13 resultados para Teenage Workforce

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJETIVO: Comparar dados pré-natais, dos partos e dos recém-nascidos de Campinas em 2001 e 2005. MÉTODOS: Estudo transversal que analisou 13.656 documentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) de 2005, comparando-as aos resultados de 2001. Analisou-se o local de moradia e parto, idade materna, estado civil, escolaridade, ocupação, paridade, consultas de pré-natal, tipo de parto, duração da gestação e peso ao nascer. Para avaliar a associação entre as variáveis, utilizou-se o teste de qui-quadrado, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Os nascidos nos Distritos de Saúde (DS) com piores índices de condições de vida (ICV) diminuíram em relação a 2001. A taxa de adolescentes passou de 17,7% para 14,7%. Em 2001, 39,4% das mães trabalhavam e, em 2005, 42,9%. Quanto à presença de companheiro, 35,9 e 54,3% não o referiam em 2001 e 2005, respectivamente. A escolaridade passou de 37,8% de mães com até sete anos de estudo para 25,7%, com aumento das que estudaram entre oito e 11 anos e 12 anos ou mais. O comparecimento a mais de seis consultas no pré-natal passou de 74,4 para 86,6%. Houve aumento de cesáreas (54,9 para 60,3%) e de prematuridade (7,1 para 8,9%). Não houve alteração no perfil de peso ao nascimento. CONCLUSÕES: Verificou-se queda da paridade nos DS com piores ICV e no percentual de mães adolescentes. Elevou-se o número de trabalhadoras, mulheres sem companheiro, escolaridade e frequência ao pré-natal.

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OBJETIVO: Descrever opiniões e atitudes sobre sexualidade da população urbana brasileira. MÉTODOS: Inquérito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se análise das atitudes diante da iniciação e educação sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religião, cor, região geográfica e opiniões sobre fidelidade, homossexualidade e masturbação. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possível. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo é uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciação sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciação feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenças entre praticantes das diversas religiões. A educação escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporção de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos serviços de saúde (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unânime e aumentou, em 2005, a proporção dos favoráveis à iniciação sexual depois do casamento, assim como a aceitação da masturbação e da homossexualidade, em relação à pesquisa de 1998. As gerações mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitárias. CONCLUSÕES: Como observado em outros países, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimensão única que explique a regulação da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa à atividade sexual deva ser compreendidas à luz da cultura e organização social da sexualidade ao nível local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinião favorável ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no âmbito do combate ao estigma e à discriminação das minorias homossexuais. A formulação de políticas laicas dedicadas à sexualidade permitirá o diálogo entre diferentes perspectivas.

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OBJETIVO: Estimar o número de trabalhadores brasileiros expostos à sílica no ano de 2001. MÉTODO: Informações sobre ocupações e setores econômicos foram reunidas em uma matriz de exposição ocupacional (MEO) com 347 categorias ocupacionais por 25 subsetores econômicos. Informações sobre o número de trabalhadores por ocupação foram extraídas da base de dados Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego. A exposição à sílica foi avaliada e classificada por dois peritos em quatro categorias, de acordo com a freqüência semanal de exposição no ambiente de trabalho. RESULTADOS: Foram considerados não expostos 31.451.594 trabalhadores (85,7%), possivelmente expostos 976.939 (2,65%), provavelmente expostos 2.404.955 (6,52%) e definitivamente expostos à sílica 2.065.929 (5,6%). Os setores com a maior prevalência de exposição foram: construção civil 65%, extração de pedras 59%, indústria de mineral não metálico 55% e indústria metalúrgica 24%. No setor de serviços de terceiros, a prevalência foi de 2%. CONCLUSÃO: A prevalência de trabalhadores brasileiros definitivamente expostos à sílica é mais alta do que aquela observada em países europeus, onde estudos semelhantes foram conduzidos.

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O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura sobre a capacidade para o trabalho de trabalho e envelhecimento funcional. Foi realizada uma extensa busca de publicações do período de 1966 a 2006, usando as bases de dados MEDLINE, Lilacs e SciELO. São apresentados vários aspectos relativos à capacidade para o trabalho: o contexto histórico no qual o tema emergiu, o referencial teórico, os fatores determinantes, um modelo explicativo, a metodologia atual para avaliar e monitorar a capacidade para o trabalho e a importância de sua promoção. Também é destacada a situação atual da pesquisa, prática e perspectivas futuras relativas ao tema. No contexto do envelhecimento da força de trabalho, a capacidade para o trabalho tornou-se um indicador importante em função de suas consequências para a saúde, bem-estar e empregabilidade dos trabalhadores, com impactos para os indivíduos, organizações e sociedade. As questões sobre o tema, apesar de relevantes, ainda carecem de maior atenção.

