2 resultados para Usages of trade
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
This paper offers some preliminary steps in the marriage of some of the theoretical foundations of new economic geography with spatial computable general equilibrium models. Modelling the spatial economy of Colombia using the traditional assumptions of computable general equilibrium (CGE) models makes little sense when one territorial unit, Bogota, accounts for over one quarter of GDP and where transportation costs are high and accessibility low compared to European or North American standards. Hence, handling market imperfections becomes imperative as does the need to address internal spatial issues from the perspective of Colombia`s increasing involvement with external markets. The paper builds on the Centro de Estudios de Economia Regional (CEER) model, a spatial CGE model of the Colombian economy; non-constant returns and non-iceberg transportation costs are introduced and some simulation exercises carried out. The results confirm the asymmetric impacts that trade liberalization has on a spatial economy in which one region, Bogota, is able to more fully exploit scale economies vis--vis the rest of Colombia. The analysis also reveals the importance of different hypotheses on factor mobility and the role of price effects to better understand the consequences of trade opening in a developing economy.
Resumo:
Este artigo analisa, pela primeira vez na literatura, o impacto dos sindicatos de trabalhadores em vários indicadores de desempenho econômico de firmas industriais brasileiras. Realizou-se uma pesquisa retrospectiva sobre a densidade sindical de 1000 estabelecimentos industriais brasileiros e seus resultados foram combinados aos indicadores de desempenho econômico da Pesquisa Industrial Anual (PIA) de 1990 a 2000. Os resultados indicam que a relação entre a densidade sindical na firma e seus salários, emprego e produtividade, é não-linear, ou seja, um aumento no grau de sindicalização leva a um melhor desempenho, porém a taxas decrescentes. Observou-se, também, uma relação negativa entre sindicalização e rentabilidade. Finalmente, estabelecimentos que introduziram mecanismos de 'participação nos lucros' aumentaram sua produtividade e rentabilidade no período e pagaram maiores salários nas firmas onde o grau de sindicalização era maior.