51 resultados para Peso de nascimento muito baixo

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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INTRODUO: Alteraes neurolgicas ou sensoriais, entre elas as alteraes auditivas perifricas e/ou centrais, so enfatizadas na populao com baixo peso ao nascimento (BP), assim como, na presena de malformao craniofacial, tal como a fissura labiopalatina (FLP). OBJETIVO: Verificar e comparar o resultado de testes de processamento auditivo, Teste Dictico de Dgitos (TDD) e Teste de Fuso Auditiva-Revisado (AFT-R), de crianas com FLP com e BP ao nascimento, com o de crianas sem FLP e nascida com peso normal. MTODO: Estudo retrospectivo e comparativo de 73 pronturios, dos quais foram verificados o sexo, peso ao nascimento, presena/ausncia de FLP e o resultado de TDD e AFT-R. Foram constitudos trs grupos de acordo com a anlise do peso ao nascimento e presena ou ausncia de FLP. RESULTADOS: Para o TDD a Anlise de Covarincia no mostrou diferena entre os grupos e sexos, porm a co-varivel idade mostrou relao estatisticamente significante. Para o AFT-R no mostrou diferena entre os grupos, sexos e idades. CONCLUSO: Crianas com FLP e BP, embora sem significncia estatstica, apresentam maiores alteraes nos testes de processamento auditivo utilizados ao comparar com crianas com FLP isolada e com crianas sem esta malformao craniofacial e sem BP. Ressalta-se ainda que o aumento da idade melhorou o desempenho no TDD.

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OBJETIVO: Identificar diferenciais intra-urbanos e fatores de risco na prevalncia de baixo peso ao nascer. MTODOS: Foram utilizadas as informaes das declaraes de nascido vivo de mes residentes no municpio de So Paulo, obtidos do Sistema de Informao de Nascidos Vivos e Fundao Seade, para o perodo de 2002 e 2003, totalizando 368.980 nascidos vivos. Os endereos foram geo-referenciados em setores censitrios e classificados em seis grupos de vulnerabilidade segundo o ndice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para identificao dos possveis fatores de risco empregou-se anlise de regresso logstica. RESULTADOS: Observou-se tendncia de crescimento da prevalncia de baixo peso ao nascer com aumento da vulnerabilidade (de 6,8% a 8,1%). Houve diferenas significativas entre os grupos quanto s caractersticas maternas, assistncia pr-natal e da proporo de nascimentos de no pr-termo de baixo peso. No grupo de baixo peso no pr-termo, proxy da presena de retardo do crescimento intra-uterino, residir em reas vulnerveis (1,29;1,17-1,43) e caractersticas socioeconmicas maternas desaforveis, como mes adolescentes (1,13;1,04-1,22), baixa escolaridade (1,26;1,17-1,35) e elevada paridade (1,10;1,01-1,20) foram fatores de risco, assim como mes idosas (1,38;1,30-1,47), e sem companheiro (1,15;1,11-1,20). A ausncia de pr-natal apresentou o maior risco de baixo peso para nascimentos de pr-termo (3,39;2,86-4,02) e no pr-termo (2,12;1,87-2,41). Houve reduo de risco de baixo peso com o aumento de consultas de pr-natal para nascimentos de pr-termo e no pr-termo. CONCLUSES: H diferenas de prevalncia de baixo peso ao nascer segundo grupos de vulnerabilidade. A assistncia pr-natal mostrou-se desigual segundo grupos de vulnerabilidade e seu elevado risco para o baixo peso ao nascer indica a importncia de ampliar o acesso e qualidade dos servios de sade

