70 resultados para Tratamento de canal
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
PURPOSE: The objective of this paper is to report the clinical case of a patient who presented a chronic apical periodontitis, arising from internal inflammatory resorption followed by pulp necrosis, and a long-term success of a root canal therapy using calcium hydroxide as root canal dressing. CASE DESCRIPTION: A 20-year-old male patient presented for routine dental treatment. By radiographic examination we noted an extensive radioluscent area, laterally to the permanent maxillary right lateral incisor, with possibility of communication with the lateral periodontium, suggestive of a chronic apical periodontitis. Due to external root resorption detection, we used a calcium hydroxide root canal dressing, changed every 15 days, for a period of 2 months. Root canal filling was performed using gutta-percha cones by lateral condensation technique Radiographic follow up held after 19 years of treatment indicated a periodontium in conditions of normality, with the presence of lamina dura. CONCLUSION: Calcium hydroxide is a suitable material to be used as root canal dressing in teeth with apical periodontitis. Long-term evaluation demonstrated the satisfactory clinical outcome following root canal treatment.
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This study evaluated the sealing ability of different lengths of remaining root canal filling and post space preparation against coronal leakage of Enterococcus faecalis. Forty-one roots of maxillary incisors were biomechanically prepared, maintaining standardized canal diameter at the middle and coronal thirds. The roots were autoclaved and all subsequent steps were undertaken in a laminar flow chamber. The canals of 33 roots were obturated with AH Plus sealer and gutta-percha. The root canal fillings were reduced to 3 predetermined lengths (n=11): G1=6 mm, G2=4 mm and G3=2 mm. The remaining roots served as positive and negative controls. Bacterial leakage test apparatuses were fabricated with the roots attached to Eppendorf tubes keeping 2 mm of apex submerged in BHI in glass flasks. The specimens received an E. faecalis inoculum of 1 x 107 cfu/mL every 3 days and were observed for bacterial leakage daily during 60 days. Data were submitted to ANOVA, Tukey's test and Fisher's test. At 60 days, G1 (6 mm) and G2 (4 mm) presented statistically similar results (p>0.05) (54.4% of specimens with bacterial leakage) and both groups differed significantly (p<0.01) from G3 (2 mm), which presented 100% of specimens with E. faecalis leakage. It may be concluded that the shortest endodontic obturation remnant leaked considerably more than the other lengths, although none of the tested conditions avoids coronal leakage of E. faecalis.
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This paper presents a case report of a left mandibular second premolar with three canals and three different apical foramina. A 39-year-old male patient presented to our clinic with pain in the mandibular left second premolar. Initially, pain was caused by cold stimulus and later was spontaneously. The intraoral clinical examination revealed a fractured amalgam restoration with occlusal caries. Percussion and cold (Endo-Frost) tests were positive. The radiographic examination showed the presence of two roots. The probable diagnosis was an acute pulpitis. After access cavity, it was observed remaining roof of the pulp chamber and mild bleeding in the tooth lingual area, indicating the possible presence of a third canal. The endodontic treatment was completed in a single session using Root ZX apex locator and K3 NiTi rotary system with surgical diameter corresponding to a .02/45 file in the three canals and irrigation with 1% sodium hypochlorite. The canals were obtured with gutta-percha cones and Sealer 26 using the lateral condensation technique. After 1 year of follow-up, the tooth was asymptomatic and periapical repair was observed radiographically. Internal alterations should be considered during the endodontic treatment of mandibular second premolars. The correct diagnosis of these alterations by the analysis of preoperative radiographs can help the location of two or more canals, thereby avoiding root therapy failure.
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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos esqueléticos e dentoalveolares do tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II com o aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho ortodôntico fixo, comparados a um grupo controle não-tratado. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 47 indivíduos, divididos em dois grupos: Grupo 1, contendo 25 pacientes com idade média de 12,72 anos, tratados com o aparelho Jasper Jumper por um tempo médio de 2,15 anos; Grupo 2 (controle), composto por 22 indivíduos com idade média de 12,67 anos, não-submetidos a tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias ao início e ao final do tratamento ortodôntico para o Grupo 1 e do período de observação para o Grupo 2. As variáveis cefalométricas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio do teste t independente. RESULTADOS: em comparação ao grupo controle, o grupo Jasper Jumper apresentou maior restrição do deslocamento anterior da maxila e maior retrusão maxilar, melhora da relação maxilomandibular, diminuição da convexidade facial, maior protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e maior extrusão dos molares inferiores, além de maior diminuição dos trespasses horizontal e vertical e maior melhora da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da Classe II no grupo tratado com o Jasper Jumper e aparelhagem fixa se deu principalmente devido à restrição do crescimento maxilar, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e extrusão dos molares inferiores.
