2 resultados para Sexualité masculine

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJETIVO: Analisar o risco relativo para Aids na população de homens que fazem sexo com homens em relação à população heterossexual masculina. MÉTODOS: Foram utilizadas estimativas sobre a proporção de homens que fazem sexo com homens no Brasil e dados de Aids do Sistema Nacionald e Agravos de Notificação. Foram calculadas estimativas para o risco relativo (RR) para Aids desta população em relação à população heterossexual masculina do Brasil; cidade e estado de São Paulo; e cidade e estado do Rio de Janeiro, para o período de 1996 a 2003. As trajetórias do RR neste período também foram analisadas. RESULTADOS: As estimativas do RR declinaram, mostrando tendência de estabilização: de 34,3 para 19,3 no País como um todo e entre 32,1 e 6,3 nos locais analisados. Para o País em 2003, o RR dos bissexuais masculinos em relação à população heterossexual masculina era 16. O RR para homossexuais exclusivos teve trajetória decrescente em todos os locais analisados, mas não para os bissexuais. CONCLUSÕES: O risco relativo para homens que fazem sexo com homens foi mais elevado em relação aos heterossexuais, em todos os locais. Esse resultado indica alta e persistente vulnerabilidade dessa população.

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According to the Brazilian Federal Medical Association, transsexualism is recognized as a gender identity disorder if a long-term diagnostic therapeutic process has demonstrated that the transposition of gender roles is irreversible, and if only hormonal and surgical procedures are appropriate to relieve the stress associated with the gender identity. Although such treatment will only be initiated with caution and after a long phase of intense diagnostic screening, the differentiation between pure identity disorders and transsexual feelings secondary to an ongoing psychopathologic process, such as schizophrenia, can be arduous for many health professionals. To report a case of a female patient with schizophrenia and transsexualism and the risks of a potential diagnostic confusion. A 19-year-old black woman, with an 8-year history of undifferentiated schizophrenia and intense gender dysphoria, was referred for sex reassignment surgery evaluation in the Ambulatory for the Treatment of Sexual Disorders of the ABC Medical School. After a more adequate antipsychotic treatment, her masculine behavior has persisted, but her desire to change her own genital organs has decreased. A better acceptance of the multiplicity of possible genders should neither contribute to inadequate interpretations of the signs and symptoms of our patients nor facilitate dangerous clinical or surgical recommendations. Baltieri DA, and De Andrade AG. Schizophrenia Modifying the expression of gender identity disorder. J Sex Med **;**:**-**.