28 resultados para Exercícios físicos Efeito fisiológico - Teses

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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CONTEXTO: Diferentes estudos discutem a relao da prtica excessiva de exercícios físicos com transtornos alimentares como estratgia para perda de peso. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre a prtica de exercícios físicos em pacientes com transtornos alimentares, discutindo definies, critrios diagnsticos e propostas teraputicas. MTODOS: Levantamento bibliogrfico foi realizado por meio de MedLine, LiLacs e Cochrane Library, com os termos "transtornos alimentares", "anorexia", "bulimia", "exerccio fsico excessivo", "atividade fsica", "exerccio obrigatrio", "exerccio compulsivo" e "exerccio excessivo". RESULTADOS: Dos 80 artigos encontrados, foram selecionados 12 que incluam a investigao de um padro de atividade fsica considerado excessivo em indivduos acima dos 18 anos e uso de algum instrumento de avaliao para essa finalidade. A prtica de exercícios físicos em pacientes com transtornos do comportamento alimentar revisada. CONCLUSO: No h consenso sobre critrios diagnsticos e instrumentos para considerar o exerccio fsico como inadequado ou excessivo e seu uso como recurso para perder peso. Por outro lado, a prtica de exercícios físicos durante o tratamento de pacientes com transtornos alimentares pode ser benfica desde que orientada e supervisionada.

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OBJETIVO: A prtica de exercícios físicos, devido produo inerente de calor, pode conduzir desidratao. A maioria dos estudos que abordam os riscos da desidratao e fornecem recomendaes de reposio hdrica direcionada a indivduos adultos residentes em regies de clima temperado, porm, em regies tropicais, pouco conhecido sobre as necessidades de reposio hdrica em crianas fisicamente ativas. Esta reviso discute as recomendaes para esta populao e estabelece os riscos da prtica esportiva em ambiente de clima tropical. FONTES DE DADOS: Anlise sistemtica com levantamento da literatura nacional (SciELO) e internacional (Medline) de artigos publicados entre 1972 e 2009, com os seguintes descritores isolados ou em combinao: hidratao, crianas, desidratao e reposio hdrica. Foram selecionados artigos publicados nas lnguas portuguesa e inglesa. SNTESES DE DADOS: Observou-se que h riscos de desidratao e possvel desenvolvimento de um quadro de hipertermia principalmente se as crianas so submetidas a condies climticas desfavorveis sem reposio hdrica adequada. O principal fator desencadeante da hipertermia a menor adaptao das crianas aos extremos de temperatura, em comparao aos adultos, por possurem rea maior de superfcie corporal e capacidade menor de termorregulao por evaporao. CONCLUSES: Conhecidos os fatores intervenientes da desidratao, a melhor recomendao, perante uma condio climtica sabidamente desfavorvel, estabelecer um plano impositivo de hidratao com bebida com sabor e acrscimo de carboidratos e sdio, evitando-se uma perda hdrica significativa, diminuio da performance e, principalmente, com o objetivo de reduzir os riscos sade impostos pela hipertermia e desidratao a crianas fisicamente ativas.

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Embora o hormnio do crescimento (GH) seja um dos hormnios mais estudados, vrios de seus aspectos fisiológicos ainda no esto integralmente esclarecidos, incluindo sua relao com o exerccio fsico. Estudos mais recentes tm aumentado o conhecimento a respeito dos mecanismos de ao do GH, podendo ser divididos em: 1) aes diretas, mediadas pela rede de sinalizaes intracelulares, desencadeadas pela ligao do GH ao seu receptor na membrana plasmtica; e 2) aes indiretas, mediadas principalmente pela regulao da sntese dos fatores de crescimento semelhantes insulina (IGF). Tem sido demonstrado que o exerccio fsico um potente estimulador da liberao do GH. A magnitude deste aumento sofre influncia de diversos fatores, em especial, da intensidade e do volume do exerccio, alm do estado de treinamento. Atletas, normalmente, apresentam menor liberao de GH induzida pelo exerccio que indivduos sedentrios ou pouco treinados. Evidncias experimentais demonstram que o GH: 1) favorece a mobilizao de cidos graxos livres do tecido adiposo para gerao de energia; 2) aumenta a capacidade de oxidao de gordura e 3) aumenta o gasto energtico.

