid system. The in vivo methodology consisted of the application of these formulations on human volunteers` forearm skin and the analysis of the skin conditions after 4-week period daily applications in terms of transepidermal water loss (TEWL), stratum corneum moisture content and viscoelasticity using a Tewameter (R), Corneometer (R) and Cutometer (R), respectively. Results: In vitro experiments demonstrated that in an aqueous system, AA had the best antioxidant potential, and MAP was more effective than ATIP, whereas in the lipid system ATIP was more effective than MAP. In in vivo studies, all formulations enhanced stratum corneum moisture content after a 4-week period daily applications when compared with baseline values; however, only the formulation containing AA caused alterations in TEWL values. The formulations containing MAP caused alterations in the viscoelastic-to-elastic ratio, which suggested its action in the deeper layers of the skin. Conclusion: AA and its derivates presented an in vitro antioxidant activity but AA had the best antioxidant effect. In in vivo efficacy studies, only the formulation containing AA caused alterations in TEWL values and the formulation containing MAP caused alterations in the viscoelastic-to-elastic ratio. This way, vitamin C derivatives did not present the same effects of AA on human skin; however, MAP showed other significant effect-improving skin hydration, which is very important for the normal cutaneous metabolism and also to prevent skin alterations and early ageing.

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This work aimed at an evaluation of the classical iodine method for quantification of vitamin C (L-ascorbic acid) in fruit juices, as well as at a search into the stability of this so popular vitamin under different conditions of pH, temperature and light exposition, in addition to a proposal of a new quantification method. Our results point to the persistent reversibility of the blue color of the starch-triiodide complex at the end point when using the classical iodine titration, and the overestimation of the true vitamin concentration in fruit juices. A new quantification method is proposed in order to overcome this problem. Surprising conclusions were obtained regarding the controversial stability of L-ascorbic acid toward atmospheric oxygen, at low pH, even in fruit juice and at room temperature, showing that the major problem concerned with aging of fruit juices is proliferation of microorganisms rather than expontaneous oxidation of L-ascorbic acid.

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Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de duas fontes de vitamina D e três níveis de vitamina C sobre as características de desempenho, a qualidade interna e externa dos ovos, os níveis de cálcio total e iônico séricos e a resistência óssea de poedeiras. Foram utilizadas 288 galinhas da linhagem ISA Babcock B300® com 23 semanas de idade, durante um período experimental de 12 semanas. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 × 3, com os fatores: fontes de vitamina D (colecalciferol e 25-hidroxicolecalciferol - 25(OH)D3) e de vitamina C (0, 100 e 200 ppm), totalizando seis tratamentos com oito repetições de seis aves. O nível basal de colecalciferol foi de 2.756 UI/kg, correspondendo a 5,51 g do produto comercial Hy.D®/t de ração, como fonte de 25(OH)D3. Os fatores estudados não influenciaram o consumo de ração, a produção, o peso e a massa de ovos. Observou-se efeito da interação de fontes de vitamina sobre a conversão alimentar, que foi melhor quando utilizado metabólito 25(OH)D3 na ausência de vitamina C. Interações foram observadas para porcentagem de albúmen e porcentagem de gema, que aumentaram na presença de 200 ppm de vitamina C. O peso específico dos ovos, as concentrações de cálcio sérico, cinzas ósseas e a resistência à quebra não foram influenciadas pelas fontes de vitamina D e C. Houve interação para porcentagem e espessura de casca, cujos maiores valores foram obtidos com a suplementação de vitamina C na presença de 25(OH)D3. Em poedeiras na fase inicial de produção, a conversão alimentar é melhor com a utilização do 25(OH)D3 e a espessura e porcentagem de casca também melhoram com a utilização de 25(OH)D3 e a suplementação de vitamina C nas dietas (100 ou 200 ppm, respectivamente).

