19 resultados para Nutrición Hospitalaria

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementação de políticas de qualificação profissional no campo da saúde. Foram analisados 14 cursos de graduação da área da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no período de 1991 a 2008. Dados sobre número de ingressantes, taxa de ocupação de vagas, distribuição de concluintes por habitante, gênero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministério da Educação. Para o curso de medicina, a relação foi de 40 candidatos por vaga nas instituições públicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilíbrio de distribuição regional das oportunidades de formação de profissionais de saúde e indicando a necessidade de políticas de incentivo à redução dessas desigualdades.

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OBJETIVO: Avaliar a efetividade de programa governamental de suplementação alimentar no ganho ponderal de crianças. MÉTODOS: Estudo de coorte com dados secundários de 25.433 crianças de baixa renda com idade entre seis e 24 meses que ingressaram em programa de distribuição de leite fortificado Projeto Vivaleite, realizado no Estado de São Paulo de 2003 a 2008. O ganho ponderal foi medido por meio dos valores de escores z de peso para idade, calculados pelo padrão da Organização Mundial da Saúde (2007), obtidos, na rotina do programa, ao ingressar e a cada quatro meses durante a permanência. As crianças foram divididas em três grupos de escore z ao entrar: sem comprometimento de peso (z > -1); risco de baixo peso (-2 < z < -1) e baixo peso (z < -2). Utilizou-se regressão linear multinível (modelo misto), permitindo a comparação, em cada idade, das médias ajustadas do escore z dos ingressantes e participantes há pelo menos quatro meses, ajustadas para correlação entre medidas repetidas. RESULTADOS: Verificou-se efeito positivo do programa no ganho de peso das crianças, variando em função do estado nutricional ao ingressar; para as que entraram sem comprometimento de peso, o ganho médio ajustado foi 0,183 escore z;entre as que entraram com risco de baixo peso, foi 0,566; e entre as ingressantes com baixo peso, foi 1,005 escore z. CONCLUSÕES: O programa é efetivo para o ganho ponderal de crianças menores de dois anos, com efeito mais pronunciado entre as crianças que entram no programa em condições menos favoráveis de peso.

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OBJETIVO: Avaliar o consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pública de São Paulo (SP). MÉTODOS: Participaram do estudo 71 adolescentes com idade entre 14 e 17 anos, de ambos os gêneros, matriculados no ensino médio em uma escola técnica da região metropolitana de São Paulo. Avaliaram se o tipo de bebida consumida durante as refeições, os locais onde se consome refrigerante e o motivo que leva ao consumo. RESULTADOS: A bebida mais consumida durante as refeições foi o suco de frutas industrializado (38,1%), seguido do refrigerante do tipo comum (28,6%) e do suco de frutas natural (22,2%). Os locais do consumo de refrigerantes foram a casa (38,2%), seguida da escola (22,1%). O principal fator apontado para o consumo de refrigerantes foi o sabor (75,4%). CONCLUSÕES: O consumo de bebidas açucaradas foi frequente entre adolescentes, especialmente o refrigerante. Essas bebidas são disponíveis e consumidas tanto em casa como na escola e consideradas saborosas. Os programas de educação nutricional devem pensar em como priorizar o consumo de outras bebidas, além de controlar a comercialização de refrigerantes nas escolas, com o objetivo de estimular o consumo de bebidas mais saudáveis para essa faixa etária.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados à determinação e às desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde por idosos. MÉTODOS: Estudo integrante do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivíduos com 60 anos ou mais no município de São Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores à entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposição (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepção, sexo e idade). O método estatístico utilizado foi regressão logística multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internação hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em serviço público, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em serviço ambulatorial; dentre os que ocorreram em serviços privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clínicas. Pela análise multivariada, observou-se associação entre a utilização de serviços e sexo, presença de doenças, auto-percepção de saúde, interação da renda e escolaridade e posse de seguro saúde. A análise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSÕES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.