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FUNDAMENTO: Em razo das controvrsias existentes na literatura quanto aos possveis benefcios do treinamento resistido (TR) sobre a presso arterial de repouso (PA) e por causa da escassez de estudos com indivduos idosos e hipertensos, o TR pouco recomendado como forma de tratamento no-farmacolgico da hipertenso arterial. OBJETIVO: Verificar os efeitos do TR progressivo sobre a presso arterial de repouso (PA), a freqncia cardaca (FC) e o duplo produto (DP) em idosas hipertensas controladas. MTODOS: Vinte mulheres idosas (66,8 ± 5,6 anos de idade) sedentrias, controladas com medicao anti-hipertensiva, realizaram 12 semanas de TR, compondo o grupo do treinamento resistido (GTR). Vinte e seis idosas (65,3 ± 3,4 anos de idade) hipertensas controladas no realizaram exercícios físicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle. RESULTADOS: Houve reduo significativa nos valores de repouso da presso arterial sistlica (PAS), da presso arterial mdia (PAM) e do DP aps o TR. No foram encontradas redues significativas na presso arterial diastlica (PAD) e na FC de repouso aps o TR em ambos os grupos. A magnitude da queda no GTR foi de 10,5 mmHg, 6,2 mmHg e 2.218,6 mmHg x bpm para a PAS, PAM e o DP, respectivamente. CONCLUSO: O TR progressivo reduziu a PAS, PAM e o DP de repouso de idosas hipertensas, controladas com medicao anti-hipertensiva.

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Objetivos: Avaliar a limitao de atividades e a participao social em indivduos portadores de diabetes melito tipo 2. Mtodos: Foram avaliados 79 pacientes, utilizando-se a escala SALSA (Screening of Activity Limitation and Safety Awareness - Triagem de Limitao de Atividade e Conscincia de Risco), e a escala de Participao, que abrange oito das nove principais reas da vida definidas na Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF) da OMS. Resultados: A idade mdia dos participantes foi 61,6 9,8 anos, sendo 55,7 por cento do sexo feminino, 68,4 por cento com companheiro(a), 32,9 por cento com renda at 3 salrios mnimos e em 13,9 por cento o diabete influenciou na ocupao. O tempo mdio de doena foi 10,3 8,9 anos. Tratamento de 39,3 por cento dos participantes foi com insulina, 70,9 por cento com medicao oral, 51,9 por cento com dieta e 45,6 por cento com exercícios físicos. 48,1 por cento apresentavam alguma complicao da doena. A mdia de pontos SALSA foi 26,5 11,6 e houve maior pontuao quando o tempo de doena foi superior a 10 anos. Com a evoluo do diabetes, pode haver necessidade de insulinoterapia, aparecem as complicaes, que podem interferir na ocupao. Estes fatores parecem contribuir para a limitao de atividade. A mdia de pontos na Escala de Participao foi 9,810,9, com maior pontuao quando os entrevistados consideraram sua sade fsica alterada no ltimo ano e faziam uso de insulina. Concluses: A limitao de atividades no diabetes melito tipo 2 se associou ao tempo de doena, com possvel contribuio de fatores que ocorrem com sua evoluo. Auto-avaliao de sade fsica alterada e insulinoterapia se associaram a restrio social