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OBJETIVO: Analisar a relao entre atividade fsica durante o segundo trimestre de gestao e baixo peso ao nascer, prematuridade e restrio de crescimento intra-uterino. MTODOS: Estudo de caso-controle realizado no municpio de So Paulo, em 2005. Foram estudados 273 recm-nascidos de baixo peso e 546 controles. Dentre os casos foram selecionadas duas sub-amostras: 117 nascimentos pr-termo e 132 com restrio de crescimento intra-uterino (n=132) e seus respectivos controles. As informaes foram obtidas mediante entrevistas com as purperas e transcrio de dados dos pronturios. Foram realizadas anlises de regresso logstica mltipla condicional e hierarquizada. RESULTADOS: Foi identificado como fator de proteo para baixo peso ao nascer a realizao de atividades leves por mais de sete horas dirias (ORaj:0,61; IC 95 por cento :0,39;0,94), para a qual identificou-se relao do tipo dose-resposta (p de tendncia=0,026), e tendncia similar na anlise da restrio de crescimento intra-uterino (ORaj:0,51; IC 95 por cento :0,26;0,97). A realizao de atividades domsticas associou-se como fator protetor tanto contra o baixo peso ao nascer quanto prematuridade (p de tendncia=0,013 e 0,035, respectivamente). Foi detectado efeito de proteo contra prematuridade para a caminhada no lazer. CONCLUSES: Atividades fsicas leves, como caminhadas, durante o segundo trimestre de gestao exercem efeito protetor independente sobre o baixo peso ao nascer, a prematuridade e a restrio de crescimento intrauterino

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OBJETIVO: Comparar dados pr-natais, dos partos e dos recm-nascidos de Campinas em 2001 e 2005. MTODOS: Estudo transversal que analisou 13.656 documentos do Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos (Sinasc) de 2005, comparando-as aos resultados de 2001. Analisou-se o local de moradia e parto, idade materna, estado civil, escolaridade, ocupao, paridade, consultas de pr-natal, tipo de parto, durao da gestao e peso ao nascer. Para avaliar a associao entre as variveis, utilizou-se o teste de qui-quadrado, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Os nascidos nos Distritos de Sade (DS) com piores ndices de condies de vida (ICV) diminuram em relao a 2001. A taxa de adolescentes passou de 17,7% para 14,7%. Em 2001, 39,4% das mes trabalhavam e, em 2005, 42,9%. Quanto presena de companheiro, 35,9 e 54,3% no o referiam em 2001 e 2005, respectivamente. A escolaridade passou de 37,8% de mes com at sete anos de estudo para 25,7%, com aumento das que estudaram entre oito e 11 anos e 12 anos ou mais. O comparecimento a mais de seis consultas no pr-natal passou de 74,4 para 86,6%. Houve aumento de cesreas (54,9 para 60,3%) e de prematuridade (7,1 para 8,9%). No houve alterao no perfil de peso ao nascimento. CONCLUSES: Verificou-se queda da paridade nos DS com piores ICV e no percentual de mes adolescentes. Elevou-se o nmero de trabalhadoras, mulheres sem companheiro, escolaridade e frequncia ao pr-natal.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da estimulao ttil-cinestsica na evoluo do padro comportamental e clnico de recm-nascidos pr-termos (RNPT) durante o perodo de internao hospitalar. MTODOS: Trinta e dois RNPT, com peso ao nascimento inferior a 2.500 gramas, clinicamente estveis e destitudos de asfixia perinatal importante foram divididos em 16 bebs do grupo controle (GC) e 16 do experimental (GE). Foram coletados dados da evoluo clnica a partir dos registros hospitalares e da avaliao comportamental por meio de filmagens semanais de oito minutos, desde a incluso do RNPT na amostra at a alta hospitalar. RESULTADOS: Tendncia a reduo do tempo de internao hospitalar, aumento do ganho de peso dirio e predominncia de comportamentos auto-organizados (respirao regular, estado de alerta, tnus equilibrado, posturas mistas, movimentao coordenada, movimentos de mo na face, suco, preenso, apoio) para os RNPT do GE. A anlise comparativa das idades ps-conceptuais divididas em intervalos (I - 31 a 33 semanas 6/7; II - 34 a 36 semanas 6/7; e III - 37 a 39 semanas 6/7) ressaltou, no aspecto motor, um tnus equilibrado e movimentao voluntria coordenada para os trs perodos, maior permanncia em posturas mistas (intervalo I) ou em flexo (intervalo II) e a obteno de respirao mais regular na faixa etria I do GE. CONCLUSO: Destaque da estimulao ttil-cinestsica como mtodo de interveno durante o perodo de internao hospitalar, contribuindo para a auto-organizao e regulao comportamental de RNPT. Artigo registrado no Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR) sob o nmero ACTRN12610000133033.