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RESUMO. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) em pré-escolares da cidade do Recife, Nordeste Brasileiro. A amostra foi composta por 344 crianças, de 24 a 60 meses, de ambos os sexos, em 18 creches públicas da cidade do Recife, em 2007. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pelos indicadores bioquímico (retinol sérico) e dietético (inquérito de consumo alimentar) e o status pondo-estatural através dos índices antropométricos peso/idade (P/I), altura/idade (A/I) e peso/altura (P/A). A prevalência de níveis de retinol sérico baixos (<0,70μmol/L) foi de 7,7 por cento (IC 95 por cento 4,88 – 11,81), caracterizando a DVA como problema de saúde pública do tipo leve, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde. Por outro lado, 29,6 por cento (IC 95 por cento 24,22 – 35,63) das crianças apresentaram níveis aceitáveis ou marginais (0,70 a 1,04μmol/L) de retinol. Em relação ao consumo de vitamina A, os valores abaixo da EAR (Estimated Average Requirement), de 210μg/dia para crianças de 24 a 47 meses e de 275μg/dia para crianças de 48 a 96 meses de idade foi de 8,1 por cento e 21,3 por cento, respectivamente. As prevalências de déficits antropométricos (<-2 escores –Z) nos pré-escolares foram de 2,5 por cento para o indicador P/I, de 8,6 por cento quanto ao A/I e de 1,5 por cento em relação ao P/A. Os dados acima evidenciam a importância da institucionalização para o adequado estado nutricional das crianças e manutenção dos estoques adequados de vitamina A. Todavia, são necessários mais estudos enfocando pré-escolares não institucionalizados, ou seja, crianças que vivem fora do ambiente privilegiado das creches

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As características nutricionais, funcionais e agrícolas do amaranto são responsáveis pelo aumento do interesse por este alimento nas últimas décadas. O grão pode ser cozido, estourado, torrado, extrusado ou moído para ser consumido. Foi avaliado o efeito destes processamentos na atividade antioxidante do grão de amaranto, através das determinações do teor de fenólicos totais e da atividade antioxidante in vitro por dois métodos: inibição da oxidação lipídica pelo sistema \03B2-caroteno/ácido linoléico e índice de atividade antioxidante pelo aparelho Rancimat®. Os processamentos reduziram em média o teor de fenólicos totais do grão de amaranto de 31,7 para 22,0 mg de equivalentes de ácido gálico/g de resíduo seco. Observou-se que o extrato obtido por etanol do grão torrado foi o único a apresentar menor índice de atividade antioxidante (IAA) em relação ao grão cru (1,3 v 1,7). Os processos de extrusão, torração e explosão não alteraram a capacidade de inibição da oxidação lipídica (IOL) do amaranto (55 por cento). Já o cozimento aumentou o IOL (79 por cento), o que pode ter ocorrido devido ao maior tempo de processamento sob alta temperatura (100ºC/10min). Os métodos mais comuns de processamento do grão de amaranto ocasionaram redução do teor de fenólicos totais, no entanto a atividade antioxidante do estourado e do extrusado, avaliada pelos dois métodos, foi semelhante ao do grão cru. O grão de amaranto tanto cru como processado apresenta potencial antioxidante. Polifenóis, antocianinas, flavonóides, tocoferóis, vitamina C e compostos gerados na reação de Maillard podem estar relacionados à atividade antioxidante deste grão

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Introducción. La leche humana es el primer alimento escogido para alimentar a los recién nacidos (RN), especialmente a los prematuros (RNPT y a los de peso muy bajo (RNMBP). Cuando esta leche no está disponible, deben ser recetadas fórmulas especializadas, que promuevan un crecimiento y desarrollo adecuados. El uso de los hidrolizados proteicos (HP) en la UTI neonatal ha sido promovido, debido al riesgo potencial que los RNPT/MBP presentan, por la inmadurez gastrointestinal, problemas de absorción e intolerancia alimentaria. Sin embargo, tales formulaciones no fueran elaboradas para atender las necessidades específicas de estos niños, y pueden, cuando son utilizadas, ocasionar un déficit nutricional. Objetivo. Comparar la progresión de la nutrición enteral (NE) (a través de la oferta de volumen, calorías y proteínas), la evolución ponderal, y las complicaciones clínicas entre recién nacidos de peso muy bajo (RNPMB) alimentados con fórmula para prematuros (FP) e hidrolizado proteico (HP) en la UTI neonatal. Casuística y métodos. Fueran estudiados dos grupos de RNPMB: grupo 1:13RNPMB con edad gestacional media de nacimiento de 30 semanas, peso medio de nacimiento de 1 167 gramos, que recibieron FP. Grupo 2:8 RN con edad gestacional media de nacimiento de 29 semanas, peso medio de nacimiento de 1 141 gramos, alimentados con HP. Las ofertas de volumen, la de calorías y la de proteínas fueran diariamente calculadas para todos los niños en ambos grupos. La nutrición parenteral (NP) que complementaría a la terapia nutricional en las primeras semanas, también fue calculada. Los RNMBP fueron pesados diariamente, por la mañana, en balanza digital (escala de 10 g) debidamente calibrada. El peso medio diario fue calculado hasta el dia 15 de vida. Fueron construidas curvas de crescimento, a través del polinomio de segundo grado para ambos grupos. Para el análisis estadístico se utilizó el test de medias. Resultados. ) La oferta media de volumen, calorías y proteínas fue mayos en la primera semana en el grupo 2, pero de una forma no significativa (p=0.38; 0.34 y 0.05, respectivamente). En las semanas subsequentes, no hubo diferencias significativas en la progresión de NE entre los grupos. No fueron observadas complicaciones clínicas, sólo ocurrieron dos casos de distensión abdominal en el grupo 1, pero no fueron caracterizados como enterocolitis necrosante (ECN). No hubo diferencias estadísticas relacionadas con el aumento de peso entre los dos grupos durante el periodo de estudio; sin embargo, el grupo 1 presentó una tendencia de mejor evolución. conclusión. La prograsión de la NE fue semejante con la utilización de los dos tipos de fórmulas, no feron encontradas diferencias en el aumento de peso de los grupos, y no hubo complicaciones clínicas en ninguno de ellos. No hubo ventajas en el uso del HP en la UTI neonatal; por tanto, no está indicado para RNPMB, sin disfunción intestinal, debido a que su composición nutricional no prevé las necesidades de este grupo de niños