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de ingestão inadequada de nutrientes em um grupo de adolescentes de São Bernardo do Campo-SP. Dados de consumo de energia e nutrientes foram obtidos por meio de recordatórios de 24 horas aplicados em 89 adolescentes. A prevalência de inadequação foi calculada utilizando o método EAR como ponto de corte, após ajuste pela variabilidade intrapessoal, utilizando o procedimento desenvolvido pela Iowa State University. As Referências de Ingestão Dietética (IDR) foram os valores de referência para ingestão. Para os nutrientes que não possuem EAR estabelecida, a distribuição do consumo foi comparada com a AI. As maiores prevalências de inadequação em ambos sexos foram observadas para o magnésio (99,3 por cento para o sexo masculino e 81,8 por cento para o feminino), zinco (44,0 por cento para o sexo masculino e 23,5 por cento para o feminino), vitamina C (57,2 por cento para o sexo masculino e 59,9 por cento para o feminino) e folato (34,8 por cento para o sexo feminino). A proporção de indivíduos com ingestão superior à AI foi insignificante (menor que 2,0 por cento) em ambos os sexos

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Low-grade inflammation adversely influences metabolism and cardiovascular prognosis, nevertheless increased intake of fruits and vegetables has rarely been studied in this context. Objective: In a prospective controlled study, the effect on C-reactive protein (CRP) levels was assessed. Methodology: Sixty consecutive women undergoing cosmetic abdominal surgery were instructed to consume six servings each of fruits and vegetables during the first postoperative month. Detailed 24h interviewer-administered dietary recall was conducted at baseline and at the end of the study, with weekly returns to monitor unscheduled dietary changes and compliance with the protocol. Variance (ANOVA) and covariance (ANCOVA) were evaluated to confirm significance and minimize confounding variables. Results: No differences concerning age (42.2 +/- 5.3 vs 41.1 +/- 6.0 years) or BMI (25.5 +/- 3.1 vs 25.0 +/- 3.0 kg/m(2)) occurred. Ingestion of fruits increased to approximately 5.2 vs 3.9 and of vegetables 5.9 vs 3.4 servings/ day, respectively. CRP decreased more conspicuously in the treated group (P = 0.028), and correlation between vitamin C input and CRP in supplemented participants was demonstrated (P = 0.014). Conclusions: Higher intake of antioxidant foods was feasible, and an antiinflammaotory effect occurred. Further studies with longer administration and follow-up period are recommended.

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Objective: To estimate the prevalence of inadequate nutrient intake among adolescents and the association between socio-economic variables and nutritional status. Design: Cross-sectional study with a population-based sample. Settings: The usual nutrient intake distribution was estimated using the Iowa State University method. The Estimated Average Requirement cut-off point method was used to determine the proportion of adolescents with inadequate intake for each nutrient, according to sex, income, parental educational level and nutritional status. Subjects: Twenty-four-hour dietary recalls were applied in 525 male and female Brazilian adolescents aged 14-18 years. Results: The highest prevalence of inadequate nutrient intake was observed for vitamin E (99% in both sexes). For male and female adolescents, the prevalence of inadequate intake was: Mg, 89% and 84%; vitamin A, 78% and 71 %; vitamin C, 79% and 53%; and vitamin B(6), 21% and 33%, respectively. The prevalence of inadequate intake for niacin, thiamin, riboflavin, Se, Cu and vitamin B(12) was <15 %. Individuals in the lower income and lower parental educational level strata had the highest risk of having inadequate intake for P, riboflavin and vitamins A, B(6) and B(12). Compared with non-overweight individuals, overweight individuals had a higher risk of inadequate intake for Mg, vitamin A, P, thiamin and riboflavin. Conclusions: The present study found a high prevalence of inadequate intake of nutrients that are recognised as being protective against chronic diseases. Adolescents in the lower income and lower parental educational level strata were less likely to have their nutrient intake requirements met.

