47 resultados para Sexual competition

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Individual fitness and the structure of marine communities are strongly affected by spatial competition. Among the most common space holders are the colonial ascidians, which have the ability to monopolize large areas of hard substrate, overgrowing most other competitors. The effects of competition on colony growth and on gonad production of the ascidian Didemnum perlucidum were studied in southeastern Brazil by experimentally removing surrounding competitors. Colonies of D, perlucidum competing for space exhibited a growth rate 9 times less than that of colonies that were competitor free. Among the colonies subject to competition, growth rates were unrelated to the percentage of colony border that was free of competitors. However, the identity of the competitor was important in the outcome of border contacts. At the beginning of the experiment, most border encounters of D. perlucidum were with solitary organisms, which in most cases were overgrown. These were progressively replaced by colonial ascidians and bryozoans, resulting mostly in stand-off interactions. Besides reducing asexual growth, spatial competition also affected female gonad production. Colonies free of competitors had a significantly higher proportion of zooids with ovaries. Thus, our findings show that spatial competition reduces both ascidian colony size and gonad production.

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Allometric growth analysis on chelac dimensions vs. carapace length (CL) was employed to estimate average size at the onset of morphometric maturity (= puberty molt) and sexual dimorphism regarding the pair of chelae in Aegla franca. Males attain morphometric maturity (12.15 mm of CL) at a larger size than females (10.93 mm of CL). After the puberty molt, an additional change in the allometry level regarding chelae dimensions was detected in adult males (average CL = 19.00 mm). As a result, two sequential morphotype groups of adult males, herein designated as morphotype I and morphotype II, were recognized according to the state of development of the pair of claws. We postulate that the second change in this allometry level is related to functional maturity in this sex, based on the following observations: 1) temporal variation in the proportion between the two morphotype groups reveals that morphotype II individuals make up most of adult males in the population at the beginning of the seasonal reproductive period of the species, and 2) morphotype II males show a more robust pair of claws as compared to the predecessor morphotype, which might represent an advantageous trait in reproductive competition. Males and females of Aegla franca are heterochelous with handedness preponderance of the left chela. Claw size is a distinct dimorphic trait in this species, being significantly larger in male specimens.

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Hippolyte obliquimanus is a small, gonochoric shrimp found in algal substrates along the western Atlantic coast of Brazil, particularly in association with seaweed of the genus Sargassum. We studied population features (sexual ratio, reproductive period and temporal distribution) of H. obliquimanus in southeastern Brazil, including its relationships with the seasonality of banks of this alga. Specimens were collected at two-monthly intervals from March 2005 to January 2006, in Ubatuba Bay. The sex of individuals was checked, and the carapace length measured. In total, 668 individuals were collected: 211 males (0.70-2.50 mm carapace length), 341 non-ovigerous females (0.55-2.90 mm), and 116 ovigerous females (1.55-3.20 mm). Hippolyte obliquimanus showed seasonal-continuous reproduction and variable continuous recruitment. The highest number of animals (75%) was collected in fall-winter. The percentages of ovigerous females/total females (fall-winter: 27%; spring-summer: 26%) and the sexual ratio (fall-winter: 31%; spring-summer: 32%) were practically equal in both periods. The sexual ratio showed a predominance of females in almost all size classes, and we detected a new sex ratio pattern for this species. The seasonal variation in the number of individuals can be related to its migration to deeper areas, due to the decrease in the abundance of Sargassum sp. in shallower waters in spring-summer.

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This study develops a simplified model describing the evolutionary dynamics of a population composed of obligate sexually and asexually reproducing, unicellular organisms. The model assumes that the organisms have diploid genomes consisting of two chromosomes, and that the sexual organisms replicate by first dividing into haploid intermediates, which then combine with other haploids, followed by the normal mitotic division of the resulting diploid into two new daughter cells. We assume that the fitness landscape of the diploids is analogous to the single-fitness-peak approach often used in single-chromosome studies. That is, we assume a master chromosome that becomes defective with just one point mutation. The diploid fitness then depends on whether the genome has zero, one, or two copies of the master chromosome. We also assume that only pairs of haploids with a master chromosome are capable of combining so as to produce sexual diploid cells, and that this process is described by second-order kinetics. We find that, in a range of intermediate values of the replication fidelity, sexually reproducing cells can outcompete asexual ones, provided the initial abundance of sexual cells is above some threshold value. The range of values where sexual reproduction outcompetes asexual reproduction increases with decreasing replication rate and increasing population density. We critically evaluate a common approach, based on a group selection perspective, used to study the competition between populations and show its flaws in addressing the evolution of sex problem.