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Introduction: Obesity is a chronic disease that induces risk factors for metabolic syndrome and, is associated with disturbances in the metabolism of the zinc. Therefore, the aim of this study was to investigate the existence of relationship between the biomarkers of metabolic syndrome and the zinc nutricional status in obese women. Method: Seventy-three premenopausal women, aged between 20 and 50 years, were divided into two groups: case group, composed of obese (n = 37) and control group, composed of no obese (n = 36). The assessment of the body mass index and waist circumference were carried out using anthropometric measurements. The plasmatic and erythrocytary zinc were analyzed by method atomic absorption spectrophotometry (lambda=213.9 nm). Results: In the study, body mass index and waist circumference were higher in obese women than control group (p < 0.05). The mean plasmatic zinc was 72.2 +/- 9.0 mu g/dl in obese women and 73.4 +/- 8.5 mu g/dl in control group (p > 0.05). The mean erythrocytary zinc was 36.4 +/- 15.0 mu g/gHb and 45.4 +/- 14.3 mu g/gHb in the obese and controls, respectively (p < 0.05). Regression analysis showed that the body mass index (t=-2.85) and waist circumference (t=-2.37) have a negative relationship only with the erythrocytary zinc (R(2)=0.32, p < 0.05). Conclusions: The study shows that there are alterations in biochemical parameters of zinc in obese women, with low zinc concentrations in erythrocytes. Regression analysis demonstrates that the erythrocytary zinc is influenced by biomarkers of the metabolic syndrome, presenting an inverse relationship with the waist circumference and body mass index.

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Introduction: Zinc deficiency has been associated with damage and oxidative changes in DNA that may increase an individual`s risk of cancer. Furthermore, zinc metabolism may be affected in cancer patients, leading to alterations in its distribution that would favor carcinogenesis. Plasma and erythrocyte zinc levels in women with breast cancer were evaluated in this cross-sectional, controlled study. Material and methods: Fifty-five premenopausal women of 25 to 49 years of age with and without breast cancer were divided into two groups: Group A, composed of women without breast cancer (controls, n = 26) and Group B, composed of women with breast cancer (cases, n = 29). Plasma and erythrocyte zinc levels were measured by flame atomic absorption spectrophotometry at gamma = 213.9 nm. Diet was assessed using the 3-day diet recall method and analyzed using the NutWin software program, version 1.5. Student`s t-test was used to compare means and significance was established at p <0.05. Results: Mean plasma zinc levels were 69.69 +/- 9.00 g/dt, in the breast cancer patients and 65.93 +/- 12.44 g/dt. in the controls (p = 0.201). Mean erythrocyte zinc level was 41.86 +/- 8.28 mu gZn/gHb in the cases and 47.93 +/- 7.00 mu gZn/gHb in the controls (p < 0.05). In both groups, dietary zinc levels were above the estimated average requirement. Conclusions: The present results suggest that zinc levels are lower in the erythrocyte compartment of premenopausal women with breast cancer.

