102 resultados para Random sample

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJECTIVE: This study aimed to asses oral health conditions in a population aged 60 years and over living in Botucatu, Southeastern Brazil. A cross-sectional population-based study was carried out using a random sample (N=372) of the urban population aged 60 years and over from the city of Botucatu, in 2005. World Health Organization criteria and codes for oral health epidemiological surveys were used. Re-examination was carried out in 10% of individuals aiming to evaluate intra-examiner agreement. Statistical analysis was performed by one-way ANOVA or Kruskal-Wallis ANOVA, as applicable. Also, the t-test was used in the absence of homoscedasticity. Fisher's exact test was used for situations where the categories with less than five units were observed. Adjusted residuals and multiple-comparison analysis were conducted to identify associations between variable categories and subgroups. The intra-examiner agreement was 98% and Kappa statistics result was 0.95. Loss component represented 90.68% of DMF-T index, which was 29.85. The prevalence of edentulism was 63.17%. Upper and lower dentures were found in 80% and 58% respectively, with complete denture as the most commonly used. In those studied, 15% required upper and 38% lower dentures. There was more need for complete denture in both jaws. Approximately 20% had soft tissue alterations. For periodontal conditions, most sextants were excluded (81.81%). Periodontal pockets (4 - 5 mm) were seen in 11.29% of the examined individuals. The oral health status of the elderly population in Botucatu is poor, as well as in other Brazilian cities. The results of this study may help planning collective health actions, giving an accurate description of the oral problems among the elderly.

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Objetivou-se identificar fatores associados ao edentulismo e o seu risco espacial em idosos. Foi realizado um estudo transversal em uma amostra de 372 indivíduos de 60 anos e mais, no Município de Botucatu, São Paulo, Brasil, em 2005. Razões de prevalência brutas e ajustadas foram estimadas por meio de regressão de Poisson, com estimativa robusta da variância e procedimentos de modelagem hierárquica. A análise espacial foi realizada por estimativas de densidade de Kernel. A prevalência de edentulismo foi de 63,17%. Os fatores sociodemográficos associados ao edentulismo foram a baixa escolaridade, o aumento do número de pessoas por cômodo, não possuir automóvel e idade mais avançada, presença de comorbidades, ausência de um cirurgião-dentista regular e ter realizado a última consulta há três anos ou mais. A análise espacial mostrou maior risco nas áreas periféricas. Obteve-se uma melhor compreensão da perda dentária entre os idosos, subsidiando o planejamento de ações em saúde coletiva.

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The influence of socioeconomic factors and self-rated oral health on children's dental health assistance was assessed. This study followed a cross-sectional design, with a multistage random sample of 792 12-year-old schoolchildren from Santa Maria, a city in southern Brazil. A dental examination provided information on the prevalence of dental caries (DMFT index). Data about the use of dental service, socioeconomic status, and self-perceived oral health were collected by means of structured interviews. These associations were assessed using Poisson regression models (prevalence ratio; 95% confidence interval). The prevalence of regular use of dental service was 47.8%. Children from low socioeconomic backgrounds and those who rated their oral health as "poor" used the service less frequently. The distribution of the kind of oral healthcare assistance used (public/private) varied across socioeconomic groups. The better-off children were less likely to have used the public service. Clinical, socioeconomic, and psychosocial factors were strong predictors for the utilization of dental care services by schoolchildren.

