19 resultados para Knowledge, attitudes, practice

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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The research analyzed critical aspects of the knowledge management process based on the analyses of knowledge, abilities and attitudes required to individual knowledge workers and to organizations responsible for the management process. In the present work a characterization of the knowledge management process was developed and information and knowledge wokers defined. Competence concept was discussed and specialists gave opinions about critical competences to knowledge management process. The opinions were organized and analyzed by the Delphi method. The results aggregate to the management context by discussing an extremely important resource to organizations - knowledge - and because they support its management process. The research identified wide critical aspects that are compatible with current organizational challenges, directing the process management to important themes as: the worker able to create, the organization able to convert individual knowledge into organizational knowledge, knowledge sharing while still tacit, the maximization organizational knowledge use, information and knowledge generation and preservation, among others important topics to be observed by knowledge workers and by administrators responsible for the knowledge management process.

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Recruiting safe, volunteer blood donors requires understanding motivations for donating and knowledge and attitudes about HIV. We surveyed 1,600 persons presenting for blood donation at a large blood bank in Sao Paulo, Brazil using a self-administered, structured questionnaire, and classified motivations into three domains as well as categorizing persons by HIV test-seeking behavior. Motivations, in descending order, and their significant associations were: ""altruism``: female gender, volunteer donor and repeat donor status; ""direct appeal``: female gender, repeat donor status and age 21-50 years; ""selfinterest``: male gender, age under 20 years, first-time donor status and lower education. HIV test-seekers were more likely to give incorrect answers regarding HIV risk behavior and blood donation and the ability of antibody testing to detect recent HIV infections. Altruism is the main motivator for blood donation in Brazil; other motivators were associated with specific demographic subgroups. HIV test-seeking might be reduced by educational interventions.

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Objectives. To describe knowledge, practices, and associated factors of medical students to prevent transmission of tuberculosis (TB) in five medical schools. Methods. Cross-sectional survey of undergraduate medical students in preclinical and in early and late clinical years. Information was obtained on sociodemographic profile, previous lectures on TB, knowledge about TB transmission, exposure to patients with active pulmonary TB, and use of respiratory protective masks. Results. Among 1 094 respondents, 575 (52.6%) correctly answered that coughing, speaking, and sneezing can transmit TB. Early [adjusted odds ratio = 4.0 (3.0, 5.5)] and late [adjusted odds ratio = 4.2 (3.1, 5.8)] clinical years were associated with correct answers, but having had previous lectures on TB was not. Among those who had previous lectures on TB, the rate of correct answers increased from 42.1% to 61.6%. Among 332 medical students who reported exposure to TB patients, 194 (58.4%) had not used protective masks. More years of clinical experience was associated with the use of masks [adjusted odds ratio = 2.9 (1.4, 6.1)], while knowledge was inversely associated with the use of masks [adjusted odds ratio = 0.4 (0.2, 0.6)]. Conclusions. Many medical students are not aware of the main routes of TB infection, and lectures on TB are not sufficient to change knowledge and practices. Regardless of knowledge about TB transmission, students engage in risky behaviors: more than two-thirds do not use a protective mask when examining an active TB case. We suggest innovative, effective active learning experiences to change this scenario.

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OBJECTIVE: HIV transmission has been associated with offering a child food prechewed by an HIV-infected caregiver. We assessed awareness of prechewing and oral prewarming of food by an adult before offering it to a child among HIV-infected pregnant women and clinical investigators in 3 Latin American countries. METHODS: HIV-infected pregnant women at 12 sites (Eunice Kennedy Shriver National Institute of Child Health and Human Development International Site Development Initiative Perinatal Longitudinal Study in Latin American Countries, a prospective cohort trial) in Argentina, Brazil, and Peru were administered a screening survey about prechewing/prewarming of infant foods and cautioned against these feeding practices. Survey responses were analyzed, overall, and stratified according to country. RESULTS: Of the 401 HIV-infected pregnant women interviewed, 34% had heard about prechewing (50% from Argentina, 32% from Brazil, and 36% from Peru), 23% knew someone who prechewed food for infants, and 4% had prechewed food in the past. Seventeen percent had heard about oral prewarming of food, 13% knew someone who prewarmed food for infants, and 3% had prewarmed food for an infant in the past. Women who reported knowing someone who prechewed were more likely to also know someone who prewarmed food (P < .0001). Few site investigators anticipated that their patients would be aware of these practices. CONCLUSIONS: Prechewing food, a potential risk factor for HIV transmission, and orally prewarming food, which has not been associated with HIV transmission but might expose a child to blood from an HIV-infected adult, are not uncommon practices in Latin America. Both practices should be further investigated. Site investigator responses underscore that health care providers could be missing information about cultural practices that patients may not report unless specifically asked. Pediatrics 2011;127:e1206-e1211