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OBJETIVO: analisar a insegurana alimentar e o vnculo inadequado me-filho como dois potenciais determinantes da desnutrio em crianas de quatro a seis anos de idade. MTODOS: estudo de caso-controle desenvolvido em Escolas Municipais de Educao Infantil (EMEIs) no Jardim Jaqueline, rea de alta vulnerabilidade social do municpio de So Paulo, Brasil. Foram aplicados a Escala Brasileira de Insegurana Alimentar e o Protocolo de Avaliao do Vnculo Me-filho, alm de coletadas informaes biolgicas e socio-econmicas. Para verificao dos efeitos de cada varivel independente e controle dos efeitos das demais variveis includas no modelo, foi utilizado o modelo de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: verificou-se que tanto a insegurana alimentar familiar (OR=3,6) como o vnculo inadequado me-filho (OR=9,4) estiveram associados com a desnutrio infantil (p<0,05), mesmo aps o controle para o peso ao nascimento da criana e idade, estado conjugal e trabalho maternos. CONCLUSES: tanto a insegurana alimentar familiar (OR=3,6) como o vnculo me-filho inadequado (OR=9,4) mostraram-se fatores determinantes da ocorrncia da desnutrio na populao estudada.

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Estudos populacionais sobre mortalidade neonatal de nascimentos de muito baixo peso ao nascer contribuem para identificar sua complexa rede de fatores de risco. Foi estudada uma coorte de 213 recm-nascidos com peso inferior a 1.500g (112 bitos neonatais e 101 sobreviventes) na Regio Sul do Municpio de So Paulo, Brasil, em 2000/2001. Foram realizadas entrevistas domiciliares e obtidos dados de pronturios hospitalares. Foi realizada anlise de sobrevida e empregada regresso mltipla de Cox. A elevada mortalidade na sala de parto, no primeiro dia de vida e ausncia de sobreviventes < 700g dos nascimentos < 1.000g e com menos de 28 semanas sugere que condutas mais ativas destinam-se a nascituros de maior viabilidade. Mes residentes em favela, com histria anterior de cesrea e aborto provocado, adolescentes, com sangramento vaginal e ausncia de pr-natal aumentaram o risco de bito neonatal. Partos cesarianos e internao em berrios mostraram efeito protetor. O peso ao nascer abaixo de 1.000g e Apgar menor que 7 foram risco. A elevada mortalidade est associada s condies de vida, caractersticas maternas e dos nascimentos e condies assistenciais. A melhoria da ateno pr-natal e ao recm-nascido pode atuar na reduo da mortalidade.

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A glutamina o aminocido livre mais abundante no sangue e no msculo esqueltico, bem como o principal substrato energtico para clulas de elevado turnover, como entercitos e leuccitos. Adicionalmente, a glutamina representa o principal aminocido transferido para o feto pela placenta e, juntamente com o glutamato, constituem os aminocidos mais abundantes no leite materno. Todavia, bebs nascidos prematuramente sofrem interrupo abrupta do fornecimento placentrio de glutamina, o que acarreta em dependncia exclusiva da sntese endgena ou do fornecimento exgeno deste aminocido. Aliado a isso, neonatos pr-termo (PT) e com baixo peso ao nascer (BPN), freqentemente, recebem apenas nutrio parenteral total nas primeiras semanas de vida, a qual no contm glutamina. Cabe ainda destacar que esses bebs possuem pouca massa muscular e, portanto, seus estoques de glutamina so limitados. Uma vez que neonatos PT e com BPN esto sujeitos a intenso crescimento e a inmeros estresses fisiolgicos, possvel que a glutamina seja um nutriente condicionalmente essencial nessa fase da vida, fato que estimulou a realizao de estudos com a finalidade de avaliar os possveis benefcios clnicos da suplementao enteral e parenteral com glutamina em neonatos PT e com BPN.

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Estudos recentes sugerem que doenas como diabetes tipo 2, coronariopatias, hipertenso arterial e obesidade, relacionam-se a um inadequado crescimento intra-uterino, fenmeno denominado programao ou hiptese da origem fetal de doenas. Deste modo, a nutrio durante o perodo gestacional mostra-se como um importante campo para investigao cientifica, uma vez que o baixo peso ao nascer ainda apresenta-se como importante problema de sade pblica em pases em desenvolvimento e que, grande poro destas naes vivencia o processo denominado transio nutricional, onde mudanas econmicas, nutricionais e de estilo de vida permitem maior desenvolvimento de obesidade