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OBJETIVO: Avaliar o programa de imunização de crianças de 12 e de 24 meses de idade, com base no registro informatizado de imunização. MÉTODOS: Estudo descritivo em amostra probabilística de 2.637 crianças nascidas em 2002 e residentes em Curitiba, PR. As fontes de dados foram: registro informatizado de imunização do município, Sistema de Informação de Nascidos Vivos e inquérito domiciliar para casos com registro incompleto. As coberturas foram estimadas aos 12 e aos 24 meses de vida e analisadas segundo características socioeconômicas de cada distrito sanitário e o vínculo das crianças aos serviços de saúde. Foram analisadas a abrangência, completude e duplicidades do registro informatizado de imunização. RESULTADOS: A cobertura do esquema de imunização foi de 95,3% aos 12 meses sem diferenças entre os distritos e de 90,3% aos 24 meses, tendo sido mais elevada em um distrito com piores indicadores socioeconômicos (p = 0,01). A proporção de vacinas, segundo o tipo, aplicadas antes e após a idade recomendada foi de até 0,9% e até 32,2%, respectivamente. A cobertura do registro informatizado de imunização foi de 98% na amostra estudada, o sub-registro de doses de vacinas foi de 11% e a duplicidade de registro foi de 20,6%. Os grupos que apresentaram maiores coberturas foram: crianças com cadastro definitivo, aquelas com três ou mais consultas pelo Sistema Único de Saúde e as atendidas em Unidades Básicas de Saúde que adotam plenamente a Estratégia de Saúde da Família. CONCLUSÕES: A cobertura vacinal em Curitiba mostrou-se elevada e homogênea entre os distritos, e o vínculo com os serviços de saúde foi fator importante para tais resultados. O registro informatizado de imunização mostrou-se útil no monitoramento da cobertura vacinal; no entanto, é importante a prévia avaliação do seu custo-efetividade para que seja amplamente utilizado pelo Programa Nacional de Imunização.

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Este trabalho apresenta métodos e resultados da implantação de sistema de vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes. Uma amostra (n = 1.699) probabilística de alunos de oitava série do ensino fundamental da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, Brasil, respondeu a questionário autopreenchido anônimo sobre consumo alimentar, atividade física, atividades sedentárias de lazer e consumo de cigarro. Estimativas de prevalência dos fatores de risco foram calculadas para o total da amostra e segundo sexo. Taxas de não resposta variaram de 0,2% a 13,4%. Foram observados: baixo consumo de frutas (45,8%) e hortaliças (20% e 16,5% para saladas e legumes cozidos), consumo freqüente de refrigerantes (36,7%), balas e doces (46,7%), grande quantidade de horas alocadas em frente à TV, computador ou videogame (71,7% alocam pelo menos 4h/dia nestas atividades), baixa freqüência de prática regular de atividade física (40%) e prevalência de 6,4% de fumantes. Meninas apresentaram menores índices de atividade física e maiores de consumo de cigarro. O sistema testado mostrou-se factível e indicou prevalências relevantes de fatores de risco para doenças não transmissíveis.

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OBJETIVO: Estudar associação entre excesso de peso e hábito de fumar. METODOLOGIA: Estudo transversal desenvolvido por telefone numa amostra probabilística de adultos (Santarém /PA), em 2007. Variável desfecho foi excesso de peso, explanatória hábito de fumar e de confusão idade, escolaridade, união conjugal, estado nutricional prévio, abuso de bebidas alcoólicas, atividade física no lazer e padrão alimentar. Associação entre excesso de peso e demais variáveis foi investigada pelo teste do qui-quadrado e regressão de Poisson para o cálculo das razões de prevalência de excesso de peso conforme hábito de fumar, considerando-se três níveis de hierarquia: características sociodemográficas, estado nutricional prévio e padrão comportamental. RESULTADOS: Verificou-se 40,6% de excesso de peso e 16,4% de fumantes. As variáveis associadas ao excesso de peso foram: maior idade, menor escolaridade, união conjugal estável, excesso de peso aos 20 anos e hábito de não consumo de refrigerante para ambos os sexos; não ativo no lazer para homens e hábito de fumar (atual e passado) para mulheres. As razões de prevalência de excesso de peso não apresentaram associação com hábito de fumar para homens, porém para mulheres houve tendência de maior prevalência de excesso de peso para fumantes atuais, chegando a 2,56 vezes mais do que para nunca fumantes e ex-fumantes. CONCLUSÃO: Este estudo constatou que a prevalência de excesso de peso foi maior para mulheres fumantes, comparativamente às ex-fumantes e nunca fumantes. Para os homens não se observou nenhuma associação entre excesso de peso e tabagismo.