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Background/Aims: Cutaneous sun exposure and dietary vitamin D intake are important determinants of vitamin D status. The objective of the present study was to evaluate the vitamin D status of a group of healthy adolescent students living in Brazil. Methods: One hundred and thirty-six adolescents, 64 boys and 72 girls, aged 16-20 years old, living in a rural town in the state of Sao Paulo, Brazil, participated in this study. Results: The mean dietary vitamin D intake was 140 (120-156) IU/day [3.5 (3.0-3.9) mu g/day]. Only 14.9% of the students met the daily adequate intake recommendation of vitamin D. Only 27.9% practice physical activity outdoors and 17.6% of the adolescents apply sunscreen daily. The mean 25(OH)D concentration was 73.0 (22.0) nmol/l [29.2 (8.8) ng/ml]. Vitamin D insufficiency was observed in 60% of adolescents. Conclusions: The present study suggests that even in a sunny climate like Brazil the prevalence of vitamin D insufficiency in adolescents is high. Most likely this is due to low intakes of vitamin D in this group. Due to the limited extent of natural dietary sources of vitamin D, a policy of vitamin D food fortification should be considered in the future, and in the meantime greater use of vitamin D supplements in this population group should be encouraged to provide the increased amounts of this essential nutrient for optimal health. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel

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No processo celular de obtenção de energia, são gerados compostos chamados espécies reativas de oxigênio (ERO) que, em excesso, podem causar danos celulares. Estresse oxidativo resulta do desequilíbrio no estado de óxido-redução a favor da oxidação. Dos mecanismos de defesa antioxidante, participam enzimas endógenas e algumas vitaminas e minerais. A vitamina E encontra-se no plasma e na partícula de LDL, protegendo lipídeos da oxidação. Estudos observacionais relataram associação inversa entre ingestão de vitamina E e risco cardiometabólico (RCM). Entretanto, ensaios clínicos não comprovaram a eficácia de sua suplementação nos desfechos cardiometabólicos. A vitamina C participa do sistema de regeneração da vitamina E, mantendo o potencial antioxidante plasmático. Dados sobre os benefícios de sua suplementação na redução do risco cardiometabólico são inconclusivos. A atividade antioxidante dos carotenoides é responsável, em parte, por seu papel protetor contra doenças cardiovasculares e cânceres. A suplementação desse nutriente também não trouxe resultados consistentes no que se refere à redução do RCM. A participação do zinco e do selênio na defesa antioxidante vem sendo estudada mais recentemente, mas a sua suplementação em indivíduos com níveis séricos normais e ingestão adequada na dieta desses minerais não parece ser necessária. De um modo geral, há muita controvérsia sobre o papel desses micronutrientes no RCM. Estudos epidemiológicos sugerem que o consumo de substâncias antioxidantes provenientes da dieta ou dietas ricas em frutas e hortaliças diminui o RCM. Mais estudos são necessários antes de se recomendar o uso de antioxidantes isolados na forma de suplementos para tal finalidade.

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OBJETIVO: Avaliar a ingestão alimentar de micronutrientes em pré-escolares no domicílio e em escolas de educação infantil públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares entre dois e seis anos de idade, em Caxias do Sul (RS) Brasil, em 2007. A ingestão alimentar na escola foi avaliada por meio do método de pesagem direta individual, e no domicílio, por meio de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Foi calculada a ingestão alimentar de cálcio, ferro, folato, vitamina A, vitamina C e zinco de acordo com o local da refeição e tipo de escola. RESULTADOS: Houve maior ingestão de alimentos contendo ferro, folato e vitamina C durante o período em que as crianças permaneceram na escola infantil, e maior ingestão de cálcio, vitamina A e zinco no domicílio. Houve significativamente maior ingestão de alimentos contendo ferro (p=0,03), folato (p=0,03), vitamina A (p<0,01) e vitamina C (p<0,01) pelas crianças da escola particular e maior ingestão de cálcio (p<0,01) e zinco (p<0,01) na escola pública. Quanto à prevalência de inadequação dos micronutrientes, as crianças não apresentaram risco deficiente para ingestão de ferro, folato, vitamina A e C e zinco, porém apenas 67,4% apresentaram ingestão de cálcio igual ou acima ao valor de referência. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que o consumo de cálcio, vitamina A e zinco foi maior nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem a maior parte do dia nas escolas. O consumo diário de micronutrientes de crianças de escolas públicas e particulares não diferiu significativamente, mesmo com diferenças nos cardápios.

