2 resultados para NUTRICION DE LAS PLANTAS

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Conforme previsões do último relatório do IPCC (Intergovernmental Panel of Climatic Change) em 2007, até meados deste século haverá um aumento na concentração de CO2 na atmosfera podendo chegar a 720 μmol mol-1. Consequentemente haverá uma elevação da temperatura de até +3 °C, o que ocorrerá em conjunto com mudanças no padrão de precipitação. O mesmo relatório sugere que isto poderá acarretar uma substituição gradual da floresta tropical por vegetação similar a uma savana na parte oriental da Amazônia, porém nada é conclusivo. Diante dessas possibilidades, pergunta-se - Como as espécies de árvores que compõem as regiões de alagamento da Amazônia irão responder às alterações climáticas por vir? Apesar dessas previsões serem pessimistas, o alagamento ainda ocorrerá por vários anos na Amazônia e é de grande importância compreender os efeitos do alagamento sobre as respostas fisiológicas das plantas num contexto das mudanças climáticas. Os principais efeitos sobre a sinalização metabólica e hormonal durante o alagamento são revisados e os possíveis efeitos que as mudanças climáticas poderão ter sobre as plantas amazônicas são discutidos. As informações existentes sugerem que sob alagamento, as plantas tendem a mobilizar reservas para suprir a demanda de carbono necessário para a manutenção do metabolismo sob o estresse da falta de oxigênio. Até certo limite, com o aumento da concentração de CO2, as plantas tendem a fazer mais fotossíntese e a produzir mais biomassa, que poderão aumentar ainda mais com um acréscimo de temperatura de até 3 °C. Alternativamente, com o alagamento, há uma diminuição geral do potencial de crescimento e é possível que quando em condições de CO2 e temperatura elevados os efeitos positivo e negativo se somem. Com isso, as respostas fisiológicas poderão ser amenizadas ou, ainda, promover maior crescimento para a maioria das espécies de regiões alagáveis até o meio do século. Porém, quando a temperatura e o CO2 atingirem valores acima dos ótimos para a maioria das plantas, estas possivelmente diminuirão a atividade fisiológica.

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Four anaerobic fluidized bed reactors filled with activated carbon (R1), expanded clay (R2), glass beads (R3) and sand (R4) were tested for anaerobic degradation of LAS. All reactors were inoculated with sludge from a UASB reactor treating swine wastewater and were fed with a synthetic substrate supplemented with approximately 20 mg l(-1) of LAS, on average. To 560 mg l(-1) COD influent, the maximum COD and LAS removal efficiencies were mean values of 97 +/- 2% and 99 +/- 2%, respectively, to all reactors demonstrating the potential applicability of this reactor configuration for treating LAS. The reactors were kept at 30 degrees C and operated with a hydraulic retention time (HRT) of 18 h. The use of glass beads and sand appear attractive because they favor the development of biofilms capable of supporting LAS degradation. Subsequent 16S rRNA gene sequencing and phylogenetic analysis of samples from reactors R3 and R4 revealed that these reactors gave rise to broad microbial diversity, with microorganisms belonging to the phyla Bacteroidetes, Firmicutes, Actinobacteria and Proteobacteria, indicating the role of microbial consortia in degrading the surfactant LAS. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.