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OBJETIVO: Descrever resultados da aplicação de um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) por meio de entrevistas telefônicas (SIMTEL) no município de Botucatu/SP. MÉTODOS: Entrevistou-se amostra probabilística (n = 1.410) da população de indivíduos com 18 ou mais anos de idade residente em domicílios do município de Botucatu/SP, conectados à rede de telefonia fixa. A amostragem foi realizada em três etapas: sorteio de linhas do cadastro da companhia telefônica; seleção de linhas residenciais ativas; sorteio para entrevista de um morador com 18 ou mais anos de idade por linha elegível. A taxa de sucesso (entrevistas realizadas: linhas elegíveis sorteadas) foi de 86,9%, sendo de 5,8% a proporção de recusas. Foi aplicado um questionário com 74 questões sobre consumo alimentar, atividade física, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, peso e estatura recordados e auto-referência a diagnósticos médicos de hipertensão arterial e diabetes. Apresentam-se estimativas brutas da prevalência de fatores de risco/proteção para DCNT e estimativas ajustadas que levam em conta a distribuição segundo idade, sexo e escolaridade da população adulta total do município no Censo Demográfico de 2000. RESULTADOS: Foram observadas altas prevalências de excesso de peso (46.7%) e sedentarismo (57.9%). Houve desvantagem para os homens quanto ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas e vantagem no que se refere à prática de atividade física em 1 ou mais dias da semana. Nas mulheres, observou-se associação inversa entre escolaridade e os seguintes fatores de risco: obesidade, excesso de peso, sedentarismo, consumo de carnes com gordura e hábito de fumar. Resultado semelhante foi observado para homens, exceto com relação a obesidade e excesso de peso. CONCLUSÕES: A segunda experiência de aplicação do SIMTEL confirmou o desempenho satisfatório e a utilidade do sistema em nosso meio.

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O objetivo deste artigo é descrever a distribuição dos principais fatores de risco (FR) e proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os beneficiários de planos de saúde. Foi utilizada amostra aleatória de adultos com 18 ou mais anos de idade nas capitais brasileiras, analisando-se frequências de FR em 28.640 indivíduos em 2008. Homens mostraram alta prevalência dos seguintes fatores de risco: tabaco, sobrepeso, baixo consumo de frutas e legumes, maior consumo de carnes gordurosas e álcool, enquanto mulheres mostraram maior prevalência de pressão arterial, diabetes, dislipidemia e osteoporose. Homens praticam mais atividade física e mulheres consomem mais frutas e vegetais. Homens com maior escolaridade apresentam maior frequência de sobrepeso, consumo de carnes com gorduras e dislipidemia. Entre mulheres, tabaco, sobrepeso, obesidade e doenças autorreferidas decrescem com aumento da escolaridade, enquanto o consumo de frutas e legumes, atividade física, mamografia e exame de papanicolau aumentam com a escolaridade. CONCLUSÃO: a população usuária de planos de saúde constitui cerca de 26% da população brasileira, e o estudo atual visa acumular evidências para atuação em ações de promoção da saúde para esse público.

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O objetivo deste artigo é descrever a concordância entre imagem corporal (IC) e estado nutricional (EN) e verificar a associação de IC e de EN com comportamentos relacionados ao peso corporal (CRPC) entre adolescentes brasileiros. Estudou-se, em 2009, amostra representativa de alunos do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Utilizou-se questionário autoaplicável sobre IC, CRPC e dados sociodemográficos e foram aferidos peso e altura. Utilizou-se o teste Kappa ponderado (KP) para exame da concordância entre EN e IC. Análises de regressão logística foram realizadas para exame da associação entre as variáveis. Do total de adolescentes, 24% apresentavam excesso de peso (EP), quase 2/3 deles tinham alguma atitude para controlar o peso e 7% realizavam práticas extremas para redução do peso (PECP). Foi baixa a concordância entre EN e IC (KP=0,33). Quase metade dos alunos com EP considerava-se com peso adequado e 27%, magros. Maior proporção de adolescentes com EP fazia uso de PECP, quando comparados àqueles de peso adequado e baixo peso. O mesmo foi observado em relação à IC. Conclusão: foi baixa a concordância entre EN e IC. Atitudes de controle de peso e PECP foram frequentes mesmo entre indivíduos com EN adequado.

