42 resultados para Obesidade Mulheres

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJETIVOS: avaliar a prevalncia de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres ps-menopausa, segundo o grau de instruo, nvel de atividade fsica, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade. MTODOS: foram entrevistadas 157 mulheres na ps-menopausa, atendidas em dois ambulatrios pblicos da cidade de So Paulo, So Paulo, Brasil. A obesidade foi determinada segundo o ndice de massa corporal (IMC > 30,0) e segundo o percentual de gordura corporal (%GC > 37%). A obesidade abdominal foi determinada pela relao cintura-quadril (RCQ > 0,85). RESULTADOS: a prevalncia de obesidade global foi 34,4% (segundo o IMC) e de 40,1% (segundo o %GC). A prevalncia de obesidade abdominal foi de 73,8%. Grande parte das entrevistadas referiu at sete anos de instruo formal (47,8%), foi considerada sedentria ou insuficientemente ativa (52,3%) e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses (72,0%). Foi constatada maior prevalncia de obesidade global no grupo de mulheres sedentrias ou insuficientemente ativas e no grupo de no usurias de THM (p<0,05). Quanto obesidade abdominal, fator de risco para doenas cardiovasculares (DCV), apenas o grau de instruo mostrou-se associado RCQ (p<0,05). CONCLUSES: mulheres aps a menopausa, fisicamente ativas e usurias de THM exibiram menor prevalncia de obesidade global, porm a prevalncia de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instruo

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de excesso de peso e obesidade e fatores associados. MTODOS: Foram analisados dados referentes a indivduos com idade >18 anos entrevistados pelo sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL), realizado nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Para 49.395 indivduos, o ndice de massa corporal (IMC) foi utilizado para identificar excesso de peso (IMC 25-30 kg/m) e obesidade (IMC >30 kg/m). Prevalncia e razes de prevalncia foram apresentadas segundo variveis sociodemogrficas, escolaridade e condio de sade/comorbidades e auto-avaliao da sade, estratificadas por sexo. Utilizou-se regresso de Poisson para anlises brutas e ajustadas por idade. RESULTADOS: A prevalncia de excesso de peso foi de 47% para os homens e 39% para as mulheres, e de obesidade, 11% para ambos os sexos. Observou-se associao direta entre excesso de peso e escolaridade entre homens, e associao inversa entre mulheres. Obesidade foi mais freqente entre os homens que viviam com companheira e no esteve associada com escolaridade ou cor da pele. As prevalncias de excesso de peso e obesidade foram mais altas entre mulheres negras e que viviam com companheiro. A presena de diabetes, hipertenso arterial sistmica e dislipidemias, bem como considerar sua sade como regular ou ruim, tambm foram referidas pelos entrevistados com excesso de peso ou obesidade. CONCLUSES: Enquanto cerca de um de cada dois entrevistados foram classificados com excesso de peso, obesidade foi referida por um de cada dez entrevistados. Variveis socioeconmicas e demogrficas, bem como morbidades referidas, foram associadas com excesso de peso e obesidade. Esses resultados foram similares queles encontrados em outros estudos brasileiros.

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OBJETIVO: Descrever a prevalncia de sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal em nipo-brasileiros residentes na cidade de Bauru (SP), Brasil. MTODOS: Os dados foram obtidos a partir de um estudo transversal com 1 330 nipo-brasileiros de 1 e 2 gerao, de ambos os sexos, com idade >30 anos. Os critrios para sobrepeso e obesidade foram ndice de massa corporal entre 25-29,9kg/m e >30kg/m, respectivamente. A obesidade abdominal foi classificada com valores de circunferncia da cintura >90cm, para homens, e >80cm para mulheres. Foram calculadas as prevalncias de sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal por ponto e por intervalo, com 95% de confiana. RESULTADOS: Verificou-se que a prevalncia de sobrepeso em nipo-brasileiros foi de 26,1% e 27,9% na primeira gerao e de 44,8% e 32,5% na segunda gerao, respectivamente, para homens e mulheres. Em relao obesidade, a prevalncia entre homens foi de 3,7% e 12%, e nas mulheres de 6,6% e 9,9% respectivamente na primeira e na segunda gerao. Observou-se aumento na prevalncia de sobrepeso e obesidade nos homens entre as geraes, apesar de as diferenas no serem estatisticamente significantes. A obesidade abdominal nos homens de primeira e segunda gerao foi de 32,1% e 45,3%, e nas mulheres estes valores foram de 49,2% e 48,5%, respectivamente. No perodo de estudo no foram observados aumentos nas prevalncias de sobrepeso e obesidade estatisticamente significantes (p<0,05). CONCLUSO: O aumento percentual na prevalncia de sobrepeso e obesidade abdominal em nipo-brasileiros pode ser, em parte, explicado pelo processo da ocidentalizao, reforando a necessidade de medidas preventivas, visando a minimizar as conseqncias metablicas da obesidade nos nipo-brasileiros.

