2 resultados para Mythology, Assyro-Babylonian.
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
Os Kamaiurá são um povo de língua Tupi que, juntamente com povos das famílias linguísticas Aruak, Karib, Tupi e da língua isolada Trumai, habita o Alto Xingu (MT). A homogeneidade cultural entre esses povos é evidenciada em múltiplos aspectos, como forma e disposição das aldeias, tipo de habitação, hábitos alimentares, reclusão pubertária, pinturas e adornos corporais, uso do uluri pelas mulheres, festas e cerimônias, como o Kwaryp. Esse padrão cultural comum resulta da longa ocupação de uma mesma área geográfica e da frequência de casamentos interétnicos. O presente trabalho mostra como o saber sobre a saúde do corpo é construído a partir de elementos que compõem a visão do mundo Kamaiurá, em que observação, experimentação e mitologia se conjugam. Descreve os cuidados dispensados ao corpo e as regras culturais e espirituais relativos às diferentes etapas do ciclo vital.
Resumo:
The first problem of the Seleucid mathematical cuneiform tablet BM 34 568 calculates the diagonal of a rectangle from its sides without resorting to the Pythagorean rule. For this reason, it has been a source of discussion among specialists ever since its first publication. but so far no consensus in relation to its mathematical meaning has been attained. This paper presents two new interpretations of the scribe`s procedure. based on the assumption that he was able to reduce the problem to a standard Mesopotamian question about reciprocal numbers. These new interpretations are then linked to interpretations of the Old Babylonian tablet Plimpton 322 and to the presence of Pythagorean triples in the contexts of Old Babylonian and Hellenistic mathematics. (C) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.