19 resultados para MAXILA

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJETIVO: avaliar as possíveis alterações e a estabilidade dentária e esquelética no sentido transversal, bem como as possíveis alterações verticais da face (AFAI), produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). MÉTODOS: a amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta por 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do gênero masculino e 9 do gênero feminino, com média de idades de 23 anos e 3 meses. O disjuntor Hyrax foi instalado e o procedimento cirúrgico adotado envolveu a separação da sutura palatina mediana e não-abordagem da sutura pterigomaxilar. A ativação foi realizada do terceiro dias após a cirurgia até o término da expansão, determinada por critérios clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1); pós-expansão imediata (T2); 3 meses pós-expansão, com o próprio disjuntor como contenção (T3); e 6 meses pós-expansão, com a placa removível de acrílico como contenção (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelos testes de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. RESULTADOS E CONCLUSÕES: concluiu-se que a ERMAC produziu aumentos estatisticamente significativos da cavidade nasal, da largura maxilar e da distância intermolares superiores, de T1 para T2, os quais se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nas fases T1 para T2, que diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.

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OBJETIVOS: o presente estudo radiográfico, retrospectivo e longitudinal objetivou determinar se a ancoragem do aparelho expansor fixo tipo Haas, modificado para as dentaduras decídua e mista, interfere na velocidade de rizólise e esfoliação dos caninos decíduos. MÉTODOS: foi feita uma avaliação quantitativa da rizólise do canino decíduo mediante a medição do comprimento coroa-ápice dos caninos decíduos superiores, dos lados direito e esquerdo. Para essa avaliação, 24 crianças submetidas à expansão rápida da maxila (ERM) na dentadura decídua ou no início da dentadura mista foram comparadas com 15 crianças que não passaram por esse procedimento. A medição do comprimento coroa-ápice dos caninos decíduos foi realizada com o programa computadorizado CEF-X Cefalometria Digital, produzido pela CDT Informática, que permitiu calibrar o tamanho dos dentes pela uniformização das imagens radiográficas digitalizadas. RESULTADOS: os dados estatísticos revelaram que não houve diferença na velocidade de rizólise dos caninos decíduos entre as crianças do grupo controle e as do grupo submetido à ERM. CONCLUSÕES: é possível inferir que o aparelho expansor fixo tipo Haas ancorado em dentes decíduos não influencia a rizólise dos caninos decíduos usados como ancoragem.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos esqueléticos e dentoalveolares do tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II com o aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho ortodôntico fixo, comparados a um grupo controle não-tratado. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 47 indivíduos, divididos em dois grupos: Grupo 1, contendo 25 pacientes com idade média de 12,72 anos, tratados com o aparelho Jasper Jumper por um tempo médio de 2,15 anos; Grupo 2 (controle), composto por 22 indivíduos com idade média de 12,67 anos, não-submetidos a tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias ao início e ao final do tratamento ortodôntico para o Grupo 1 e do período de observação para o Grupo 2. As variáveis cefalométricas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio do teste t independente. RESULTADOS: em comparação ao grupo controle, o grupo Jasper Jumper apresentou maior restrição do deslocamento anterior da maxila e maior retrusão maxilar, melhora da relação maxilomandibular, diminuição da convexidade facial, maior protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e maior extrusão dos molares inferiores, além de maior diminuição dos trespasses horizontal e vertical e maior melhora da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da Classe II no grupo tratado com o Jasper Jumper e aparelhagem fixa se deu principalmente devido à restrição do crescimento maxilar, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e extrusão dos molares inferiores.

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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INTRODUÇÃO: a espessura das tábuas ósseas que recobrem os dentes por vestibular e lingual constitui um dos fatores limitantes da movimentação dentária. O avanço tecnológico em Imaginologia permitiu avaliar detalhadamente essas regiões anatômicas por meio da utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). OBJETIVO: descrever e padronizar, pormenorizadamente, um método para mensuração das tábuas ósseas vestibular e lingual dos maxilares nas imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico. METODOLOGIA: a padronização digital da posição da imagem da face deve constituir o primeiro passo antes da seleção dos cortes de TCFC. Dois cortes axiais de cada maxilar foram empregados para a mensuração da espessura do osso alveolar vestibular e lingual. Utilizou-se como referência a junção cemento-esmalte dos primeiros molares permanentes, tanto na arcada superior quanto na inferior. RESULTADOS: cortes axiais paralelos ao plano palatino foram indicados para avaliação quantitativa do osso alveolar na maxila. Na arcada inferior, os cortes axiais devem ser paralelos ao plano oclusal funcional. CONCLUSÃO: o método descrito apresenta reprodutibilidade para utilização em pesquisas, assim como para a avaliação clínica das repercussões periodontais da movimentação dentária, ao permitir a comparação de imagens pré e pós-tratamento.