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OBJETIVO: Avaliar a adequação da ingestão de energia, macro e micronutrientes em adolescentes modelos de passarela. MÉTODOS: Estudo transversal de 33 adolescentes modelos e 33 não modelos, de 15 a 18 anos, pareadas por idade e índice de massa corpórea (IMC). A ingestão alimentar foi avaliada por meio de registro alimentar de três dias, sendo calculados os valores médios de energia, em kcal, os valores proporcionais dos macronutrientes em relação ao valor calórico total da dieta consumida, bem como os valores médios/medianos dos seguintes micronutrientes: cálcio, ferro, zinco, fósforo, magnésio, folato, vitamina D, vitamina C, vitamina A e vitamina E. RESULTADOS: Verificou-se que 24% das adolescentes do estudo apresentaram IMC abaixo dos valores mínimos para a idade. A média de ingestão de energia foi menor entre as modelos, em comparação às adolescentes não modelos (1.480,93±582,95 versus 1.973,00±557,63 kcal) (p<0,05). A ingestão de gorduras acima do recomendado foi semelhante entre os grupos - 30,3% das adolescentes modelos e 36,4% das adolescentes não modelos (p>0,05). O consumo inadequado de micronutrientes como o cálcio, ferro, zinco, magnésio, fósforo, vitaminas lipossolúveis, folato e ácido ascórbico ocorreu em ambos os grupos. CONCLUSÕES: A baixa ingestão energética (kcal) entre as modelos e a ingestão insuficiente de minerais e vitaminas alertam para que as agências de modelos comprometam-se com a saúde dessas adolescentes, garantindo um acompanhamento médico e nutricional.

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The purpose of this study was to assess the concentration of vitamins and minerals in meat protein hydrolysates. Calcium, phosphorus and iron were analyzed by inductively coupled-plasma atomic emission spectrophotometry; vitamin C was analyzed by the reduction of cupric ions and vitamins B1 and B2 by fluorescence. Regarding minerals, the beef hydrolysate (BH) had more iron than the turkey hydrolysate (TH) and the chicken hydrolysate (CH); TH had a little more phosphorus. BH had the largest amount of vitamin C, and similar amounts of vitamins B1 and B2. The amount of these nutrients found in the hydrolysates suggests that it is possible to use them to enrich special dietary formulations.

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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses, residentes na Amazônia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na área urbana do Município de Acrelândia, Estado do Acre, com 164 crianças. As prevalências de déficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficiência de ferro isolada, de 85%. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianças, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianças abaixo das recomendações): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortaliças e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

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O objetivo deste trabalho foi de analisar morfometricamente fragmentos histológicos do baço de animais normais e diabéticos, comparando os resultados encontrados e relacionando-os ao sexo e a suplementação da vitamina C. Foram utilizados 32 ratos Wistar, os quais foram analisados número de vasos, o número de folículos germinativos (polpa branca) e o diâmetro dos vasos de cada animal. As análises histológicas e morfometricas foram feitas em amostras de 5µm de espessura demonstrando que: na quantidade de folículos germinativos, observamos resultados comparando, independente do sexo, animais controles suplementados com vitamina C e controles não suplementados (p≤0,05; F=0,1452); na quantidade de vasos, observamos resultados comparando, fêmeas diabéticas suplementadas pela vitamina C e fêmeas diabéticas não suplementadas (pd"0,05; F=6.8893); e no diâmetro dos vasos, observamos resultados comparando fêmeas, tanto no grupo controle quanto ao grupo diabético, suplementadas pela vitamina C quando comparadas às fêmeas não suplementadas pela vitamina C (p<0,05; U=121.50; Z(U)=2.1234) e (p<0,05; F=4.8134). De um modo geral, a indução de diabetess modifica o diâmetro vascular nas fêmeas e que a administração de vitamina C interfere nos dados métricos relativos ao diâmetro vascular somente nas fêmeas.