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A detecção do sexo de mosquitos da família Culicidae é importante em estudos faunísticos e epidemiológicos, pois somente as fêmeas possuem competência vetora para patógenos. O dimorfismo sexual de genitália e de apêndices cefálicos é, em geral, facilmente visível em culicídeos. As asas também podem ser dimórficas e assim poderiam complementar o procedimento de sexagem. No entanto, tal distinção não é facilmente notável à observação direta. Visando descrever formalmente o dimorfismo sexual alar em Aedes scapularis, um culicídeo vetorialmente competente para arbovírus e filárias, asas de machos e fêmeas foram comparadas usando-se métodos de morfometria geométrica e análise estatística multivariada. Nestas análises, populações dos municípios São Paulo e Pariquera-Açu (Estado de São Paulo) foram amostradas. A forma das asas mostrou evidente dimorfismo sexual, o que permitiu um índice de acurácia de 100% em testes-cegos de reclassificação, independentemente da origem geográfica. Já o tamanho alar foi sexualmente dimórfico apenas na população de São Paulo. Aparentemente, a forma alar é evolutivamente mais estável que o tamanho, interpretação que está de acordo com a teoria de Dujardin (2008b), de que a forma alar de insetos seria composta por caracteres genéticos quantitativos e pouco influenciada por fatores não-genéticos, enquanto que o tamanho alar seria predominantemente determinado por plasticidade decorrente de influências ambientais.

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OBJETIVO: Analisar a idade e o uso do preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros em dois períodos: 1998 e 2005. MÉTODOS: Amostras representativas da população urbana brasileira foram entrevistadas em inquérito domiciliar por duas pesquisas, realizadas em 1998 e 2005. Dentre os entrevistados, 670 jovens (16 a 19 anos) sexualmente ativos foram selecionados para o estudo, 312 de 1998 e 358 de 2005. Para análise dos dados ponderados foram utilizados o teste qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher (±<5%). RESULTADOS: Em 2005, 61,6% dos jovens entrevistados tinham iniciado-se sexualmente, cuja idade média foi 14,9 anos, sem diferenças significativas para os jovens entrevistados em 1998. O uso de preservativo na primeira relação sexual aumentou significativamente em relações estáveis (48,5% em 1998 vs. 67,7% em 2005) e casuais (47,2% em 1998 vs. 62,6% em 2005) em quase todos os segmentos. Persistiram as diferenças relacionadas à iniciação sexual e ao uso de preservativos segundo gênero, cor da pele e escolaridade, tal como observado em 1998. A diminuição no uso de preservativo entre os jovens que se iniciaram sexualmente antes dos 14 anos, em todos os contextos de parceria, foi expressiva na região Sudeste e entre os mais escolarizados. CONCLUSÕES: Como em outros países, observou-se tendência à estabilização da idade da iniciação sexual entre jovens de 15 a 19 anos. O adiamento do início da vida sexual, mais freqüente entre os jovens mais escolarizados, deve ser tema discutido no planejamento da educação dos adolescentes para a sexualidade e prevenção das IST. Quanto à diminuição da vulnerabilidade ao HIV, é relevante e significativo o incremento no uso de preservativo na iniciação sexual.

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This study investigated the disclosure of HIV-positive serostatus to sexual partners by heterosexual and bisexual men, selected in centers for HIV/AIDS care. In 250 interviews, we investigated disclosure of serostatus to partners, correlating disclosure to characteristics of relationships. The focus group further explored barriers to maintenance/establishment of partnerships and their association with disclosure and condom use. Fear of rejection led to isolation and distress, thus hindering disclosure to current and new partners. Disclosure requires trust and was more frequent to steady partners, to partners who were HIV-positive themselves, to female partners, and by heterosexuals, occurring less frequently with commercial sex workers. Most interviewees reported consistent condom use. Unprotected sex was more frequent with seropositive partners. Suggestions to enhance comprehensive care for HIV-positive men included stigma management, group activities, and human rights-based approaches involving professional education in care for sexual health, disclosure, and care of "persons living with HIV".