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INTRODUÇÃO: os aparelhos expansores maxilares com cobertura oclusal têm sido sugeridos para controlar o aumento na dimensão vertical da face após a expansão rápida da maxila, porém ainda não há um consenso na literatura sobre seus reais efeitos. OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações cefalométricas verticais e anteroposteriores associadas à expansão da maxila realizada com o aparelho expansor com cobertura oclusal. MÉTODOS: a amostra foi composta por 25 crianças, de ambos os gêneros, com idades entre 6 e 10 anos, portadoras de mordida cruzada posterior esquelética. Após a expansão maxilar, o próprio aparelho expansor foi utilizado como contenção fixa. Foram analisadas telerradiografias em norma lateral tomadas antes do início do tratamento e após a remoção do aparelho expansor. CONCLUSÃO: com base nos resultados, pôde-se concluir que o uso do aparelho expansor com cobertura oclusal não alterou significativamente as medidas cefalométricas verticais e anteroposteriores das crianças.

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OBJETIVO: o presente estudo propõe-se a comparar as dimensões da nasofaringe e as características esqueléticas avaliadas por exame cefalométrico, em indivíduos com padrões morfológicos distintos. MÉTODOS: foram utilizadas 90 telerradiografias de pacientes de ambos os gêneros, de 12 a 16 anos de idade, as quais foram igualmente divididas em três grupos distintos, referentes aos padrões morfológicos - braquifacial, mesofacial e dolicofacial. Foram realizadas medições específicas da região nasofaringeana (ad1-Ptm, ad2-Ptm, ad1-Ba, ad2-S0, (ad1-ad2-S0-Ba-ad1/Ptm-S 0-Ba-Ptm) X 100, e Ptm-Ba) e relativas ao padrão esquelético da face. RESULTADOS: observou-se que os pacientes dolicofaciais apresentaram menor profundidade sagital óssea (Ptm-Ba) e da via aérea da nasofaringe (ad1-Ptm e ad2-Ptm). Sugere-se que essas diferenças estejam relacionadas a um posicionamento relativamente mais posterior da maxila, comum a esses pacientes. Todavia, não foram detectadas diferenças quanto à espessura de tecido mole na parede posterior nasofaringeana (ad1-Ba e ad2-S0), ou à sua proporção em relação a toda a área delimitada para a nasofaringe [(ad1-ad2-S0-Ba-ad1/Ptm-S 0-Ba-Ptm) X 100]. CONCLUSÃO: sugere-se, portanto, que as características faciais de excesso vertical encontradas em pacientes dolicofaciais podem ocorrer, dentre outros fatores, em virtude da obstrução da via aérea nasofaringeana, uma vez que tais dimensões se apresentaram menores para os dolicofaciais.

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Bonded maxillary expansion appliances have been suggested to control increases in the vertical dimension of the face after rapid maxillary expansion (RME). However, there is still no consensus in the literature about its real skeletal effects. The purpose of this prospective study was to evaluate, longitudinally, the vertical and sagittal cephalometric alterations after RME performed with bonded maxillary expansion appliance. The sample consisted of 26 children, with a mean age of 8.7 years (range: 6.9-10.9 years), with posterior skeletal crossbite and indication for RME. After maxillary expansion, the bonded appliance was used as a fixed retention for 3.4 months, being replaced by a removable retention subsequently. The cephalometric study was performed onto lateral radiographs, taken before treatment was started, and again 6.3 months after removing the bonded appliance. Intra-group comparison was made using paired t test. The results showed that there were no significant sagittal skeletal changes at the end of treatment. There was a small vertical skeletal increase in five of the eleven evaluated cephalometric measures. The maxilla displaced downward, but it did not modify the facial growth patterns or the direction of the mandible growth. Under the specific conditions of this research, it may be concluded that RME with acrylic bonded maxillary expansion appliance did promote signifciant vertical or sagittal cephalometric alterations. The vertical changes found with the use of the bonded appliance were small and probably transitory, similar to those occurred with the use of banded expansion appliances.

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The purpose of this study was to analyze the electromyographic (EMG) activity and the maximal molar bite force in women diagnosed with osteoporosis in the maxillary and mandibular regions, considering the habits and conditions that lead to development of generalized skeletal bone loss, including on face bones, can disturb the functional harmony of the stomatognathic system. Twenty-seven women with mandibular and maxillary osteoporosis and 27 healthy controls volunteered to participate in the study. A 5-channel electromyographer was used. Muscle activity was evaluated by means of EMG recordings of the masticatory musculature (masseter and temporalis muscles, bilaterally) during the following clinical conditions: rest (5 s); right and left lateral excursions (5 s); protrusion (5 s); maximal dental clenching on Parafilm™ (4 s) and maximal voluntary contraction (4 s). This latter clinical condition was used as the normalization factor of the sample data. It was observed that individuals with osteoporosis presented greater EMG activity when maintaining mandible posture conditions and less activity during dental clenching and when obtaining maximal molar bite force. It may be concluded that facial osteoporosis can interfere on the patterns of masticatory muscle activation and maximal bite force of the stomatognathic system.

