2 resultados para Social group work.
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
This article presents a proposal of a systemic model composed for the micro and small companies (MSE) of the region of Ribeiro Preto and the agents which influenced their environment. The proposed model was based on Stafford Beer`s (Diagnosing the system for organizations. Chichester, Wiley, 1985) systemic methodologies VSM (Viable System Model) and on Werner Ulrich`s (1983) CSH (Critical Systems Heuristics). The VSM is a model for the diagnosis of the structure of an organization and of its flows of information through the application of the cybernetics concepts (Narvarte, In El Modelo del Sistema Viable-MSV: experiencias de su aplicacin en Chile. Proyecto Cerebro Colectivo del IAS, Santiago, 2001). On the other hand, CSH focus on the context of the social group applied to the systemic vision as a counterpoint to the organizational management view considered by the VSM. MSE of Ribeiro Preto and Sertozinho had been analyzed as organizations inserted in systems that relate and integrate with other systems concerning the public administration, entities of representation and promotion agencies. The research questions: which are the bonds of interaction among the subsystems in this process and who are the agents involved? The systemic approach not only diagnosed a social group, formed by MSE of Ribeiro Preto and Sertozinho, public authorities and support entities, but could also delineate answers that aimed the clarification of obscure questions generating financial assistance to the formularization of efficient actions for the development of this system.
Resumo:
Introdução e objetivo: A exposição à luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporização biológica. Pode-se supor que essa exposição poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biológicos e os horários de início de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relação entre o horário de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminação distintas. Métodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma área rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade média 30,8 anos (21-50); desvio padrão=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade média 30,8 anos (17- 50); desvio padrão=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionário de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou média de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendência à matutinidade (GAE: 58,4±7,9; GAI; 47,4±6,4), com significância estatística (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relação aos horários de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horário de trabalho em 31 minutos, em média, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horário de trabalho (F=7,71; p<0,01). Conclusões: Os resultados desse estudo sugerem que a exposição à luz natural pode promover um ajuste melhor aos horários de início de trabalho matutinos