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Neste trabalho discutimos o posicionamento de lideranças cristãs sobre a "gestão" das sexualidades dos jovens, no contexto de interpelação das políticas sexuais do Estado. As reflexões resultam de pesquisa etnográfica, conduzida através de levantamento documental, observação e entrevistas com 47 religiosos em Recife. A análise dos dados evidencia o espaço religioso como instância disciplinar que opera a partir de uma razão transcendente ("responsabilidade"). Espera-se que esta seja incorporada pela pessoa, que, então, passa a ser capaz de fazer escolhas apropriadas e diferenciar o "certo" do "errado". Aids e gravidez na adolescência aparecem como resultantes das "tentações da carne/erótico". Na perspectiva dos Direitos Sexuais e à Saúde, o artigo visa desconstruir a carne como domínio de "tentação" e de "força essencial" que leva ao desvio/pecado/"risco"; ressituando-a como instância positiva dos sujeitos (de direitos), e condição de fertilidade social.

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A atividade turística tem impacto também na saúde das populações de comunidades anfitriãs. Com base em estudo etnográfico e em 14 entrevistas com monitores(as) de turismo ambiental, o objetivo deste artigo é analisar como o cenário sexual no contexto do turismo e seus scripts sexuais constroem a vulnerabilidade de caiçaras às DSTs/HIV e ao mercado sexual. Scripts sexuais tradicionais operacionalizados num cenário de "curtição", "prazer", "desinibição sexual", evidenciaram desigualdades sociais entre caiçaras e turistas que ampliam a vulnerabilidade dos jovens às DSTs/HIV e à mercantilização de sua sexualidade. Os scripts sexuais femininos (passividade/ingenuidade) dificultavam a negociação do preservativo nas cenas sexuais coletadas; os "mais pró-ativos" eram interpretados como disponibilidade para "programas". Os scripts "não negar fogo", "catar as turistas" também ampliavam a vulnerabilidade dos rapazes. O contexto turístico constrói um cenário sexual singular e atravessa as trajetórias socioafetivas dos moradores. Seu impacto deve ser considerado por políticas e programas de saúde locais.

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Estudo descritivo e de corte transversal que objetivou conhecer as características do abuso sexual em crianças e adolescentes de zero a 14 anos, a partir dos casos registrados nos Conselhos Tutelares e programas de atendimento do município de Londrina-PR, em 2006. Os dados foram coletados por meio de formulário e posteriormente analisados por frequência (absoluta e relativa) e proporção. Dos 186 casos, as vítimas foram predominantemente do sexo feminino (74,2%) e o risco de incidência foi maior na idade de 10 anos entre as meninas (coeficiente de cinco por 1.000); 97,3% dos agressores eram do sexo masculino; maior parte dos abusos ocorreu na residência das vítimas (52,7%) e durou menos de seis meses (57%). Houve lesão corporal em 90,3% dos casos, com seqüela física e psicológica em 97,8%. O abuso sexual entre crianças e adolescentes constitui-se um problema de saúde pública, além da estreita interface com as questões policiais e jurídicas.

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Apesar de predominar junto à população a idéia de que a violência sexual é praticada por pessoas desconhecidas, na realidade a maioria desses crimes é praticada por pessoa identificável pela vítima. Além de conseqüências físicas e psicológicas, também há risco em adquirir o vírus HIV. Para prevenção deste, em situação de risco, há orientação para uso da quimioprofilaxia anti-retroviral. Esse uso, por 28 dias, pode trazer efeitos adversos com intensidades variáveis. O conhecimento da sorologia anti-HIV do agressor torna-se fundamental para manter, ou suspender, com segurança, essa indicação. Este estudo descritivo, realizado no Conjunto Hospitalar de Sorocaba, teve como objetivo identificar os agressores e suas respectivas sorologias. Foi realizado a partir de fichas de notificação e os prontuários no período de julho de 2003 a dezembro de 2005. Encontraram-se 920 vítimas de violência sexual, com idades entre oito meses e 77 anos, havendo predomínio do sexo feminino (86,5 por cento). Dentre os agressores, 76 por cento foram referidos como identificáveis. Indicou-se profilaxia anti-retroviral para 24,9 por cento das vítimas. Para 80 (33,2 por cento) agressores localizados, a busca foi realizada através de contato telefônico. Encontrou-se 52,5 por cento em seus domicílios, 45 por cento em Presídio/Delegacia e 2,5 por cento no Pronto Socorro. Um agressor (1,3 por cento) apresentou sorologia positiva para HIV. As buscas encerraram-se, em sua maioria, em até seis dias (80 por cento), possibilitando a suspensão da quimioprofilaxia em 30,6 por cento dos casos. Concluiu-se que a busca ao denunciado permitiu conhecer sua sorologia anti-HIV e suspender, para um terço das vítimas, o uso da quimioprofilaxia anti-retroviral, diminuindo, com isso, a possibilidade de efeitos adversos