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OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo de 32 adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1, associada a retrognatismo mandibular, tratados com aparelho de Herbst, construído sobre bandas e coroas metálicas, foi avaliar cefalometricamente as possíveis mudanças no padrão de crescimento facial. METODOLOGIA: as telerradiografias laterais foram obtidas ao início do tratamento (T1) e imediatamente após 12 meses de tratamento com o referido aparelho ortopédico (T2). Foram utilizados o quociente de Jarabak e o VERT de Ricketts (modificado) para determinação do padrão facial em T1 e T2. RESULTADOS: utilizando o quociente de Jarabak, os resultados evidenciaram que 27 casos (84,4%) apresentaram padrões hipodivergentes em T1 e permaneceram da mesma forma em T2. Cinco casos (15,6%) apresentaram padrão neutro em T1 e não exibiram mudanças em T2. Quando avaliado o VERT de Ricketts (modificado), não ocorreram mudanças no padrão facial em 31 pacientes. Em apenas um caso ocorreu mudança do tipo facial. CONCLUSÃO: baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que, após 12 meses de tratamento com aparelho de Herbst, não ocorreram mudanças verticais no padrão de crescimento facial dos pacientes estudados.
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INTRODUÇãO: os cirurgiões-dentistas têm a responsabilidade de prevenir doenças, minimizar riscos e promover saúde. Os pacientes também precisam ser despertados sobre o seu papel nos cuidados com a saúde bucal. No caso de pacientes em tratamento ortodôntico, é particularmente difícil manter uma higiene bucal satisfatória devido à presença de bandas, fios e ligaduras. Torna-se, então, indispensável a instituição de métodos preventivos de motivação e orientação para o controle mecânico da placa dentária. OBJETIVO: verificar os efeitos de ações educativas, preventivas e motivacionais sobre a saúde bucal de pacientes em tratamento ortodôntico fixo. MéTODOS: os participantes receberam gratuitamente dentifrício e escova dental durante todo o estudo e instruções sobre higiene bucal foram fornecidas e reforçadas no decorrer dos 6 meses da pesquisa. Foram realizados exames clínicos baseline e após 6, 12 e 24 semanas, para verificação dos índices de Placa, Gengival e Sangramento. RESULTADOS: as condições de saúde bucal dos participantes, que inicialmente eram insatisfatórias, melhoraram significativamente no decorrer do estudo, considerando-se todos os índices. As ações preventivas, educativas e motivacionais realizadas foram estatisticamente eficazes na melhora da saúde bucal dos pacientes ortodônticos. CONCLUSõES: a promoção de saúde e a prevenção de doenças devem fazer parte do atendimento que os ortodontistas direcionam aos seus pacientes, sendo que a orientação e motivação quanto aos cuidados com a saúde bucal devem estar presentes antes e durante o tratamento.
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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.
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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.
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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.
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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.
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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.
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FUNDAMENTOS: O tratamento da hanseníase é definido pela classificação de pacientes em paucibacilares (PB) e multibacilares (MB). A OMS (Organização Mundial de Saúde) classifica os doentes de acordo com o número de lesões, mas Ridley-Jopling (R&J) utiliza também exames complementares, porém é de difícil utilização fora dos serviços de referência. Em 2003 foi desenvolvido um teste denominado ML-Flow, uma alternativa à sorologia por ELISA para auxiliar na classificação de pacientes em PB e MB e auxiliar na decisão terapêutica. OBJETIVOS: Observar a concordância entre o teste de ML-Flow e baciloscopia de linfa, exame já consagrado para detecção de MB. Analisar a utilidade do teste de ML-Flow em campo. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo avaliando prontuário de 55 pacientes virgens de tratamento, diagnosticados como PB ou MB por R&J. Submetidos à baciloscopia e ao teste de ML-Flow. RESULTADOS: Nos MB, a baciloscopia foi positiva em 80% dos casos, o ML-flow foi positivo em 82,5%. Entre os PB, o ML-Flow foi positivo em 37,5% e a baciloscopia do esfregaço foi negativa em 100% dos casos. A concordância entre os resultados da baciloscopia do esfregaço e ML-Flow foi de 87,5%, kappa=0,59, p<0,001. CONCLUSÃO: Nenhum teste laboratorial é 100% sensível e específico para a correta classificação de todas as formas de hanseníase. O ML-Flow é um teste rápido, de fácil manuseio em campo, menos invasivo que a baciloscopia podendo ser útil para auxiliar na decisão terapêutica em locais de difícil acesso a serviços de referência.