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The esthetics and functional integrity of the periodontal tissue may be compromised by dental loss. Immediate implants became a viable option to maintain the periodontal architecture because of their anatomic compatibility with the dental socket and the possibility of eliminating local contamination. This article describes the procedure of immediate implant placement in the anterior maxilla replacing teeth with chronic periapical lesions, which were condemned due to endodontic lesions persisting after failed endodontic treatment and endodontic surgery, and discusses the relationship between the procedure and periapical lesions. Surgical removal of hopeless teeth 11, 12 and 21 was performed conservatively in such a way to preserve the anatomy and gingival esthetics. A second surgical access was gained at the apical level, allowing the debridement of the surgical chamber for elimination of the periapical lesion, visual orientation for setting of the implants and filling of the surgical chamber with xenogenous bovine bone graft. After this procedure, the bone chamber was covered with an absorbent membrane and the healing screws were positioned on the implants. Later, a provisional partial removable denture was installed and the implants were inserted after 6 months. After 3 years of rehabilitation, the implants present satisfactory functional and esthetic conditions, suggesting that immediate implant placement combined with guided bone regeneration may be indicated for replacing teeth lost due to chronic periapical lesions with endodontic failure history in the anterior maxilla.

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O papiloma invertido schneideriano é uma neoplasia de origem no epitélio de revestimento que surge da mucosa respiratória revestindo a cavidade nasal e os seios paranasais. Frequentemente, surge como uma lesão unilateral no septo nasal e estende-se secundariamente para o nariz e os seios paranasais. Este trabalho relata um caso incomum desta patologia, com o envolvimento da cavidade oral em um homem branco, de 61 anos de idade, cuja avaliação clínica revelou uma massa vegetante no rebordo alveolar direito da maxila, com duração de aproximadamente 4 meses. Após avaliação radiográfica, constatouse o envolvimento do seio maxilar. A análise microscópica, hibridização in situ e análise imunoistoquímica da peça cirúrgica levaram a um diagnóstico de displasia moderada em PIS associado à infecção por HPV

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PURPOSE: To analyze the effects of detachment and repositioning of the medial pterygoid muscle on the growth of the maxilla and mandible of young rats through cephalometry. METHODS: Thirty one-month-old Wistar rats were used, distributed into three groups: experimental, sham-operated and control. In the experimental group, unilateral detachment and repositioning of the medial pterygoid muscle was performed. The sham-operated group only underwent surgical access, and the control group did not undergo any procedure. The animals were sacrificed at the age of three months. Their soft tissues were removed and the mandible was disarticulated. Radiographs of the skull in axial projection and the hemimandibles in lateral projection were obtained, and cephalometry was performed. The values obtained were subjected to statistical analyses among the groups and between the sides in each group. RESULTS: There were significant differences in the length of the mandible relative to the angular process in the experimental group and in the height of the mandibular body in the sham-operated group. CONCLUSION: The experimental detachment and repositioning of the medial pterygoid muscle during the growth period in rats affected the growth of the angle region, resulting in asymmetry of the mandible.

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PURPOSE: To investigate the facial symmetry of rats submitted to experimental mandibular condyle fracture and with protein undernutrition (8% of protein) by means of cephalometric measurements. METHODS: Forty-five adult Wistar rats were distributed in three groups: fracture group, submitted to condylar fracture with no changes in diet; undernourished fracture group, submitted to hypoproteic diet and condylar fracture; undernourished group, kept until the end of experiment, without condylar fracture. Displaced fractures of the right condyle were induced under general anesthesia. The specimens were submitted to axial radiographic incidence, and cephalometric mensurations were made using a computer system. The values obtained were subjected to statistical analyses among the groups and between the sides in each group. RESULTS: There was significative decrease of the values of serum proteins and albumin in the undernourished fracture group. There was deviation of the median line of the mandible relative to the median line of the maxilla, significative to undernutrition fracture group, as well as asymmetry of the maxilla and mandible, in special in the final period of experiment. CONCLUSION: The mandibular condyle fracture in rats with proteic undernutrition induced an asymmetry of the mandible, also leading to consequences in the maxilla.

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PURPOSE: Maxillary sinus lifting is a technique, in which, a possible complication is sinus membrane perforation. The aim of this study was to compare two techniques using ultrasound surgery to perform autogenous graft for maxillary sinus lifting. METHODS: Ten rabbits were used in the study, one of them did not undergo surgery. The other nine rabbits had their maxillary sinuses filled with autogenous bone grafts collected from the external skull diploe in particulate form on the right side, and shaved on the left side, both with ultrasonic device. Data on bone density in left and right maxillary sinus, obtained by computed tomography in transverse and longitudinal sections, recorded 90 days after the grafts, were statistically compared. RESULTS: There were no statistically significant differences between the two techniques that used shaved and particulate bone collected by means of ultrasonic device from rabbit skulls. CONCLUSION: Assessment of operative procedures led to the conclusion that piezoelectric ultrasound was shown to be a safe tool in the surgical approach to the maxillary sinus of rabbits, allowing sinus membrane integrity to be maintained during surgical procedures.