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Foram analisados fatores associados ao início da vida sexual de adolescentes na Ilha de Santiago, Cabo Verde, segundo sexo. Estudo realizado com amostra probabilística e representativa de 768 adolescentes, age 13-17 anos, de escolas secundárias públicas da Ilha de Santiago em 2007. A associação foi testada pelo teste de proporção, qui-quadrado de Pearson ou Fisher e regressão logística. Nos rapazes, os fatores associados ao início da vida sexual foram: idade maior que 14 anos, ser católico e consumo de bebidas alcoólicas. Para meninas: escolaridade maior que nove anos e ter parceiro afetivo-sexual. Ao contrário de outros contextos da África Subsaariana, foram constatadas taxas elevadas de uso de preservativo por adolescentes no início da vida sexual. Os adolescentes podem iniciar a vida sexual de maneira mais segura se tiverem informação, educação sexual e acesso a métodos de prevenção à gravidez e às DST. Este artigo oferece elementos para a reflexão sobre o delineamento de políticas de redução da vulnerabilidade dos jovens às DST/AIDS e sobre os limites e desafios da promoção do uso do preservativo e educação sexual, focando as relações desiguais de gênero

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Objective: Although some scientific information on electronic body protectors in taekwondo is available, no research has been done to assess the impact of kicks in a competitive situation. The purpose of this study, then, was to assess the energy absorbed by these protectors from kicks performed in an actual taekwondo competition. Methods: Subjects consisted of junior (14-17 years) and senior (>= 18 years) male taekwondo-in, who participated in an open tournament. Data on the energy imparted by valid kicks in Joules (1) were collected from a public visual electronic monitor. Results: Energy was higher for the seniors: 264.31 +/- 56.63 J versus 224.38 +/- 48.23 J for the juniors (eta(2) = 0.121). The seniors scored lower in percent impact but the effect was trivial: 123.46 +/- 24.77% versus 136.70 +/- 26.33% (eta(2) = 0.087). Conclusions: The difference between senior and junior taekwondo-in in absolute energy generated was small, while the difference in relative energy impact was trivial in favour of the junior taekwondo athletes.

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Much of social science literature about South African cities fails to represent its complex spectrum of sexual practices and associated identities. The unintended effects of such representations are that a compulsory heterosexuality is naturalised in, and reiterative with, dominant constructions of blackness in townships. In this paper, we argue that the assertion of discreet lesbian and gay identities in black townships of a South African city such as Cape Town is influenced by the historical racial and socio-economic divides that have marked urban landscape. In their efforts to recoup a positive sense of gendered personhood, residents have constructed a moral economy anchored in reproductive heterosexuality. We draw upon ethnographic data to show how sexual minorities live their lives vicariously in spaces they have prised open within the extant sex/gender binary. They are able to assert the identities of moffie and man-vrou (mannish woman) without threatening the dominant ideology of heterosexuality.

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The mating sign that each drone leaves when mating with a queen essentially consists of mucus gland proteins. We employed a Representational Difference Analysis (RDA) methodology to identify genes that are differentially expressed in mucus glands during sexual maturation of drones. The RDA library for mucus glands of newly emerged drones was more complex than that of 8 day-old drones, with matches to 20 predicted genes. Another 26 reads matched to the Apis genome but not to any predicted gene. Since these ESTs were located within ORFs they may represent novel honey bee genes, possibly fast evolving mucus gland proteins. In the RDA library for mucus glands of 8 day-old drones, most reads corresponded to a capsid protein of deformed wing virus, indicating high viral loads in these glands. The expression of two genes encoding venom allergens, acid phosphatase-1 and hyaluronidase, in drone mucus glands argues for their homology with the female venom glands, both associated with the reproductive system.