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This study evaluated the response of the subcutaneous connective tissue of BALB/c mice to root filling materials indicated for primary teeth: zinc oxide/eugenol cement (ZOE), Calen paste thickened with zinc oxide (Calen/ZO) and Sealapex sealer. The mice (n=102) received polyethylene tube implants with the materials, thereby forming 11 groups, as follows: I, II, III: Calen/ZO for 7, 21 and 63 days, respectively; IV, V, VI: Sealapex for 7, 21 and 63 days, respectively; VII, VIII, IX: ZOE for 7, 21 and 63 days, respectively; X and XI: empty tube for 7 and 21 days, respectively. The biopsied tissues were submitted to histological analysis (descriptive analysis and semi-quantitative analysis using a scoring system for collagen fiber formation, tissue thickness and inflammatory infiltrate). A quantitative analysis was performed by measuring the area and thickness of the granulomatous reactionary tissue (GRT). Data were analyzed by Kruskal-Wallis, ANOVA and Tukey's post-hoc tests (?=0.05). There was no significant difference (p>0.05) among the materials with respect to collagen fiber formation or GRT thickness. However, Calen/ZO produced the least severe inflammatory infiltrate (p<0.05). The area of the GRT was significantly smaller (p<0.05) for Calen/ZO and Sealapex. In conclusion, Calen/ZO presented the best tissue reaction, followed by Sealapex and ZOE.
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This study aimed to assess the response of apical and periapical tissues of dogs' teeth after root canal filling with different materials. Forty roots from dogs' premolars were prepared biomechanically and assigned to 4 groups filled with: Group I: commercial calcium hydroxide and polyethylene glycol-based paste (Calen®) thickened with zinc oxide; Group II: paste composed of iodoform, Rifocort® and camphorated paramonochlorophenol; Group III: zinc oxide-eugenol cement; Group IV: sterile saline. After 30 days, the samples were subjected to histological processing. The histopathological findings revealed that in Groups I and IV the apical and periapical regions exhibited normal appearance, with large number of fibers and cells and no resorption of mineralized tissues. In Group II, mild inflammatory infiltrate and mild edema were observed, with discrete fibrogenesis and bone resorption. Group III showed altered periapical region and thickened periodontal ligament with presence of inflammatory cells and edema. It may be concluded that the Calen paste thickened with zinc oxide yielded the best tissue response, being the most indicated material for root canal filling of primary teeth with pulp vitality.
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The aim of this study was to evaluate periapical repair after root canal filling with different endodontic sealers. Sixty-four root canals from dog´s teeth were filled, divided into 4 groups (n=16). Root canals were instrumented with K-type files and irrigated with 1% sodium hypochlorite solution. Root canals were filled in the same session by active lateral condensation of the cones and sealers: Intrafill, AH Plus, Roeko Seal and Resilon/Epiphany System. After 90 days, the animals were euthanized and the tissues to be evaluated were processed and stained with hematoxylin and eosin. For histopathological analysis, the following parameters were evaluated: inflammatory process, mineralized tissue resorption, and apical mineralized tissue deposition. Histopathological analysis demonstrated that Intrafill had less favorable results in terms of apical and periapical repair, compared to the other sealers (p<0.05). AH Plus, Roeko Seal, and Epiphany sealers had similar and satisfactory results (p>0.05). In conclusion, AH Plus and the materials Roeko Seal and Epiphany are good options for clinical use in Endodontics.