2 resultados para KINDERGARTEN
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e de macronutrientes no domicílio e na escola em tempo integral em crianças de 2 a 6 anos e pesquisar diferenças no consumo entre as crianças de escolas públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares em Caxias do Sul (RS). O estado nutricional foi avaliado pela razão peso para estatura. O consumo na escola foi avaliado por meio do método de pesagem direta individual dos alimentos consumidos pelas crianças e, no domicílio, por meio do método de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Para as análises estatísticas utilizou-se o teste U de Mann-Whitney (p < 0,05). RESULTADOS: Observou-se que 28 crianças (7,7 por cento) apresentaram excesso de peso, 92 (25,4 por cento), risco para excesso de peso e sete (1,9 por cento), baixo peso para a estatura. A avaliação da ingestão alimentar em 24 horas mostrou que 51,3 por cento da energia, 60,3 por cento dos lipídios e 51,6 por cento das proteínas foramconsumidos nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem em período integral nas escolas. Observou-se maior ingestão de energia (p = 0,001), carboidratos (p < 0,001) e lipídios (p = 0,04) nos pré-escolares de escolas particulares em relação aos de escolas públicas, porém o consumo total diário se mostrou similar nas diferentes instituições. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que as crianças consomem proporcionalmente mais energia, proteínas e lipídios nas refeições complementares dos domicílios em relação às refeições diárias nas escolas infantis. Apesar das diferenças de consumo entre as escolas públicas e particulares, a ingestão diária mostrou-se similar entre as crianças
Resumo:
In a previous study, we showed 4 times more lead in surface deciduous enamel (1.9-5.9 mu m) of a notoriously contaminated area (Bauru, Sao Paulo State, Brazil) in comparison to samples from a region with no lead contamination described (Ribeirao Preto, Sao Paulo State, Brazil). The samples from the more superficial enamel (1.9-3.18 mu m) showed higher amounts of lead and the highest variability, while in the subsurface enamel (3.18-5.9 mu m) a plateau in lead content was detected in children living in the contaminated environment (around 600 mu g/g). Here we expand our previous study, and use only samples obtained from subsurface enamel (Ribeirao Preto, n = 186; Bauru, n = 20). We tried to distinguish regions with more children with lead above the threshold of 600 mu g/g of lead in enamel. We tested whether differences in the percentage of children with ""high"" lead (>= 600 mu g/g) could be observed among the different Kindergartens studied in Ribeirao Preto. We also tested whether these results were different from the ones provided by conventional comparison of the data. Ribeirao Preto showed almost 4 times less lead than Bauru (p < 0.0001), and a statistically significant difference was found only in Ribeirao Preto between Kindergarten 2 and 5 (p<0.01). Twelve percent of the children from Ribeirao Preto had ""high"" lead, while 55% of the children from Bauru did so. However, when we looked at the percentages of children with ""high"" lead in each Kindergarten, and compared them, a whole new picture emerged, in which we could see children with ""high"" lead concentrated mainly in 3 Kindergartens from Ribeirao Preto, with Kindergarten 5 with 33% of the children with ""high"" lead, being statistically different from all Kindergartens, except 4 and 6. The threshold of 600 mu g/g of lead in subsurface enamel was tentatively settled here after the plateau seen in exposed children, and enabled us to identify locations with more children exposed to a higher amount of lead. (C) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.