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O objetivo foi analisar o perfil dos recém-nascidos, mães e mortalidade neonatal precoce, segundo complexidade do hospital e vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS), na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Estudo baseado em dados de nascidos vivos, óbitos e cadastro de hospitais. Para obter a tipologia de complexidade e o perfil da clientela, empregaram-se análise fatorial e de clusters. O SUS atende mais recém-nascidos de risco e mães com baixa escolaridade, pré-natal insuficiente e adolescentes. A probabilidade de morte neonatal precoce foi 5,6‰ nascidos vivos (65% maior no SUS), sem diferenças por nível de complexidade do hospital, exceto nos de altíssima (SUS) e média (não-SUS) complexidade. O diferencial de mortalidade neonatal precoce entre as duas redes é menor no grupo de recém-nascidos < 1.500g (22%), entretanto, a taxa é 131% mais elevada no SUS para os recém-nascidos > 2.500g. Há uma concentração de nascimentos de alto risco na rede SUS, contudo a diferença de mortalidade neonatal precoce entre a rede SUS e não-SUS é menor nesse grupo de recém-nascidos. Novos estudos são necessários para compreender melhor a elevada mortalidade de recém-nascidos > 2.500g no SUS.

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OBJECTIVE: To assess factors associated with depression symptoms in high school students. METHODS: A cross-sectional study involving high school students was conducted in the city of São Paulo, Brazil, 2001. A total of 724 students aged 14-18 years answered questionnaires on life and health conditions. Another questionnaire was applied to working (44.8%) and unemployed (22.9%) students to collect information on working conditions. Factors associated to depressive disorders were analyzed using multiple logistic regression controlled for occupational status. RESULTS: Overall prevalence rate of depression was 7.5%. Rates according to gender were 39 (10.3%) in females and 15 (4.3%) in males. The multiple logistic regression analysis showed that factors associated with depressive disorders were: poor self-perception of health (OR=5.78), being female (OR = 2.45), and alcohol consumption (OR=2.35). CONCLUSIONS: The study results showed that sociodemographic, lifestyle and health variables were associated with symptoms of depression in this population. These ndings suggest that it is important to have mental health professionals available in high schools for early detection of mental conditions and student counseling.

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OBJETIVO: Identificar diferenciais intra-urbanos e fatores de risco na prevalência de baixo peso ao nascer. MÉTODOS: Foram utilizadas as informações das declarações de nascido vivo de mães residentes no município de São Paulo, obtidos do Sistema de Informação de Nascidos Vivos e Fundação Seade, para o período de 2002 e 2003, totalizando 368.980 nascidos vivos. Os endereços foram geo-referenciados em setores censitários e classificados em seis grupos de vulnerabilidade segundo o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para identificação dos possíveis fatores de risco empregou-se análise de regressão logística. RESULTADOS: Observou-se tendência de crescimento da prevalência de baixo peso ao nascer com aumento da vulnerabilidade (de 6,8% a 8,1%). Houve diferenças significativas entre os grupos quanto às características maternas, assistência pré-natal e da proporção de nascimentos de não pré-termo de baixo peso. No grupo de baixo peso não pré-termo, proxy da presença de retardo do crescimento intra-uterino, residir em áreas vulneráveis (1,29;1,17-1,43) e características socioeconômicas maternas desaforáveis, como mães adolescentes (1,13;1,04-1,22), baixa escolaridade (1,26;1,17-1,35) e elevada paridade (1,10;1,01-1,20) foram fatores de risco, assim como mães idosas (1,38;1,30-1,47), e sem companheiro (1,15;1,11-1,20). A ausência de pré-natal apresentou o maior risco de baixo peso para nascimentos de pré-termo (3,39;2,86-4,02) e não pré-termo (2,12;1,87-2,41). Houve redução de risco de baixo peso com o aumento de consultas de pré-natal para nascimentos de pré-termo e não pré-termo. CONCLUSÕES: Há diferenças de prevalência de baixo peso ao nascer segundo grupos de vulnerabilidade. A assistência pré-natal mostrou-se desigual segundo grupos de vulnerabilidade e seu elevado risco para o baixo peso ao nascer indica a importância de ampliar o acesso e qualidade dos serviços de saúde

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We describe the effect of influenza-like illness (ILI) during the outbreak of pandemic (H1N1) 2009 on health care worker (HCW) absenteeism and compare the effectiveness and cost of 2 sick leave policies for HCWs with suspected influenza. We assessed initial 2-day sick leaves plus reassessment until the HOW was asymptomatic (2-day + reassessment policy), and initial 7-day sick leaves (7-day policy). Sick leaves peaked in August 2009: 3% of the workforce received leave for ILI. Costs during May October reached R$798,051.87 (approximate to US $443,362). The 7-day policy led to a higher monthly rate of sick leave days per 100 HCWs than did the 2-day + reassessment policy (8.72 vs. 3.47 days/100 HCWs; p<0.0001) and resulted in higher costs (US $609 vs. US $1,128 per HCW on leave). ILI affected HCW absenteeism. The 7-day policy was more costly and not more effective in preventing transmission to patients than the 2-day + reassessment policy.