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O objetivo deste artigo é descrever características de consumo e comportamento alimentar de adolescentes brasileiros e sua associação com fatores sociodemográficos. Estudou-se, em 2009, amostra representativa de alunos do 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Utilizou-se questionário autoaplicável sobre atributos sociodemográficos, consumo e comportamento alimentar, entre outros. Estimativas dos indicadores construídos foram apresentadas para o total da população e por sexo. A associação de cada um dos indicadores com variáveis sociodemográficas foi examinada por meio de regressão logística. A maioria dos adolescentes consumia regularmente feijão (62,6%), leite (53,6%) e guloseimas (50,9%), realizava pelo menos o almoço ou o jantar com a mãe ou responsável (62,6%) e comia assistindo televisão ou estudando (50,9%). Em geral, as meninas estavam mais expostas a práticas alimentares não desejáveis, e o melhor nível socioeconômico associou-se a maiores prevalências dos indicadores estudados. Os resultados revelaram consumo regular dos marcadores de alimentação não saudável e consumo inferior ao recomendado dos de alimentação saudável, apontando a necessidade de ações de promoção de saúde dirigidas a jovens.

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We investigated the success of two stingless bee species in pollinating strawberries in greenhouses. Three greenhouses and one open field area were used; one greenhouse had only strawberry plants (control), another (G1) had three colonies of Scaptotrigona aff. depilis and another (G2) had three colonies of Nannotrigona testaceicornis. In the open field area, the flowers could be visited by any bee. The total production of fruits was counted and a random sample (N = 100) from each area was used to measure weight, length, circumference, and achenes number (N = 5). The percentages of deformed strawberries were: 23% (no bees); 2% (greenhouses with bees) and 13% (open field). The strawberries from the greenhouse with N. testaceicornis and the open field were heavier than those from the greenhouses with no bees and with S. depilis. The fruit circumference was largest in the greenhouses with bees. The achenes number did not differ among the experimental areas. The strawberries produced in the greenhouses with stingless bees had more quality and greater commercial value than the fruits produced in the open field area and the greenhouse without bees. We conclude that stingless bees are efficient pollinators of strawberry flowers cultivated in greenhouses.

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Background: To determine the prevalence of diabetes mellitus (DM) and impaired glucose tolerance (IGT) in a rural community (Bengo) of Angola. Methods: A random sample of 421 subjects aged 30 to 69 years (30% men and 70% women) was selected from three villages of Bengo province. This cross-sectional home survey was conducted using a sampling design of stage conglomerates. First, clinical and anthropometric data were obtained and fasting capillary glucose level was determined. Subjects who screened positive (fasting capillary glucose >= 100 mg/dl and < 200 mg/dl) and each sixth consecutive subject who screened negative (fasting capillary glucose < 100 mg/dl) were submitted to the second phase of survey, consisting of the 75 g oral glucose tolerance test. Data was analyzed by the use of SAS statistical software. Results: The prevalence rates of diabetes mellitus and IGT were 2.8% and 8.1%, respectively. The age group with the highest prevalence of diabetes was 60 to 69 years (42%). Impaired glucose tolerance prevalence was 38% in the 40 to 49 year age group and it increased with age, considering that the 50 to 59 and 60 to 69 year age groups as a whole represent 50% of all subjects with impaired glucose tolerance. The prevalence of diabetes mellitus did not differ significantly between men (3.2%) and women (2.7%) (p = 0.47). On the other hand, the prevalence of impaired glucose tolerance among women showed almost twice that found in men (9.1% vs. 5.6%, respectively). Overweight was present in 66.7% of the individuals with diabetes mellitus and 26.5% of individuals with impaired glucose tolerance showed overweight or obesity. Conclusions: Although the prevalence of diabetes mellitus was low, the prevalence of impaired glucose tolerance is considered to be within an intermediary range, suggesting a future increase in the frequency of diabetes in this population.

