4 resultados para Récepteur GHS-R1a
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
Em 1992, o Brasil modificou seus critérios de classificação toxicológica de agrotóxicos adequando-os à recomendação de classificação de periculosidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2002, o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) foi adotado pela Organização das Nações Unidas. Em decorrência, a OMS está adequando ao GHS sua recomendação de classificação de agrotóxicos, o que também deverá ser feito pelo Brasil. Considerou-se oportuno estimar o impacto da alteração de critérios, ocorrida em 1992, na reclassificação toxicológica dos produtos comerciais que se encontravam registrados na ocasião. Encontrou-se que 58,6% do total dos agrotóxicos então registrados (74,9% das formulações líquidas e 31,0% das sólidas) podem ter sofrido reclassificação para classes toxicológicas consideradas de me-nor periculosidade, sofrendo mudanças na comunicação de riscos expressa na rotulagem. Isto pode ter ocasionado conseqüências negativas devido a confusões de interpretação pelos agricultores. Nos países que já dispõem de sistemas de classificação de periculosidade de agrotóxicos, como o Brasil, recomenda-se estimar, antes da implantação, os impactos das mudanças que poderão decorrer da adoção do GHS.
Resumo:
Em 1992 o Brasil modificou seus critérios de classificação toxicológica de agrotóxicos adequando-os à recomendação de classificação de periculosidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2002, o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) foi adotado pela Organização das Nações Unidas. Em decorrência, a OMS está adequando ao GHS sua recomendação de classificação de agrotóxicos, o que também deverá ser feito pelo Brasil. Considerou-se oportuno estimar o impacto da alteração de critérios, ocorrida em 1992, na reclassificação toxicológica dos produtos comerciais que se encontravam registrados na ocasião. Encontrou-se que 58,6% do total dos agrotóxicos então registrados (74,9% das formulações líquidas e 31,0% das sólidas) podem ter sofrido reclassificação para Classes Toxicológicas consideradas de menor periculosidade, sofrendo mudanças na comunicação de riscos expressa na rotulagem. Isto pode ter ocasionado conseqüências negativas devido à confusões de interpretação pelos agricultores. Nos países que já dispõem de sistemas de classificação de periculosidade de agrotóxicos, como o Brasil, recomenda-se estimar, antes da implantação, os impactos das mudanças que poderão decorrer da adoção do GHS
Resumo:
Objective: GH secretagogues (GHS) produce exaggerated ACTH and cortisol responses in Cushing`s disease (CD) patients, attributable to their direct action on GH-releasing peptide receptor type la (GHSR-1a). However, there are no studies correlating the ill vivo response to GHS and GHSR-1a mRNA expression in ACTH-dependent Cushing`s syndrome (CS) patients. The aim of this study is to correlate the patterns of ACTH and cortisol response to GH-releasing peptide-6 (GHRP-6) to GHSR-1a expression in ACTH-dependent CS patients Design: Prospective study in a tertiary referral hospital center. Fifteen CD patients and two ectopic ACTH syndrome (EAS) patients were studied. Methods: Tumor fragments were submitted to RNA extraction, and GHSR-1a expression was studied through real-time qPCR and compared with normal tissue samples. The patients were also submitted to desmopressin test and vasopressin receptor type 1B (AVPR1B) mRNA analysis by qPCR. Results: GHSR-1a expression was similar in normal pituitary samples and in corticotrophic tumor samples. GHSR-1a expression was higher in patients (CD and EAS) presenting ill vivo response to GHRP-6. Higher expression of AVPR1B was observed in the EAS patients responsive to desmopressin, as well as in corticotrophic tumors, as compared with normal pituitary samples, but no correlation between AVPR1B expression and response to desmopressin was observed in the CD patients. Conclusions: Our results revealed a higher expression of GHSR-1a in the ACTH-dependent CS patients responsive to GHRP-6, suggesting an association between receptor gene expression and ill vivo response to the secretagogue in both the CD and the EAS patients.
Resumo:
Low-protein diet impairs insulin secretion in response to nutrients and may induce several metabolic disorders including diabetes, obesity, and cardiovascular disease. In the present study, the influence of leucine supplementation on glutamate dehydrogenase (GDH) expression and glucose-induced insulin secretion (GIIS) was investigated in malnourished rats. Four groups were fed with different diets for 12 weeks: a normal-protein diet (17%) without or with leucine supplementation or a low (6%)-protein diet without (LP) or with leucine supplementation (LPL). Leucine (1.5%) was supplied in the drinking water. Western blotting analysis revealed reduced GIN! expression in LP, whereas LPL displayed improved GDH expression, similar to control. The GHS and leucinc-induced insulin release were also enhanced in LPL compared with LP and similar to those observed in rats fed a normal-protein diet without leucine supplementation. In addition, GDH allosteric activators produced an increased insulin secretion in LPL. These findings indicate that leucine supplementation was able to increase GDH expression leading to Cl IS restoration, probably by improved leucine metabolic pathways. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.