2 resultados para Iluminação cênica
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
The occurrence, distribution and abundance of ichthyoplankton in Todos os Santos and Camamu Bays were analyzed based on four samplings (winter 2003, summer 2003, winter 2004 and summer 2005). Samples were obtained by surface horizontal hauls, using a 200-µm mesh conical-cylinder plankton net. The distribution and abundance of eggs indicate a remarkable seasonal and annual variation of spawning activity in the region, especially when the two summer campaigns are compared. In summer 2003 the highest quantitative values were recorded, especially for Camamu, where the maximum reached 106.56 eggs.m-3, with an overall average of 43.46 eggs.m-3 for the two areas. In summer 2005 values were relatively low, the overall average being 3.49 eggs.m-3. The larval taxonomic composition is characterized by the predominance of gobiids, with small variation from summer to winter. Considering all the campaigns and samplings undertaken in both areas, larvae of 11 families were identified: Engraulidae, Clupeidae, Mugilidae, Atherinopsidae, Hemiramphidae, Syngnathidae, Blenniidae, Carangidae, Gobiidae, Achiridae and Tetraodontidae.
Resumo:
Introdução e objetivo: A exposição à luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporização biológica. Pode-se supor que essa exposição poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biológicos e os horários de início de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relação entre o horário de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminação distintas. Métodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma área rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade média 30,8 anos (21-50); desvio padrão=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade média 30,8 anos (17- 50); desvio padrão=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionário de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou média de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendência à matutinidade (GAE: 58,4±7,9; GAI; 47,4±6,4), com significância estatística (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relação aos horários de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horário de trabalho em 31 minutos, em média, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horário de trabalho (F=7,71; p<0,01). Conclusões: Os resultados desse estudo sugerem que a exposição à luz natural pode promover um ajuste melhor aos horários de início de trabalho matutinos