2 resultados para Schefflera

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Uma análise da distribuição geográfica de Schefflera no Brasil extra-amazônico foi realizada com base em mapas atualizados plotando as ocorrências conhecidas das 26 espécies do gênero encontradas nessa grande área: S. angustissima (Marchal) Frodin, S. aurata Fiaschi, S. botumirimensis Fiaschi & Pirani, S. burchellii (Seem.) Frodin & Fiaschi, S. calva (Cham.) Frodin & Fiaschi, S. capixaba Fiaschi, S. cephalantha (Harms) Frodin, S. cordata (Taub.) Frodin & Fiaschi, S. distractiflora (Harms) Frodin, S. fruticosa Fiaschi & Pirani, S. gardneri (Seem.) Frodin & Fiaschi, S. glaziovii (Taub.) Frodin & Fiaschi, S. grandigemma Fiaschi, S. kollmannii Fiaschi, S. longipetiolata (Pohl ex DC.) Frodin & Fiaschi, S. lucumoides (Decne. & Planch. ex Marchal) Frodin & Fiaschi, S. macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin, S. malmei (Harms) Frodin, S. morototoni (Aubl.) Maguire, Steyermark & Frodin, S. racemifera Fiaschi & Frodin, S. ruschiana Fiaschi & Pirani, S. selloi (Marchal) Frodin & Fiaschi, S. succinea Frodin & Fiaschi, S. villosissima Fiaschi & Pirani, S. vinosa (Cham. & Schltdl.) Frodin & Fiaschi e S. aff. varisiana Frodin. Dois centros de endemismo associados com áreas de altitude elevada foram reconhecidos: Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais e florestas montanas do Estado do Espírito Santo. Os padrões de distribuição geográfica ilustrados são discutidos com base em dados obtidos para outros grupos de angiospermas e em estudos fitogeográficos das principais fitocórias do Brasil extra-amazônico. São apresentadas também hipóteses acerca de prováveis relações filogenéticas entre alguns táxons, visando à busca de possíveis correlações entre estas e a biogeografia do grupo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

To test whether plant species influence greenhouse gas production in diverse ecosystems, we measured wet season soil CO(2) and N(2)O fluxes close to similar to 300 large (>35 cm in diameter at breast height (DBH)) trees of 15 species at three clay-rich forest sites in central Amazonia. We found that soil CO(2) fluxes were 38% higher near large trees than at control sites >10 m away from any tree (P < 0.0001). After adjusting for large tree presence, a multiple linear regression of soil temperature, bulk density, and liana DBH explained 19% of remaining CO(2) flux variability. Soil N(2)O fluxes adjacent to Caryocar villosum, Lecythis lurida, Schefflera morototoni, and Manilkara huberi were 84%-196% greater than Erisma uncinatum and Vochysia maxima, both Vochysiaceae. Tree species identity was the most important explanatory factor for N(2)O fluxes, accounting for more than twice the N(2)O flux variability as all other factors combined. Two observations suggest a mechanism for this finding: (1) sugar addition increased N(2)O fluxes near C. villosum twice as much (P < 0.05) as near Vochysiaceae and (2) species mean N(2)O fluxes were strongly negatively correlated with tree growth rate (P = 0.002). These observations imply that through enhanced belowground carbon allocation liana and tree species can stimulate soil CO(2) and N(2)O fluxes (by enhancing denitrification when carbon limits microbial metabolism). Alternatively, low N(2)O fluxes potentially result from strong competition of tree species with microbes for nutrients. Species-specific patterns in CO(2) and N(2)O fluxes demonstrate that plant species can influence soil biogeochemical processes in a diverse tropical forest.