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Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de um programa de exercícios na qualidade de vida em pacientes que tiveram cncer de mama. Metodologia: Foram diagnosticadas 29 mulheres com cncer de mama e tratadas com intuito de cura, sendo submetidas a dez semanas de exercícios aerbios (caminhada ou corrida leve). Os exercícios foram realizados trs vezes por semana. Para instrumentos no controle da intensidade dos exercícios se utilizou a escala de percepo de esforo de BORG e monitor de frequncia cardaca (POLAR FS-1). Para a avaliao dos estados de humor, utilizou-se o score POMS - Profile of Mood States no incio da primeira semana e no final da dcima semana do programa de exercícios. A qualidade de vida foi mensurada no incio e no final do estudo atravs do score SF-36. Resultados: Com exceo da confuso mental (p= 0,123), todas as outras variveis dos estados de humor do score POMS demonstraram melhoras significativas no final do trabalho (p< 0,05) e, tambm, as variveis relacionadas aos aspectos físicos e psicolgicos (p< 0,05). A capacidade aerbia tambm aumentou significativamente (762,7m pr versus 1025,3m ps p< 0,05). O percentual de gordura corporal tambm sofreu influncia positiva dos exercícios, indo de 30,9% no incio do programa para 29,5% ao final (p< 0,05). No foi detectada variao significativa no peso corporal das pacientes. Concluso: De forma geral, os exercícios aerbios demonstraram impactos positivos na melhora da qualidade de vida e nos estados de humor nas participantes deste estudo aps dez semanas

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FUNDAMENTO: Os efeitos do envelhecimento no msculo papilar tm sido amplamente demonstrados, mas no h dados disponveis sobre os efeitos do exerccio nas alteraes relacionadas idade. OBJETIVO: Analisar os efeitos do envelhecimento nas propriedades morfolgicas e quantitativas do msculo papilar e investigar se um programa contnuo de exercícios moderados pode exercer um efeito protetor contra as conseqncias do envelhecimento. MTODOS: Microscopia eletrnica foi utilizada para estudar a densidade dos micitos, capilares e tecido conectivo e rea transversal dos micitos do msculo papilar no ventrculo esquerdo de ratos Wistar de 6 e 13 meses, no-treinados e submetidos a exercícios. RESULTADOS: Como esperado, a densidade de volume dos micitos diminui significantemente (p<0,05) com a idade. A densidade de comprimento dos capilares tambm diminui com a idade, mas no de forma significante. A frao de volume intersticial do tecido do msculo capilar aumenta significantemente com a idade (P<0,05). O nmero de perfis de micitos mostrou uma reduo de 20% que foi acompanhada de hipertrofia dos micitos no envelhecimento (P<0,05). Animais submetidos a uma sesso diria de 60 minutos, 5 dias/semana a 1,8 km.h-1 de corrida moderada em esteira ergomtrica durante 28 semanas mostraram uma reverso de todos os efeitos do envelhecimento observados no msculo papilar. CONCLUSO: O presente estudo apia o conceito de que treinamento fsico de longo prazo impede as mudanas deletrias relacionadas idade no msculo capilar.

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Temporomandibular joint (TMJ) sounds are important and common physical signs of temporomandibular disorders (TMD). The aim of this study was to evaluate the influence of the effect of the use of occlusal bite splints (stabilizing and repositioning) on the sounds produced in the TMJ, by means of the electrovibratography (EVG). Thirty-one patients with TMD from the Dental School of Ribeiro Preto, University of So Paulo, Brazil were selected for this study. Group 1 (n=23) wore stabilizing bite splints and Group 2 (n=8) used anterior repositioning splints. Before and after treatment with occlusal splints both groups were analyzed using the SonoPAK Q/S recording system (BioResearch System, Inc.). The treatments with stabilizing bite splints were satisfactory, since they reduced the total amount of the sound energies (p<0.05), but the use of anterior repositioning splints for no more than 4 weeks produced significantly better results (p<0.01). The total amount of vibration energy involved in the vibrating movements of the TMJ showed significant improvement using anterior repositioning splints.

