3 resultados para MORFOGÊNESE

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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O objetivo do estudo foi realizar uma análise embriológica dos roedores histricomorfos (paca, cutia, preá e capivara), a fim de comparar com a de outros roedores e com a morfogênese humana um padrão embriológico. Utilizaram-se 8 espécimes de roedores sendo, 2 embriões para cada espécie coletada, ambas em inicio de gestação. Estes foram retirados dos úteros gestantes através de ovariosalpingohisterectomia parcial, seguido de fixação em solução de paraformaldeído 4%. Para as mensurações de Crow-Rump, adotou-se como referência a crista nucal numa extremidade e da última vértebra sacral na extremidade oposta. De forma geral, os embriões analisados mostraram as seguintes características morfológicas: divisão dos arcos branquiais, o não fechamento do neuróporo cranial em alguns embriões estudados, a curvatura cranial acentuada e os somitos delimitados e individualizados. O broto dos membros apresentava-se em desenvolvimento em formato de remo, além da impressão cardíaca e fígado. Na região caudal, visualizou-se a curvatura crânio-caudal, a vesícula óptica com e sem pigmentação da retina, a abertura do tubo neural na região do quarto ventrículo encefálico, a fosseta nasal e a formação das vesículas encefálicas. Concluímos que desenvolvimento embriológico dos roedores histricomorfos pode ser comparado à morfogênese de ratos, cobaios, coelhos e humanos nos diferentes estágios de desenvolvimento, tomando apenas o cuidado com as particularidades de cada espécie, além da implementação de tecnologias reprodutivas, especialmente a de embriões, a qual requer o conhecimento do desenvolvimento pré-implantação referente às fases de desenvolvimento.

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A qualidade de luz pode alterar a morfogênese das plantas por meio de uma série de processos mediados por receptores de luz, principalmente na região do vermelho e azul. O objetivo do presente estudo foi verificar alterações anatômicas foliares e características biométricas de Cattleya loddigesii 'Tipo', cultivadas in vitro, sob diferentes malhas coloridas com nível de radiação de 50% de sombreamento. Plântulas oriundas de autopolinização e sementes germinadas in vitro, com aproximadamente 1,0cm de comprimento e com raízes, foram inoculadas em meio WPM e submetidas a diferentes condições de incubação. Testou-se o efeito de sombrites coloridos (vermelho e azul) sobre os frascos cultivados em casa de vegetação (CV) e sala de crescimento (SC), além dos tratamentos, nos dois ambientes, sem utilização das telas coloridas. A avaliação foi efetuada 180 dias após inoculação. Com os resultados obtidos, observou-se que o ambiente de cultivo promove alterações anatômicas e biométricas em plântulas de Cattleya loddigesii 'Tipo' micropropagadas. As alterações promovidas pelo cultivo em luz natural evidenciam maior capacidade fotossintética, por meio de maior diferenciação dos tecidos clorofilianos, promovendo uma superfície foliar anatomicamente adaptada à fase de aclimatização.

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Phylogenetic analyses based on mitochondrial 16S rDNA sequences were generated from Rhipicephalus sanguineus group specimens collected in 29 localities among 9 Latin-American countries, plus ticks collected in South Africa, Spain, and Italy. Sequences from Latin America generated six different haplotypes (A, B, C, D, E, and F). Phylogenetic analyses generated trees that segregated our tick sequences into two distinct clades: one is represented by haplotypes A-C, and South African R. sanguineus and Rhipicephalus turanicus ticks; the second clade is represented by haplotypes D-F, and European R. sanguineus and R. turanicus ticks. When haplotypes A-Fare plotted in the Latin America map according to their geographical coordinates, it is clearly seen that haplotypes D-F are restricted to the southern portion of this continent, whereas haplotypes A-C are distributed in areas between northern Mexico and Brazil (except for the extreme south of this last country, where haplotype E was present). Hence, our phylogenetic analyses separated New World specimens of R. sanguineus into two distinct clades, one represented by tropical and subtropical populations (haplotypes A-C), here designated as the `tropical` species. On the other hand, haplotypes D-F are here designated as the `temperate` species because of their distribution in the southern portion of South America. Until recently, it was assumed that the R. sanguineus group was represented by a single species in the New World, namely R. sanguineus. While the present results coupled with recent studies support the presence of at least two species under the taxon R. sanguineus in the New World, they also show that even in the Old World, the taxon R. sanguineus might be represented by more than one species, since our phylogenetic analysis segregated European and South African R. sanguineus ticks into two distinct clades. The same can be applied for Spanish and South African R. turanicus. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.