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OBJETIVO: Descrever opiniões e atitudes sobre sexualidade da população urbana brasileira. MÉTODOS: Inquérito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se análise das atitudes diante da iniciação e educação sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religião, cor, região geográfica e opiniões sobre fidelidade, homossexualidade e masturbação. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possível. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo é uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciação sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciação feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenças entre praticantes das diversas religiões. A educação escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporção de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos serviços de saúde (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unânime e aumentou, em 2005, a proporção dos favoráveis à iniciação sexual depois do casamento, assim como a aceitação da masturbação e da homossexualidade, em relação à pesquisa de 1998. As gerações mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitárias. CONCLUSÕES: Como observado em outros países, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimensão única que explique a regulação da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa à atividade sexual deva ser compreendidas à luz da cultura e organização social da sexualidade ao nível local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinião favorável ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no âmbito do combate ao estigma e à discriminação das minorias homossexuais. A formulação de políticas laicas dedicadas à sexualidade permitirá o diálogo entre diferentes perspectivas.

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OBJETIVO: Analisar a idade e o uso do preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros em dois períodos: 1998 e 2005. MÉTODOS: Amostras representativas da população urbana brasileira foram entrevistadas em inquérito domiciliar por duas pesquisas, realizadas em 1998 e 2005. Dentre os entrevistados, 670 jovens (16 a 19 anos) sexualmente ativos foram selecionados para o estudo, 312 de 1998 e 358 de 2005. Para análise dos dados ponderados foram utilizados o teste qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher (±<5%). RESULTADOS: Em 2005, 61,6% dos jovens entrevistados tinham iniciado-se sexualmente, cuja idade média foi 14,9 anos, sem diferenças significativas para os jovens entrevistados em 1998. O uso de preservativo na primeira relação sexual aumentou significativamente em relações estáveis (48,5% em 1998 vs. 67,7% em 2005) e casuais (47,2% em 1998 vs. 62,6% em 2005) em quase todos os segmentos. Persistiram as diferenças relacionadas à iniciação sexual e ao uso de preservativos segundo gênero, cor da pele e escolaridade, tal como observado em 1998. A diminuição no uso de preservativo entre os jovens que se iniciaram sexualmente antes dos 14 anos, em todos os contextos de parceria, foi expressiva na região Sudeste e entre os mais escolarizados. CONCLUSÕES: Como em outros países, observou-se tendência à estabilização da idade da iniciação sexual entre jovens de 15 a 19 anos. O adiamento do início da vida sexual, mais freqüente entre os jovens mais escolarizados, deve ser tema discutido no planejamento da educação dos adolescentes para a sexualidade e prevenção das IST. Quanto à diminuição da vulnerabilidade ao HIV, é relevante e significativo o incremento no uso de preservativo na iniciação sexual.