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Para avaliar o efeito anestsico do leo de cravo em lambaris (Astyanax altiparanae), cinco grupos de 30 alevinos (0,6&plusmn;0,1g) foram expostos s concentraes de 50, 75, 100, 125 e 150mg L-1, medindo-se, respectivamente: tempo de induo anestesia profunda (caracterizada pela perda de equilbrio, pela ausncia de natao, pela reduo dos movimentos operculares e pelas respostas apenas a estmulos tteis mais intensos), tempo de recuperao e taxa de mortalidade aps a exposio. Em uma segunda etapa (10 peixes/tratamento), registraram-se, para cada concentrao, os tempos de induo e de recuperao aps anestesia cirrgica (movimentos operculares lentos e irregulares e perda de reaes a estmulos), anotando-se a mortalidade aps seis minutos de exposio. Observou-se reduo linear no tempo de induo anestesia (0,01min mg-1 de anestsico acrescido) e aumento quadrtico do tempo de recuperao com a elevao da concentrao (resposta mxima estimada em 7,1 minutos). A anestesia profunda foi alcanada em tempo inferior a 1,5 minuto para todas as concentraes, com recuperao mais rpida e sem mortalidade para 50mg L-1. Para induo anestesia cirrgica, foram registrados menores tempos nas concentraes 75 e 100mg L-1; porm, com mortalidade de 80% e 100%, respectivamente. A concentrao 50mg L-1 promoveu anestesia cirrgica e recuperao em 3,29&plusmn;0,71 e 4,97&plusmn;0,63 minutos, respectivamente, sem mortalidade. Concluiu-se que o leo de cravo possui efeito anestsico para alevinos de lambari, sendo 50mg L-1 a concentrao eficiente e segura para induo anestesia profunda em at 1,5 minuto e de anestesia cirrgica em at 3,3 minutos de exposio.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do nmero da passagem e do sexo das clulas doadoras de ncleo no desenvolvimento embrionrio e fetal aps transferncia nuclear. Para isso, ocitos bovinos foram maturados, enucleados e reconstrudos com clulas somticas de animal adulto. Aps a fuso e ativao qumica, os zigotos reconstitudos foram cultivados em Charles Rosenkranz 2 (CR2) com monocamada de clulas da granulosa a 38,8C em atmosfera umidificada a 5% de CO2 em ar, durante sete dias, e transferidos para receptoras sincronizadas. As taxas de clivagem e desenvolvimento a blastocisto de embries reconstrudos com clulas cultivadas por tempo maior foram inferiores s obtidas com os demais tempos de cultivo. Alm disso, os blastocistos produzidos no resultaram no desenvolvimento de uma gestao a termo. Embora a taxa de clivagem em embries fmeas tenha sido maior, o nmero de embries que atingiram o estdio de blastocisto foi maior nos embries machos. No perodo gestacional, fmeas apresentaram maior taxa de aborto entre 90 e 120 dias de gestao. Esses resultados indicam que clulas doadoras de ncleos cultivados por longos perodos dificultam a produo de blastocistos e aumentam as chances de perdas durante a gestao. Embries clonados machos tm maior competncia para se desenvolver a blastocisto e resultam em menor taxa de perda gestacional.