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OBJETIVO: Avaliar a eficcia da interveno nutricional na reduo do excesso de peso (EP), em pacientes com sndrome do anticorpo antifosfolpide (SAF). MTODO: Includos 40 pacientes, acima de 18 anos, com diagnstico de SAF primria ou secundria, acompanhados no Servio de Reumatologia do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo (HC-FMUSP) e recrutados no perodo de outubro de 2005 a fevereiro de 2006. Foram coletados dados demogrficos e realizados a reviso de pronturios, a mensurao de peso e da altura, o clculo do ndice de massa corprea (IMC) atual e a adequao da dieta pelo IMC ideal. Foi realizada avaliao na primeira consulta e aps intervalo mnimo de dois meses. RESULTADOS: A mdia de idade dos pacientes foi de 41 anos, sendo 93% de mulheres. Os pacientes com SAF primria perfaziam 25%, com mdia de dois anos da doena. A trombose venosa ocorreu em 63%, arterial em 48% e manifestaes obsttricas em 27%. Na primeira consulta, 68% apresentavam EP, 27% eram eutrficos e 5% estavam com baixo peso (BP). Aps trs meses de interveno, os eutrficos mantiveram o peso e os de BP tornaram-se eutrficos, segundo o IMC. Interessantemente, entre os pacientes com EP (n = 27), 82% emagreceram, 14% engordaram e 4% se mantiveram. Especificamente, 11 pacientes apresentaram 1% a 3% de perda ponderal de peso, oito perderam de 4% a 7%, dois reduziram 8% a 9% e um reduziu 13,6% com o acompanhamento nutricional. CONCLUSO: Foi demonstrado no presente estudo que a interveno nutricional conseguiu atingir metas para reduo de peso, possibilitando diminuio no risco trombtico num curto perodo, sendo, portanto, uma modalidade teraputica inicial e de eleio para corrigir o EP em pacientes com SAF.

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O objetivo deste artigo descrever a concordncia entre imagem corporal (IC) e estado nutricional (EN) e verificar a associao de IC e de EN com comportamentos relacionados ao peso corporal (CRPC) entre adolescentes brasileiros. Estudou-se, em 2009, amostra representativa de alunos do 9 ano do ensino fundamental de escolas pblicas e privadas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Utilizou-se questionrio autoaplicvel sobre IC, CRPC e dados sociodemogrficos e foram aferidos peso e altura. Utilizou-se o teste Kappa ponderado (KP) para exame da concordncia entre EN e IC. Anlises de regresso logstica foram realizadas para exame da associao entre as variveis. Do total de adolescentes, 24% apresentavam excesso de peso (EP), quase 2/3 deles tinham alguma atitude para controlar o peso e 7% realizavam prticas extremas para reduo do peso (PECP). Foi baixa a concordncia entre EN e IC (KP=0,33). Quase metade dos alunos com EP considerava-se com peso adequado e 27%, magros. Maior proporo de adolescentes com EP fazia uso de PECP, quando comparados queles de peso adequado e baixo peso. O mesmo foi observado em relao IC. Concluso: foi baixa a concordncia entre EN e IC. Atitudes de controle de peso e PECP foram frequentes mesmo entre indivduos com EN adequado.

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The main purpose of this research was to analyze the relation of the genetic polymorphisms frequently expressed by antigen-presenting cells, erythrocytes and malaria susceptibility/resistance with the human malaria infection cases. The sample used consisted of 23 Plasmodium vivax ( Pv)- and P. falciparum ( Pf)-infected patients, and 21 healthy individuals as a control group, from the Baixo Amazonas population in Para, Brazil. The Asp299Gly polymorphisms in the Toll-like receptor 4 ( TLR4), and Gly42Asp, Arg89Cys, Ala100Thr, and T-33C in the Duffy gene ( FY) were analyzed by restriction fragment length polymorphism-polymerase chain reaction. The Lys1590Glu and Arg1601Gly polymorphisms in the complement receptor type 1 (CR1) were analyzed by DNA sequencing. According to the results obtained and statistical analysis considering a significance level or alpha = 0.01, we conclude that the low heterozygote frequency (2.27%) for the Asp299Gly mutation, detected in the TLR4 gene, is not related to the Pv and Pf infections in the patients analyzed. Also, the promoter region GATA-1 analysis of the FY gene in the Pv-infected patients showed that the heterozygote frequency for the T-33C mutation (11.36% of the infected patients and 20.45% of the control patients) is not related to infection resistance. Regarding the CR1 gene, the observed heterozygote frequency (9.09%) for the Arg1601Gly mutation in Pf-infected patients when compared to heterozygote frequency in the control group (18.18%) suggests that there is no correlation with infection resistance.