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INTRODUO: A prevalncia da obesidade vem aumentando entre adultos nos pases desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, a obesidade entre adultos atingiu entre 2008 a 2009 pelo menos 10% da populao. OBJETIVOS: Com base nos dados do VIGITEL, neste trabalho, sero estimadas a incidncia e a persistncia da obesidade entre brasileiros adultos no perodo de 2006 a 2009. MTODOS: Nas amostras de 2006 a 2009, foram utilizados casos com registros demogrficos, socioeconmicos e antropomtricos completos. As estimativas foram expandidas para a populao brasileira em 2007. A estimativa do risco relativo (RR) para incidncia e persistncia da obesidade ou excesso de peso entre homens e mulheres foi feita com regresso mltipla de Poisson, e ajustada para hbito de fumar, idade e atividade fsica. RESULTADOS: A incidncia do excesso de peso entre indivduos com peso baixo ou normal, aos 20 anos, estimada em 40%, no sexo masculino, e em 30%, no feminino. A persistncia da obesidade, por sua vez, estimada em 65%, no sexo masculino, e em 47%, no feminino. O gradiente da obesidade como funo da escolarizao virtualmente nulo no sexo masculino. Entre mulheres, o gradiente negativo, com associaes lineares e estatisticamente significantes. CONCLUSO: Essas caractersticas, associadas forte expanso da obesidade entre adultos jovens detectada em outros estudos, apontam a urgncia da utilizao de polticas pblicas mais incisivas e efetivas, que reduzam a exposio da populao alimentao com m qualidade nutricional e desenvolvam aes voltadas promoo da atividade fsica.

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A sndrome de Turner uma das doenas genticas mais comuns, ocorrendo em cerca de 1:2.500 recm-nascidas. Representa a forma mais freqente de hipogonadismo hipergonadotrfico. O hipoestrogenismo a principal causa atribuda ao aumento do risco de doenas cardiovasculares, osteopenia e osteoporose. Diante da elevada incidncia dessas doenas, o objetivo deste trabalho foi analisar a densidade mineral ssea das mulheres portadoras da sndrome de Turner e verificar a presena de fatores de risco de doena cardiovascular (DCV). Foram encontrados, pelo mtodo Dexa, 14,28 por cento das mulheres com densidade mineral ssea normal, 28,5por cento com osteopenia e 57,1por cento com osteoporose. Foi observada hipertenso em uma mulher, obesidade em outra, diabetes em duas e todas referiram ser sedentrias (sete). Ressalta-se, portanto a importncia da avaliao precoce do tecido sseo e do rastreamento dos fatores de risco de DCV, assim como o controle dos fatores modificveis e orientaes de mudana do estilo de vida com finalidade preventiva

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Objetivou-se avaliar a relao entre o ndice de Massa Corporal (IMC) e o ndice CPOD em 207 adolescentes de 12 anos, de 8 escolas pblicas e particulares da regio centro-oeste do estado de So Paulo. A amostra foi constituda por 380 adolescentes aos 12 anos, de ambos os gneros, sendo examinados 207. Utilizou-se o ndice CPOD, IMC para peso, medida de estatura, e aplicou-se questionrio sobre hbitos alimentares, caractersticas antropomtricas e atividade fsica. Quanto ao peso corpreo, 55,93% apresentaram normal (G4), 35,59% de baixo peso (G3), 8,47% de pr-obesos (G2), nas escolas particulares. Nas pblicas, 52,03% apresentaram normal, baixo peso 41,22%, pr-obesos 4,73% e obesos (G1) 2,03%; no houve diferena significativa (p=0,45). Verificou-se que o CPOD nas escolas pblicas foi 2,16 e nas particulares, 0,23 (p<0,05), sendo que 39,2% das crianas estavam livres de crie nas municipais e nas particulares, 88,1%. No houve correlao do maior IMC com o incremento de CPOD. Houve correlao negativa entre condies socioeconmicas e ndice de crie dentria. Concluiu-se que os grupos pr-obesos e obesos, embora houvesse maior frequncia de ingesto de alimentos, no apresentaram correlao com o incremento de crie dentria, mas as condies socioeconmicas foram determinantes para essa ocorrncia.