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OBJETIVO: Analisar mudanças na realização de teste anti-HIV, as razões alegadas entre as pessoas que foram ou não testadas e o recebimento de aconselhamento. MÉTODOS: Estudos transversais conduzidos com homens e mulheres de 16 a 65 anos, com amostras representativas do Brasil urbano em 1998 (n=3.600) e 2005 (n=5.040). Características sociodemográficas, sexuais, reprodutivas e de experiências de vida e saúde foram consideradas na análise. A avaliação das possíveis diferenças nas distribuições das variáveis baseou-se nos testes qui-quadrado de Pearson e F design-based (±<5%). RESULTADOS: Em 1998, 20,2% dos entrevistados haviam realizado o teste e 33,6% em 2005. Foram testadas 60% das mulheres na faixa 25-34 anos, mas as que iniciaram a vida sexual antes dos 16 anos e reportaram quatro ou mais parceiros sexuais nos cinco anos anteriores à entrevista foram menos testadas. Não se observou aumento significativo da testagem entre homens, exceto para os de 55-65 anos, renda per capita entre 1-3 e 5-10 salários mínimos, aposentados, protestantes históricos e adeptos de cultos afro-brasileiros, moradores da região Norte/Nordeste e os que declararam parceria homo/bissexual ou não tiveram relações sexuais nos cinco anos anteriores à entrevista. Não aumentou a freqüência de testagem entre pessoas auto-avaliadas como sob alto risco para o HIV. Entre as mulheres, a freqüência de testagem pré-natal aumentou e a testagem por trabalho diminuiu entre os homens. Em 2005, metade dos testados não recebeu orientação antes ou após o teste. CONCLUSÕES: Houve expansão desigual na testagem, atingindo principalmente mulheres em idade reprodutiva, adultas e pessoas com melhores condições sociais. A testagem parece estar aumentando no País sem a devida atenção à decisão autônoma das pessoas e sem o provimento de maior e melhor oferta de aconselhamento

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OBJETIVO:Avaliar mudanças em conhecimentos, atitudes e acesso/utilização de serviços odontológicos decorrentes de um programa de promoção da saúde bucal com agentes comunitários de saúde. MÉTODOS:Um projeto de capacitação combinando ensino-aprendizagem, apoio e supervisão, foi desenvolvido entre os meses de julho de 2003 a agosto de 2004. As mudanças foram avaliadas por meio de entrevistas estruturadas em que participaram 36 agentes comunitários de saúde e uma amostra de 91 mulheres e mães, representativa de donas de casa com 25 a 39 anos de idade, alfabetizadas e residentes em domicílios de três a seis cômodos no município de Rio Grande da Serra (SP). Foram colhidos dados sobre conhecimentos de saúde-doença bucal, práticas e capacidades auto-referidas em relação ao auto-exame, higiene bucal, número de residentes e de escovas dentais individuais e coletivas em cada domicílio e acesso e uso de serviços odontológicos. Por meio do teste t de Student pareado, foram comparadas as médias dos valores obtidos antes e depois do programa para cada um dos grupos estudados. As respostas foram analisadas adotando-se um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para questões relativas ao conhecimento de saúde bucal entre os agentes e entre as mulheres antes e depois da capacitação (p<0,05). Desequilíbrio entre o número de escovas e de indivíduos em cada família diminuiu. A freqüência da escovação e do uso do fio dental se elevou depois da atuação dos agentes. Os valores de auto-avaliação da higiene bucal aumentaram. Modificação nas práticas e capacidades auto-referidas mostrou significativa elevação da auto-confiança. O acesso ao serviço foi mais fácil (p<0,000) e seu uso mais regular (p<0,000) entre mulheres. CONCLUSÕES: Houve mudanças positivas na percepção em relação a aspectos de saúde bucal, na auto-confiança e no acesso e uso de serviços odontológicos. Tais mudanças po