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Background: Glutamine and proline are metabolized in the liver and may collaborate on its regeneration. Parenteral nutrition (PN) containing either glutamine or proline was given to partially hepatectomized rats. The total RNA content and growth factor gene expression in hepatic remnants was measured, to determine the effects of these amino acid supplementation on the expression of growth factors during liver regeneration. Methods: Wistar rats nourished (HN) and malnourished (HM) were hepatectomized and divided in two groups: 20 receiving PN enriched with Alanyl-Glutamine (HN-Gln and HM-Gln) and 20 PN enriched with proline+alanine (HN-Pro and HM-Pro). The control groups comprised 7 nourished (CN) and 7 malnourished (CM) rats that didn`t undergo surgery. Growth factor and thymidine kinase mRNA levels were measured by RT-PCR. Results: In nourished rats, total hepatic RNA levels were lower in the HN-Gln and HN-Pro groups (0.75 and 0.63 mu g/mg tissue, respectively) than in control group (1.67 mu g/mg tissue) (P<0.05). In malnourished rats, total hepatic RNA content was higher in the HM-Pro group than FIN-Pro, HM-Gln, and CM (3.18 vs. 0.63, 0.93 and 1.10 mu g/mg, respectively; P<0.05). Hepatocyte growth factor mRNA was more abundant in the HM-Gln group when compared to CM (031 vs. 0.23 arbitrary units) and also in HM-Pro in relation to HM-Gln, HN-Pro, and CM (0.46 vs. 033 and 0.23, respectively, P<0.05). Conclusions: Proline or glutamine supplementation in malnourished rats improves total RNA content in the remnant hepatic tissue. Amino acids administration increased HGF gene expression after partial hepatectomy in malnourished rats, with a greater effect of proline than glutamine.

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Introduction: No study so far has tested a beverage containing glutamine 2 h before anesthesia in patients undergoing surgery. Objectives: The aim of the study was to investigate: 1) the safety of the abbreviation of preoperative fasting to 2 h with a carbohydrate-L-glutamine-rich drink; and 2) the residual gastric volume (RGV) measured after the induction of anesthesia for laparoscopic cholecystectomies. Methods: Randomized controlled trial with 56 women (42 (17-65) years-old) submitted to elective laparoscopic cholecystectomy. Patients were randomized to receive either conventional preoperative fasting of 8 hours (fasted group, n = 12) or one of three different beverages drunk in the evening before surgery (400 mL) and 2 hours before the initiation of anesthesia (200 mL). The beverages were water (placebo group, n = 12), 12.5% (240 mOsm/L) maltodextrine (carbohydrate group, n = 12) or the latter in addition to 50 g (40 g in the evening drink and 10g in the morning drink) of L-glutamine (glutamine group, n = 14). A 20 F nasogastric tube was inserted immediately after the induction of general anesthesia to aspirate and measure the RGV. Results: Fifty patients completed the study. None of the patients had either regurgitation during the induction of anesthesia or postoperative complications. The median (range) of RGV was 6 (0-80) mL. The RGV was similar (p = 0.29) between glutamine group (4.5 [0-15] mL), carbohydrate group (7.0 [0-80] mL), placebo group (8.5 [0-50] mL), and fasted group (5.0 [0-50] mL). Conclusion: The abbreviation of preoperative fasting to 2 h with carbohydrate and L-glutamine is safe and does not increase the RGV during induction of anesthesia. (Nutr Hosp. 2011;26:86-90) DOI:10.3305/nh.2011.26.1.4993

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Low-grade inflammation adversely influences metabolism and cardiovascular prognosis, nevertheless increased intake of fruits and vegetables has rarely been studied in this context. Objective: In a prospective controlled study, the effect on C-reactive protein (CRP) levels was assessed. Methodology: Sixty consecutive women undergoing cosmetic abdominal surgery were instructed to consume six servings each of fruits and vegetables during the first postoperative month. Detailed 24h interviewer-administered dietary recall was conducted at baseline and at the end of the study, with weekly returns to monitor unscheduled dietary changes and compliance with the protocol. Variance (ANOVA) and covariance (ANCOVA) were evaluated to confirm significance and minimize confounding variables. Results: No differences concerning age (42.2 +/- 5.3 vs 41.1 +/- 6.0 years) or BMI (25.5 +/- 3.1 vs 25.0 +/- 3.0 kg/m(2)) occurred. Ingestion of fruits increased to approximately 5.2 vs 3.9 and of vegetables 5.9 vs 3.4 servings/ day, respectively. CRP decreased more conspicuously in the treated group (P = 0.028), and correlation between vitamin C input and CRP in supplemented participants was demonstrated (P = 0.014). Conclusions: Higher intake of antioxidant foods was feasible, and an antiinflammaotory effect occurred. Further studies with longer administration and follow-up period are recommended.