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OBJETIVO: avaliar caractersticas clnicas, patolgicas e moleculares de carcinomas mamrios em mulheres muito jovens em comparao a tumores de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: foram selecionados 106 casos de cncer de mama de mulheres jovens e 130 casos de mulheres ps-menopausa. Foram analisados dados clnicos (idade ao diagnstico, estadiamento, ocorrncia de metstases, tempo de sobrevida global e livre de doena), antomo-patolgicos (tamanho do tumor, tipo e grau histolgico do tumor primrio) e marcadores moleculares (receptores de estrgeno e progesterona, HER2, p53, p63, citoqueratinas 5 e 14 e EGFR) com uso da imunoistoqumica empregando microarranjo de tecido. Foi analisada a relao entre as caractersticas clnico-patolgicas, imunoistoqumicas e de sobrevidas global e livre de doena. RESULTADOS: as pacientes muito jovens apresentaram maior frequncia de nuliparidade (p=0,03), maior dimetro dos tumores (p<0,000), estadiamento clnico mais avanado (p=0,01), maior nmero de linfonodos positivos (p=0,001) e tumores pouco diferenciados (p=0,004). A maioria das pacientes jovens recebeu tratamento com quimioterapia (90,8%) e radioterapia (85,2%) e em menor proporo com tamoxifeno (31,5%), comparado s mulheres na ps-menopausa. Observamos baixa positividade para o receptor de estrgeno (49,1%; p=0,01) e alta positividade para a protena HER2 (28,7%; p=0,03) nas mulheres jovens. O fentipo triplo-negativo foi observado em 29,6% no grupo jovem e em 20% nas mulheres na ps-menopausa. Os tumores de fentipo basal foram mais frequentes nas mulheres jovens (50%). As metstases sistmicas ocorreram em 55,3% dos casos nas jovens e em 39,2% nas idosas. As sobrevidas global e livre de doena em cinco anos foram, respectivamente, 63 e 39% para as mulheres jovens e 75 e 67% para o grupo de mulheres na ps-menopausa. CONCLUSES: carcinomas mamrios de mulheres muito jovens tm caractersticas clnicas, patolgicas e moleculares mais agressivas quando comparadas s mulheres acima de 50 anos.

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Modelos tericos inspirados na teoria da histria de vida tm avaliado padres de reproduo humanos em pases desenvolvidos, com resultados ainda no conclusivos. Em vista das condies de vida na populao brasileira, foram investigadas relaes entre marcos da carreira reprodutiva feminina, condies ambientais e variveis psicossociais relacionadas s condies de criao. Foram entrevistadas 606 mulheres em seis estados. Os resultados apiam a teoria da histria de vida, mostrando associaes entre condies de vida na infncia e incio da vida sexual e da reproduo, mas no com a idade da menarca. Sugerimos que diferentes marcadores da vida reprodutiva podem estar sob controle de diferentes fenmenos e que a diversidade de condies da populao brasileira oferece contextos alternativos para testar hipteses.

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OBJETIVO: Analisar a associao do sobrepeso e da obesidade com o aleitamento materno e a alimentao complementar em pr-escolares. MTODOS: Estudo transversal envolvendo 566 crianas matriculadas em escolas particulares no municpio de So Paulo, SP, 2004-2005. A varivel dependente foi sobrepeso e obesidade. Para a classificao do estado nutricional das crianas foram utilizadas as curvas de percentis do ndice de Massa Corporal para idade, classificando como sobrepeso valores e"P85 e <P95, e como obesidade valores e"P95. As variveis explanatrias analisadas foram: caractersticas sociodemogrficas da criana e sua famlia peso ao nascer; estado nutricional dos pais; aleitamento materno; alimentao complementar e alimentao atual. A anlise de associao das variveis explanatrias com o desfecho foi feita por meio de regresso logstica simples e regresso logstica mltipla com modelo hierarquizado. RESULTADOS: A prevalncia de sobrepeso e obesidade da populao estudada foi de 34,4%. Foram fatores de proteo contra sobrepeso e obesidade o aleitamento materno exclusivo por seis meses ou mais (IC 95% [0,38;0,86]; OR=0,57; p=0,02) e o aleitamento materno por mais de 24 meses (IC 95% [0,05;0,37]; OR=0,13; p=0,00). CONCLUSES: Os resultados sugerem que o aleitamento materno pode proteger as crianas contra o sobrepeso e a obesidade, agregando mais uma vantagem ao leite materno.