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Pesquisas e reflexões sobre ensino, história e epistemologia das Ciências da Terra têm sido desenvolvidas, em grande parte, intimamente associadas às práticas docentes dos professores/pesquisadores universitários. Nessa mesma perspectiva, buscamos neste trabalho compreender relações que os estudantes de licenciatura em Geografia estabelecem entre o conteúdo/forma trabalhado numa disciplina universitária e o conteúdo/forma profissional, ou seja, pensado na relação com a escola básica, com o tornar-se professor. As respostas dos estudantes a uma questão por nós formulada indicou como eles representaram uma das atividades desenvolvidas na disciplina na relação com seu imaginário sobre ser professor da educação básica. As análises mostraram também que essas significações se produzem de maneiras muito diferentes entre os estudantes, fazendo intervir no imaginário a partir do qual essas significações se produzem, aspectos da memória escolar de alguns estudantes e da maneira como representam o conhecimento escolar e as práticas de ensino na disciplina Geografia da educação básica. As análises mostraram que a atividade não é transparente quanto ao que seja o "conteúdo" de ensino da atividade, posto que essas significações são o trabalho de diferentes memórias discursivas, implicado em diferentes posições-aluno. Este estudo aponta para a importância de considerar e para a possibilidade de trabalhar com os imaginários dos futuros professores sobre ensino na relação que estabelecem com os conteúdos/formas em suas disciplinas científicas universitárias.

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Forest Stewardship Council (FSC) certification promises international consumers that `green-label` timber has been logged sustainably. However, recent research indicates that this is not true for ipe (Tabebuia spp.), currently flooding the US residential decking market, much of it logged in Brazil. Uneven or non-application of minimum technical standards for certification could undermine added value and eventually the certification process itself. We examine public summary reports by third-party certifiers describing the evaluation process for certified companies in the Brazilian Amazon to determine the extent to which standards are uniformly applied and the degree to which third-party certifier requirements for compliance are consistent among properties. Current best-practice harvest systems, combined with Brazilian legal norms for harvest levels, guarantee that no certified company or community complies with FSC criteria and indicators specifying species-level management. No guidelines indicate which criteria and indicators must be enforced, or to what degree, for certification to be conferred by third-party assessors; nor do objective guidelines exist for evaluating compliance for criteria and indicators for which adequate scientific information is not yet available to identify acceptable levels. Meanwhile, certified companies are expected to monitor the long-term impacts of logging on biodiversity in addition to conducting best-practice forest management. This burden should reside elsewhere. We recommend a clarification of `sustained timber yield` that reflects current state of knowledge and practice in Amazonia. Quantifiable verifiers for best-practice forest management must be developed and consistently employed. These will need to be flexible to reflect the diversity in forest structure and dynamics that prevails across this vast region. We offer suggestions for how to achieve these goals.

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We compared nutritional knowledge, eating attitudes and chronic dietary restraint scores among 17 men (10 with bulimia nervosa and 7 with anorexia nervosa) and 50 women (20 with bulimia nervosa and 30 with anorexia nervosa), who were consecutive patients at a major treatment center in Brazil. There were no differences in nutritional knowledge and concern with food between men and women. For both genders, chronic dietary restraint scores were higher among bulimics. Men with eating disorders had better eating attitudes scores than women. Anorexic men tended to have worse eating attitudes scores than bulimic men, while the opposite was observed for women, suggesting an interaction between gender and diagnosis. (C) 2009 Published by Elsevier Ltd.

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Background: There is little, though growing, interest in the research area of attitudes held among physicians towards disclosing the diagnosis of dementia and Alzheimer`s disease (AD), or the current practice on AD disclosure. This study aimed to investigate the practice and attitudes of specialized physicians towards AD diagnosis disclosure in Brazil. Methods: A questionnaire was devised to survey the current practice and attitudes regarding diagnosis disclosure of AD in Brazil and sent to specialized physicians (170 geriatricians, 300 neurologists and 500 psychiatrists) by electronic mail. Results: From 970 potential respondents, 181 physicians who usually attend AD patients returned the questionnaire. There were no significant differences between the three specialties regarding the frequency with which they informed patients of their AD diagnosis (p = 0.17). The results revealed that only 44.8% of the physicians would regularly inform the patient of the diagnosis, although 85.6% of these use clear terminology. Despite their usual practice, 76.8% would want to know their diagnosis if they themselves were affected by AD. Conclusions: Disclosure of AD diagnosis is not common among specialized physicians in Brazil and different factors are involved. In the clinical context, discussion on advantages of diagnosis disclosure can be useful for improving the care of AD patients and their families.