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This study aimed to compare the resting energy expenditure (REE) of white and non-white severely obese Brazilian women. REE was examined in 83 severely obese Brazilian women (n = 58 white and 25 non-white) with mean (+/- SD) age 42.99 +/- 11.35 and body mass index 46.88 +/- 6.22 kg/m(2) who were candidates for gastric bypass surgery. Body composition was assessed by air displacement plethysmography (ADP) BOD PODO body composition system (Life Measurement Instruments, Concord, CA) and REE was measured, under established protocol, with an open-circuit calorimeter (Deltatrac II MBM-200, Datex-Ohmeda, Madison, WI, USA). There was no significant difference between the REE of white and non-white severely obese women (1,953 +/- 273 and 1,906 +/- 271 kcal/d, respectively; p = 0.48). However, when adjusted for fat free mass (MLG), REE was significantly higher in non-white severely obese women (difference between groups of 158.4 kcal, p < 0.01). REE in white women was positively and significantly correlated to C-reactive protein (PCR) (r = 0.41.8; P < 0.001) and MLG (r = 0.771; P < 0.001). In the non-white women, REE was only significantly correlated to MLG (r = 0.753; P < 0.001). The multiple linear regression analysis showed that skin color, MLG and PCR were the significant determinants of REE (R(2) = 0.55). This study showed that, after adjustment for MLG, non-white severely obese women have a higher REE than the white ones. The association of body composition inflammation factors and REE in severely obese Brazilian women remains to be further investigated.

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Background: Parenteral nutrition (PN) is used to control the nutritional state after severe intestinal resections. Whenever possible, enteral nutrition (EN) is used to promote intestinal rehabilitation and reduce PN dependency. Our aim is to verify whether EN + oral intake (01) in severe short bowel syndrome (SBS) surgical adult patients can maintain adequate nutritional status in the long term. Methods: This longitudinal retrospective study included 10 patients followed for 7 post-operative years. Body mass index (BMI), percentage of involuntary loss of usual body weight (UWL), free fat mass (FFM), and fat mass (FM) composition assessed by bioelectric impedance, and laboratory tests were evaluated at 6, 12, 24, 36, 48, 60, 72, and 84 months after surgery. Energy and protein offered in HPN and at long term by HEN+ oral intake (01), was evaluated at the same periods. The statistical model of generalized estimating equations with p <0,05 was used. Results: With long term EN + 01 there was a progressive increase in the UWL, a decrease in BMI, FFM, and FM (p < 0,05). PN weaning was possible in eight patients. Infection due to central venous catheter (CVC) contamination was the most common complication (1.2 episodes CVC/patient/year). There was an increase in energy and protein intake supply provided by HEN+OI (p <0.05). All patients survived for at least 2 years, seven for 5 years and six for 7 years of follow-up. Conclusions: In the long term SBS surgical adult patients fed with HEN+OI couldn`t maintain adequate nutritional status with loss of FM and FFM. (Nutr Hosp. 2011;26:834-842) DOI:10.3305/nh.2011.26.4.5153

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Background: Risk-factors for mortality in hip fractures encompass nutritional status, nominally body mass index, but not body composition. Given the difficulty of anthropometric assessment in bedridden patients a prospective study with bioimpedance analysis was designed. Methods: Elderly patients with hip fracture were consecutively recruited. Biochemical tests, primitive bioimpedance measurements (resistance, reactance and phase angle) and follow-up till one year were targeted. Results: Patients (N = 69, 81.2 +/- 8.1 years old, 72.5% females) stayed in the hospital for 15.5 +/- 17.1 days, and 18.8 %(13/69) required further hospitalization during the ensuing months. Mortality was 11.6% within 30 days, coinciding with hospital mortality, and an additional 11.6% till one year, thus reaching 23.2%. Anemia, hypoalbuminemia and low transferrin, along with elevated glucose and urea were frequent, suggesting undernutrition with metabolic derangements. Reactance, urea and creatinine were different in patients suffering both early and late demise. Resistance, white blood cell count and osteoporosis were risk factors for early mortality only, and anemia exclusively for late mortality. Conclusions: Primitive bioimpedance measurements, which had not been hitherto investigated, were prognostically related to early and late mortality. These markers of disease-related malnutrition and especially reactance should be further studied in patients unfit for anthropometric evaluation due to fracture and immobility.