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OBJETIVO: Descrever os bitos por doenas infecciosas como causa bsica ou mltipla, caracterizando os casos de doena infecciosa preexistente ou desenvolvida na gravidez, aqueles que so mortes maternas por causas obsttricas indiretas e os bitos por Aids ou outras doenas infecciosas, ocorridos no ciclo gravdico puerperal, havendo dvidas na classificao. MTODOS: Adotou-se a metodologia RAMOS (partindo-se da declarao de bito -DO- original, dados reais so resgatados por entrevista domiciliar, consultas a pronturios hospitalares e laudos de autopsia; elaborando-se uma nova DO, com as reais causas de morte). Populao foi constituda pelos bitos femininos de 10 a 49 anos, de residentes nas capitais brasileiras, do 1 semestre de 2002. As causas foram analisadas em bsicas e mltiplas. RESULTADOS: Dos 7.332 bitos, 917 apresentaram uma doena infecciosa como causa bsica (Aids e tuberculose, principalmente). Em 37 casos, a falecida estava no ciclo gravdico puerperal ampliado (englobando, inclusive, mortes ocorridas de 43 dias at um ano ps-parto); 10 no foram classificadas como obsttricas indiretas permanecendo como infecciosas e 14 eram obsttricas indiretas. Quanto s causas mltiplas, para 791 mortes, cujas causas bsicas no eram maternas nem infecciosas, houve 1.016 menes de doenas infecciosas (mdia de 1,28 meno/bito). CONCLUSO: Como o nmero de mortes maternas pequeno, recomenda-se, que investigaes dos casos graves de complicaes da gravidez, parto e puerprio que no faleceram (near-miss) sejam feitas, pois, sendo mais numerosos, representam importante subsdio para estudos da mortalidade materna.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar estimativas obtidas em inquritos domiciliar e telefnico, da realizao dos exames de Papanicolaou e mamografia em mulheres residentes no municpio de So Paulo em 2008, segundo caractersticas sociodemogrficas, bem como dimensionar as diferenas observadas. MTODOS: Foram utilizados os dados do ISA - Capital 2008, inqurito domiciliar realizado no municpio de So Paulo pela Universidade de So Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Secretaria de Estado da Sade com apoio da Secretaria Municipal de Sade de So Paulo, e do VIGITEL - So Paulo, inqurito telefnico realizado pelo Ministrio da Sade para Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas. Estimativas da realizao do exame de Papanicolaou e mamografia na vida, bem como a realizao no ltimo ano foram comparadas segundo o tipo de inqurito (domiciliar/telefone) por meio de regresso de Poisson ajustada por idade e escolaridade. RESULTADOS: No foram encontradas diferenas estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA - Capital para as prevalncias de realizao de mamografia no ltimo ano. No entanto, para as estimativas globais de realizao do exame de Papanicolaou alguma vez na vida e no ltimo ano e da mamografia na vida, foi possvel verificar diferenas estatisticamente significantes, com prevalncias de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inqurito telefnico. CONCLUSO: Os resultados sinalizam a tendncia de superestimao de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de exame de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando a necessidade de novos estudos que tambm contribuam para o melhor entendimento das diferenas observadas com o uso de diferentes modalidades de inquritos.

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O presente estudo investigou fatores scio-demogrficos, de estilo de vida e gineco-obsttricos associados s concentraes sricas ou plasmticas de homocistena, cido flico, vitaminas B12 e B6 em mulheres de baixa renda de So Paulo, Brasil. Concentraes sricas de cido flico e vitamina B12 foram analisadas por fluoroimunoensaio; concentraes plasmticas de homocistena e vitamina B6, por cromatografia lquida de alta performance em fase reversa. Variveis independentes foram inicialmente selecionadas segundo pressupostos tericos, correlao de Pearson ou teste Kruskal-Wallis (p < 0,20). Concentraes alteradas segundo pontos de corte para homocistena, cido flico, vitaminas B12 e B6 foram observadas em 20%, 6%, 11% e 67% das participantes, respectivamente. Idade foi positivamente correlacionada vitamina B6 e homocistena plasmticas (p < 0,001). ndice de massa corporal foi positivamente correlacionado vitamina B6 plasmtica (p < 0,001). Modelos de regresso linear mltiplos explicaram 10,2%, 5,8%, 14,4% e 9,4% das concentraes de cido flico, vitamina B12, vitamina B6 e homocistena, respectivamente. No presente estudo, variveis scio-demogrficas, de estilo de vida e gineco-obsttricas apresentaram contribuio importante na variao das concentraes dos indicadores bioqumicos avaliados.