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Background: Despite the importance of collecting individual data of socioeconomic status (SES) in epidemiological oral health surveys with children, this procedure relies on the parents as respondents. Therefore, type of school (public or private schools) could be used as an alternative indicator of SES, instead of collecting data individually. The aim of this study was to evaluate the use of the variable type of school as an indicator of socioeconomic status as a substitute of individual data in an epidemiological survey about dental caries in Brazilian preschool children. Methods: This study followed a cross-sectional design, with a random sample of 411 preschool children aged 1 to 5 years, representative of Catalao, Brazil. A calibrated examiner evaluated the prevalence of dental caries and parents or guardians provided information about several individual socioeconomic indicators by means of a semi-structured questionnaire. A multilevel approach was used to investigate the association among individual socioeconomic variables, as well as the type of school, and the outcome. Results: When all significant variables in the univariate analysis were used in the multiple model, only mother's schooling and household income (individual socioeconomic variables) presented significant associations with presence of dental caries, and the type of school was not significantly associated. However, when the type of school was used alone, children of public school presented significantly higher prevalence of dental caries than those enrolled in private schools. Conclusions: The type of school used as an alternative indicator for socioeconomic status is a feasible predictor for caries experience in epidemiological dental caries studies involving preschool children in Brazilian context.

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BACKGROUND: Persons with human immunodeficiency virus (HIV) risk behaviors are excluded from donation to reduce the risk of transfusion-transmitted infection. Persons donating to be tested for HIV may therefore deny risk behaviors. STUDY DESIGN AND METHODS: A random sample of donors completed a survey on motivations, knowledge, and attitudes on the screening process. Donors were considered test seekers if they agreed with two statements ""I think that blood donation is a good, fast, and anonymous way to get my blood tested"" and ""I donate to get my test results."" This study was conducted from June to November 2006 at the largest blood bank in Sao Paulo, Brazil. RESULTS: Of 3061 participants, 208 (7%) were test seekers. They tended to be male and had a lower educational level. They were more likely to have incorrect knowledge about blood safety (e.g., not knowing that a unit can test antibody negative and still transmit infection, 60% vs. 42%, p = 0.02), express dissatisfaction with screening questions (e.g., feeling that important questions were not asked, 14% vs. 5%, p < 0.01), and concur that donors do not answer questions truthfully (e.g., donors have more sexual partners than they admit, 29% vs. 18%, p < 0.01). Test seekers were more likely to believe that it is acceptable to donate blood to get tested for HIV (41% vs. 10%, p < 0.01). CONCLUSIONS: Test-seeking motivation, coupled with low knowledge of window period risk, is counter to improving blood safety and to donor prevention needs. Donor education needs to be improved along with availability of appropriate HIV counseling and testing.

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Calculating the estimated resting energy expenditure (REE) in severely obese patients is useful, but there is controversy concerning the effectiveness of available prediction equations (PE) using body weight (BW). We evaluated the efficacy of REE equations against indirect calorimetry (IC) in severely obese subjects and aimed to develop a new equation based on body composition compartments. One hundred and twenty severely obese patients had their REE measured (MREE) by IC and compared to the most commonly used PE (Harris-Benedict (HB), Ireton-Jones, Owen, and Mifflin St. Jeor). In a random sample (n = 60), a new REE equation based on fat-free mass (FFM) was developed and validated. All PE studied failed to estimate REE in severe obesity (low concordance correlation coefficient (CCC) and limits of agreement of nearly 50% of the sample +/- 10% of MREE). The HB equation using actual BW exhibited good results for all samples when compared to IC (2,117 +/- 518 kcal/day by HB vs. 2,139 +/- 423 kcal/day by MREE, P > 0.01); these results were blunted when patients were separated by gender (2,771 vs. 2,586 kcal/day, P < 0.001 in males and 1,825 vs. 1,939 kcal/day, P < 0.001 in females). A new resting energy expenditure equation prediction was developed using FFM, Horie-Waitzberg, & Gonzalez, expressed as 560.43 + (5.39 x BW) + (14.14 x FFM). The new resting energy expenditure equation prediction, which uses FFM and BW, demonstrates higher accuracy, precision, CCC, and limits of agreement than the standard PE in patients when compared to MREE (2,129 +/- 45 kcal/day vs. 2,139 +/- 423 kcal/day, respectively, P = 0.1). The new equation developed to estimate REE, which takes into account both FFM and BW, provides better results than currently available equations.