5 resultados para Futebol de salão

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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O objetivo deste estudo foi analisar o equilíbrio muscular dos flexores e extensores (RFE) de joelho ao longo de uma temporada de treinamento em jogadores de futebol categoria sub-20. Fizeram parte da amostra 15 sujeitos pertencentes à equipe sub-20 da Associação Atlética Ponte Preta de Campinas. Os atletas participaram de um macrociclo de preparação (MP) de 29 semanas, composto por período preparatório e competitivo que foram divididos em quatro mesociclos: etapa geral (M1), etapa especial (M2), etapa pré-competitiva (M3) e etapa competitiva (M4). A RFE de ambos os membros foi determinada em dinamômetro isocinético utilizando o pico de torque (PT) obtido em três séries consecutivas de cinco repetições com velocidade de 60º/s. Avaliação isocinética foi realizada em quatro momentos ao longo do MP, sempre ao final de cada mesociclo (M1, M2, M3 e M4). Para análise estatística, foi empregado teste Friedman de medidas repetidas, seguida do teste de Wilcoxon e teste U de Mann-Whitney, com nível de significância de p<0,05. O PT nos músculos flexores de joelho, em ambos os membros, no M2 e M3 foram superiores aos observados em M1 e M4. O PT dos extensores de joelho em M1 foi significantemente inferior aos demais momentos do estudo (M2, M3 e M4), em ambos os membros. A RFE, em ambos os membros, foi inferior em M1 quando comparado a M2 e M3. A comparação da RFE entre os membros não revelou diferenças significantes em nenhum dos momentos do estudo (M1, M2, M3 e M4). Os resultados encontrados na presente investigação indicaram existência de alterações na magnitude da RFE, porém dentro da normalidade, e, manutenção da proporcionalidade entre os membros ao longo do MP. Esses resultados sugerem que não existem períodos sensíveis para a ocorrência de lesões em virtude de desequilíbrios musculares ao longo do MP em jogadores de futebol da categoria sub-20.

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OBJETIVO: Analisar prevalências de inatividade física e fatores associados, e exercícios e esportes praticados segundo escolaridade em 2.050 adultos de 18 a 59 anos de idade - Estado de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra estratificada e em múltiplos estágios. A inatividade física global foi aferida pelo International Physical Activity questionary - IPAQ short version, e por questão sobre prática regular de atividade física no lazer. A análise dos dados levou em conta o desenho amostral. RESULTADOS: A prevalência de inatividade física no lazer foi maior entre as mulheres. Já a inatividade física pelo IPAQ foi maior entre os homens. Modelos de regressão múltipla de Poisson indicaram, nos homens, menor inatividade física pelo IPAQ nos solteiros e separados, estudantes e aqueles que não possuíam carro. A inatividade física no lazer foi maior nos homens acima de 40 anos e com menor escolaridade ou apenas estudantes. A inatividade física pelo IPAQ, nas mulheres, foi mais prevalente entre as com maior escolaridade, ocupações menos qualificadas e viúvas; a inatividade física no lazer diminuiu com o aumento da idade e da escolaridade. Entre as modalidades praticadas no lazer, a caminhada foi a mais prevalente nas mulheres e o futebol nos homens. A maioria das modalidades foi diretamente associada à escolaridade; aproximadamente 25% dos indivíduos com mais de 12 anos de estudo praticava caminhada. CONCLUSÕES: Estes resultados sugerem que intervenções e políticas públicas de promoção da atividade física devem considerar diferenças socioeconômicas, de gênero, bem como as modalidades e o contexto em que a atividade física é praticadA

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Much of social science literature about South African cities fails to represent its complex spectrum of sexual practices and associated identities. The unintended effects of such representations are that a compulsory heterosexuality is naturalised in, and reiterative with, dominant constructions of blackness in townships. In this paper, we argue that the assertion of discreet lesbian and gay identities in black townships of a South African city such as Cape Town is influenced by the historical racial and socio-economic divides that have marked urban landscape. In their efforts to recoup a positive sense of gendered personhood, residents have constructed a moral economy anchored in reproductive heterosexuality. We draw upon ethnographic data to show how sexual minorities live their lives vicariously in spaces they have prised open within the extant sex/gender binary. They are able to assert the identities of moffie and man-vrou (mannish woman) without threatening the dominant ideology of heterosexuality.

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Purpose of review Hyperglycemia is frequent in patients with cerebrovascular disease. This review article aims to summarize the recent evidence from observational studies that examined the adverse cerebrovascular effects of dysglycemic states as well as interventional studies assessing intensive management strategies for hyperglycemia. Recent findings In recent years, diabetes, prediabetic states and insulin resistance and their association with cerebrovascular disease were an important focus of research. The cerebrovascular consequences of these metabolic abnormalities were found to extend beyond ischemic stroke to covert brain infarcts, other structural brain changes and to cognitive impairment with and without dementia. Interventional studies did not reveal that more intensive management of chronic hyperglycemia and of hyperglycemia in the setting of acute stroke improves outcome. There is clear evidence, however, that the overall management of multiple risk factors and behavior modification in patients with dysglycemia may reduce the burden of cerebrovascular disease. Summary Observational studies reveal the growing burden and adverse cerebrovascular effects of dysglycemic states. Currently available interventional studies assessing more intensive strategies for the management of hyperglycemia did not prove, however, to be effective. We discuss the current evidence, pathophysiological considerations and management implications.

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Introduction: Collagen-degrading matrix metalloproteinases (MMPs) are expressed by odontoblasts and present in dentin. We hypothesized that odontoblasts express other collagen-degrading enzymes such as cysteine cathepsins, and their activity would be present in dentin, because odontoblasts are known to express at least cathepsin D. Effect of transforming growth factor beta (TGF-beta) on cathepsin expression was also analyzed. Methods: Human odontoblasts and pulp tissue were cultured with and without TGF-beta, and cathepsin gene expression was analyzed with DNA microarrays. Dentin cathepsin and MMP activities were analyzed by degradation of respective specific fluorogenic substrates. Results: Both odontoblasts and pulp tissue demonstrated a wide range of cysteine cathepsin expression that gave minor responses to TGF-beta. Cathepsin and MMP activities were observed in all dentin samples, with significant negative correlations in their activities with tooth age. Conclusions: These results demonstrate for the first time the presence of cysteine cathepsins in dentin and suggest their role, along with MMPs, in dentin modification with aging. (J Endod 2010;36:475-481)