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Objetivou-se avaliar a relao entre o ndice de Massa Corporal (IMC) e o ndice CPOD em 207 adolescentes de 12 anos, de 8 escolas pblicas e particulares da regio centro-oeste do estado de So Paulo. A amostra foi constituda por 380 adolescentes aos 12 anos, de ambos os gneros, sendo examinados 207. Utilizou-se o ndice CPOD, IMC para peso, medida de estatura, e aplicou-se questionrio sobre hbitos alimentares, caractersticas antropomtricas e atividade fsica. Quanto ao peso corpreo, 55,93% apresentaram normal (G4), 35,59% de baixo peso (G3), 8,47% de pr-obesos (G2), nas escolas particulares. Nas pblicas, 52,03% apresentaram normal, baixo peso 41,22%, pr-obesos 4,73% e obesos (G1) 2,03%; no houve diferena significativa (p=0,45). Verificou-se que o CPOD nas escolas pblicas foi 2,16 e nas particulares, 0,23 (p<0,05), sendo que 39,2% das crianas estavam livres de crie nas municipais e nas particulares, 88,1%. No houve correlao do maior IMC com o incremento de CPOD. Houve correlao negativa entre condies socioeconmicas e ndice de crie dentria. Concluiu-se que os grupos pr-obesos e obesos, embora houvesse maior frequncia de ingesto de alimentos, no apresentaram correlao com o incremento de crie dentria, mas as condies socioeconmicas foram determinantes para essa ocorrncia.

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Este artigo tem por objetivo apresentar as aes desenvolvidas na construo do modelo de ateno em sade no Distrito Especial Indgena - Xingu (DSEI-Xingu), mais especificamente, na rea de sade bucal, com a efetiva parceria entre a Universidade Federal do Estado de So Paulo (UNIFESP), Faculdade de Odontologia de Ribeiro Preto - Universidade de So Paulo (FORP-USP) e a Colgate, que permitiu a construo social da prxis em sade no Mdio e Baixo Xingu. Ao longo da histria, o DSEI "Espao Social" onde as comunidades se constituem e, por meio do processo social de produo, cria acessos diferenciados aos bens de consumo, alm de formar a base para a organizao dos servios de ateno sade dos povos indgenas. Para o DSEI-Xingu, so pontos bsicos o estabelecimento de parcerias institucionais e a participao efetiva dos povos indgenas na gesto da sade em seu territrio. Estruturado no planejamento baseado em problemas sentidos pela populao, utiliza-se da construo coletiva de redes explicativas, apontando solues em vrios planos com abordagem intersetorial. atravs da observao dos indicadores de sade que se torna perceptvel a assimilao das comunidades indgenas com o recente modelo de ateno bsica sade bucal, uma vez que constantemente est sendo adaptado cultura, tradio e s singularidades desses povos indgenas.

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Objetivou-se neste trabalho estudar modelos com efeitos no-aditivos diretos e maternos em uma populao composta em clima tropical, tentando minimizar esses efeitos para obteno dos valores genticos dos animais avaliados. Foram utilizados dados de animais de uma populao composta, por meio da comparao de trs modelos que incluram os efeitos fixos de grupo contemporneo, ordem de parto e heterose direta e materna e os efeitos aleatrios de efeito gentico aditivo direto e materno. As anlises foram realizadas em duas etapas; na primeira foram estudadas as estimativas dos efeitos raciais e de heterose individual e materna e na segunda etapa, calculadas as varincias, herdabilidades e os valores genticos dos animais. O efeito materno, quando no foi considerado no modelo, pareceu superestimar o efeito aditivo racial. Os efeitos aditivos raciais, racial materno e de heterose individual e materna influenciaram significativamente o ganho mdio dirio no pr-desmame, obtendo-se diferentes estimativas entre os tipos biolgicos. Considerando o arquivo de dados corrigidos para os efeitos no-aditivos diretos e maternos, as herdabilidades direta e materna foram de 0,22 e 0,20, respectivamente. Os efeitos racial materno e de heterose individual e materna foram importantes fontes de variao para o ganho mdio dirio no pr-desmame e devem ser considerados durante a avaliao gentica de uma populao multirracial.