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Insect societies are well known for their high degree of cooperation, but their colonies can potentially be exploited by reproductive workers who lay unfertilized, male eggs, rather than work for the good of the colony. Recently, it has also been discovered that workers in bumblebees and Asian honeybees can succeed in entering and parasitizing unrelated colonies to produce their own male offspring. The aim of this study was to investigate whether such intraspecific worker parasitism might also occur in stingless bees, another group of highly social bees. Based on a large-scale genetic study of the species Melipona scutellaris, and the genotyping of nearly 600 males from 45 colonies, we show that similar to 20% of all males are workers` sons, but that around 80% of these had genotypes that were incompatible with them being the sons of workers of the resident queen. By tracking colonies over multiple generations, we show that these males were not produced by drifted workers, but rather by workers that were the offspring of a previous, superseded queen. This means that uniquely, workers reproductively parasitize the next-generation workforce. Our results are surprising given that most colonies were sampled many months after the previous queen had died and that workers normally only have a life expectancy of similar to 30 days. It also implies that reproductive workers greatly outlive all other workers. We explain our results in the context of kin selection theory, and the fact that it pays workers more from exploiting the colony if costs are carried by less related individuals.

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Managing a variable demand scenario is particularly challenging on services organizations because services companies usually have a major part of fixed costs. The article studies how a services organization manages its demand variability and its relation with the organization`s profitability. Moreover, the study searched for alternatives used to reduce the demand variability`s impact on the profitability of the company. The research was based on a case study with a Brazilian services provider on information technology business. The study suggests that alternatives like using outsourced employees to cover demand peaks may bring benefits only on short term, reducing the profitability of the company on long term: Some options are revealed, like the internationalization of employees and the investment on developing its own workforce.

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Significant controversies surround the optimal treatment of primary hyperhidrosis of the hands, axillae, feet, and face. The world`s literature on hyperhidrosis from 1991 to 2009 was obtained through PubMed. There were 1,097 published articles, of which 102 were clinical trials. Twelve were randomized clinical trials and 90 were nonrandomized comparative studies. After review and discussion by task force members of The Society of Thoracic Surgeons` General Thoracic Workforce, expert consensus was reached from which specific treatment strategies are suggested. These studies suggest that primary hyperhidrosis of the extremities, axillae or face is best treated by endoscopic thoracic sympathectomy (ETS). Interruption of the sympathetic chain can be achieved either by electrocautery or clipping. An international nomenclature should be adopted that refers to the rib levels (R) instead of the vertebral level at which the nerve is interrupted, and how the chain is interrupted, along with systematic pre and postoperative assessments of sweating pattern, intensity and quality-of-life. The recent body of literature suggests that the highest success rates occur when interruption is performed at the top of R3 or the top of R4 for palmar-only hyperhidrosis. R4 may offer a lower incidence of compensatory hyperhidrosis but moister hands. For palmar and axillary, palmar, axillary and pedal and for axillary-only hyperhidrosis interruptions at R4 and R5 are recommended. The top of R3 is best for craniofacial hyperhidrosis. (Ann Thorac Surg 2011;91:1642-8) (C) 2011 by The Society of Thoracic Surgeons

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Double aneuploidy, (48,XXY,+21) of maternal origin in a child born to a 13-year-old mother: evoluation of the maternal folate metabolism: The occurrence of non-mosaic double trisomy is exceptional in newborns. In this paper, a 48,XXY,+21 child, the parental origin of the extra chromosomes and the evaluation of the maternal folate metabolism are presented. The infant was born to a 13-year-old mother and presented with the typical clinical features of Down syndrome (DS). The origin of the additional chromosomes was maternal and most likely resulted from errors during the first meiotic division. Molecular analysis of 12 genetic polymorphisms involved in the folate metabolism revealed that the mother is heterozygous for the MTHFR C677T and TC2 A67G polymorphisms, and homozygous for the mutant MTRR A66G polymorphism. The maternal homocysteine concentration was 4.7 mu mol/L, a value close to the one considered as a risk factor for DS in our previous study. Plasma methylmalonic acid and serum folate concentrations were 0.17 mu mol/L and 18.4 ng/mL, respectively. It is possible that the presence of allelic variants for the folate metabolism and Hey concentration might have favored errors in chromosomal disjunction (hiring gametogenesis in this young mother. To our knowledge, this is the first patient with non-mosaic Down-Klinefelter born to a teenage mother, resulting from a rare fertilization event combining an abnormal 25,XX,+21 oocyte and a 23,Y spermatozoon.

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Aims: To determine the occurrence of isolated and recurrent episodes of conductive hearing loss (CHL) during the first two years of life in very low birth weight (VLBW) infants with and without bronchopulmonary dysplasia (BPD). Study design, subjects and outcome measures: In a longitudinal clinical study. 187 children were evaluated at 6, 9, 12,15 18 and 24 months of age by visual reinforcement audiometry, tympanometry and auditory brain response system. Results: Of the children with BPD, 54.5% presented with episodes of CHL, as opposed to 34.7% of the children without BPD. This difference was found to be statistically significant. The recurrent or persistent episodes were more frequent among children with BPD (25.7%) than among those without BPD (8.3%). The independent variables that contributed to this finding were small for gestational age and a 5 min Apgar score. Conclusions: Recurrent CHL episodes are more frequent among VLBW infants with BPD than among VLBW infants without BPD. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.