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Vários movimentos internacionais, como o da Promoção da Saúde, têm colocado o exercício da cidadania como estratégia de melhoria das condições de vida e saúde da população de países em desenvolvimento. A educação tem papel importante no desenvolvimento deste exercício, merecendo atenção especial a escola e o professor, por estar mais próximo do aluno. Assim, o objetivo deste estudo foi conhecer as representações sociais do professor sobre cidadania, sobre o aluno ser cidadão, além de sua visão sobre o seu papel e o da escola no desenvolvimento dela. Foram entrevistados quarenta professores de escola pública da cidade de São Paulo, e seus discursos foram analisados pela metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). A maioria dos professores considera a escola como um espaço onde a cidadania deve ser desenvolvida e com o professor tendo grande responsabilidade nesse desenvolvimento; sabe da importância de suas atitudes e ensino na formação do aluno; reconhece o aluno como um futuro cidadão e percebe a cidadania como uma participação ativa na sociedade, além dos direitos e deveres. Os professores revelaram algumas atitudes favoráveis ao desenvolvimento do exercício da cidadania, apontando para o alcance de melhores condições de saúde e vida da população brasileira.

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Introduction. The ToLigado Project - Your School Interactive Newspaper is an interactive virtual learning environment conceived, developed, implemented and supported by researchers at the School of the Future Research Laboratory of the University of Sao Paulo, Brazil. Method. This virtual learning environment aims to motivate trans-disciplinary research among public school students and teachers in 2,931 schools equipped with Internet-access computer rooms. Within this virtual community, students produce collective multimedia research documents that are immediately published in the portal. The project also aims to increase students' autonomy for research, collaborative work and Web authorship. Main sections of the portal are presented and described. Results. Partial results of the first two years' implementation are presented and indicate a strong motivation among students to produce knowledge despite the fragile hardware and software infrastructure at the time. Discussion. In this new environment, students should be seen as 'knowledge architects' and teachers as facilitators, or 'curiosity managers'. The ToLigado portal may constitute a repository for future studies regarding student attitudes in virtual learning environments, students' behaviour as 'authors', Web authorship involving collective knowledge production, teachers' behaviour as facilitators, and virtual learning environments as digital repositories of students' knowledge construction and social capital in virtual learning communities.

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The objective of this manuscript is to discuss the existing barriers for the dissemination of medical guidelines, and to present strategies that facilitate the adaptation of the recommendations into clinical practice. The literature shows that it usually takes several years until new scientific evidence is adopted in current practice, even when there is obvious impact in patients' morbidity and mortality. There are some examples where more than thirty years have elapsed since the first case reports about the use of a effective therapy were published until its utilization became routine. That is the case of fibrinolysis for the treatment of acute myocardial infarction. Some of the main barriers for the implementation of new recommendations are: the lack of knowledge of a new guideline, personal resistance to changes, uncertainty about the efficacy of the proposed recommendation, fear of potential side-effects, difficulties in remembering the recommendations, inexistence of institutional policies reinforcing the recommendation and even economical restrains. In order to overcome these barriers a strategy that involves a program with multiple tools is always the best. That must include the implementation of easy-to-use algorithms, continuous medical education materials and lectures, electronic or paper alerts, tools to facilitate evaluation and prescription, and periodic audits to show results to the practitioners involved in the process. It is also fundamental that the medical societies involved with the specific medical issue support the program for its scientific and ethical soundness. The creation of multidisciplinary committees in each institution and the inclusion of opinion leaders that have pro-active and lasting attitudes are the key-points for the program's success. In this manuscript we use as an example the implementation of a guideline for venous thromboembolism prophylaxis, but the concepts described here can be easily applied to any other guideline. Therefore, these concepts could be very useful for institutions and services that aim at quality improvement of patient care. Changes in current medical practice recommended by guidelines may take some time. However, if there is a broader participation of opinion leaders and the use of several tools listed here, they surely have a greater probability of reaching the main objectives: improvement in provided medical care and patient safety.