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A escria siderrgica uma alternativa para a correo da acidez dos solos e constituda de silicato de clcio. Neste estudo, avaliaram-se os efeitos residuais da aplicao de silicato de clcio nos atributos qumicos do solo e da planta em Latossolo Vermelho distrofrrico tpico com capim-Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu), sob intensidades de pastejo em lotao rotacionada. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com intensidades de pastejo avaliadas pelas ofertas dirias de forragem de 50, 100, 150 e 200 kg t-1 de MS por PV nas parcelas experimentais, enquanto a aplicao superficial de silicato de clcio combinado com calcrio dolomtico, respectivamente, nas doses 0 + 0; 2 + 0; 4 + 0; 6 + 0; 2 + 4; 4 + 2 e 0 + 6 t ha- 1 nas subparcelas com quatro repeties, duas pocas (vero e inverno) e avaliao em trs profundidades do solo (0-10, 10-20 e 20-40 cm). Os atributos qumicos do solo pH em CaCl2, Ca, Mg, K, H + Al e V, avaliados 720 dias aps a aplicao, apresentaram resultados favorveis do poder residual do silicato de Ca e do calcrio. A oferta de forragem 200 kg t-1 e o tratamento somente com calcrio dolomtico (0 + 6 t ha-1) elevaram o valor de pH em CaCl2 e o V, principalmente na camada de 0-10 cm. Os teores de Si no solo foram influenciados pelas doses aplicadas de silicato de Ca, apesar de no terem causado alteraes significativas nos teores foliares de Si. A composio qumico-bromatolgica foi afetada somente pelas ofertas e pocas. As ofertas, pocas e a interao poca x oferta resultaram em efeitos na produo de matria seca no pr-pastejo, com maiores produes para a oferta 200 kg t-1 e menores para a de 50 kg t-1 nas duas pocas. O resduo (ps-pastejo) foi influenciado pelas ofertas e pocas. As ofertas 50 e 100 kg t-1 e o tratamento com 2 t ha-1 de silicato de Ca promoveram as maiores taxas de acmulo de matria seca.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a influncia da lavagem e da adio de eritorbato de sdio e tripolifosfato de sdio na estabilidade de Carne Mecanicamente Separada (CMS) de tilpia de Nilo (Oreochromis niloticus) durante 6 meses de armazenamento a -18 C. A CMS obtida por meio de mquina separadora de carne e ossos foi dividida em quatro tratamentos (CMS lavada com e sem aditivos, e CMS no lavada com e sem aditivos) e mantida sob congelamento a -18 C, por 180 dias. A estabilidade foi avaliada por meio de anlises microbiolgicas e determinaes de nitrognio no proteico (NNP), bases nitrogenadas volteis (BNV), substncias reativas ao cido tiobarbitrico (TBARS), pH e drip (perda de gua no descongelamento). O processo de lavagem causou reduo de aproximadamente 41, 44 e 66% nos teores de protena bruta, lipdios e cinzas, respectivamente, reduzindo tambm os valores iniciais de NNP, BNV e TBARS. Durante o armazenamento, foram observados aumentos (p < 0,05) nos teores de NNP, BNV e pH em praticamente todos os tratamentos, exceto na CMS lavada com aditivos, que no apresentou aumentos significativos nos teores de NNP e pH. O uso de aditivos nas CMS diminuiu o drip ao longo do armazenamento, mas no alterou (p > 0,05) os teores de TBARS. Os parmetros microbiolgicos avaliados no ultrapassaram os limites permitidos pela legislao. As CMS permaneceram estveis e em boas condies de utilizao, independentemente da incluso de aditivo, sendo vivel sua estocagem a -18 C por 180 dias.

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A enzima nitrato redutase (NR) catalisa a reduo do nitrato a nitrito e controla a taxa de assimilao do nitrato. O ensaio in vitro da nitrato redutase foi otimizado para a linhagem selvagem (marrom, MA) e para a linhagem deficiente em ficoeritrina (verde-clara, VC) de Hypnea musciformis. As duas linhagens foram cultivadas em temperatura de 23 2C, fotoperodo de 14 horas, irradincia de 60-90mol ftons m-2s-1, e meio composto por gua do mar esterilizada (30ups) enriquecida com a soluo de von Stosch na concentrao de 50% (VSES/2). As condies timas de ensaio para ambas as linhagens foram: 40M de NADH; 10min de incubao do extrato bruto (EB) e 100L de EB. A atividade tima da NR ocorreu em 4 e 2mM de nitrato para a linhagem VC e MA, respectivamente. As linhagens VC e MA apresentaram, respectivamente, constante aparente de Michaelis-Menten (K M) para NADH de 0,2068 e 0,0837 M, e K M para nitrato de 0,0492 e 0,0294mM. Os resultados indicam que a NR da linhagem MA tem maior afinidade pelo substrato do que a NR da linhagem VC de H. musciformis. Os experimentos para avaliar os efeitos da disponibilidade de nitrato (5 a 105M) e nitrato e fosfato (0,5 a 25,5M, com a relao N:P de 4:1) mostraram que a atividade da NR das linhagens VC e MA no aumentou com a adio de nitrato no meio, o que pode estar relacionado com o estado nutricional dessas algas. A atividade da NR foi maior nos tratamentos com adio de fosfato do que naqueles com adio de apenas nitrato, indicando que esse nutriente importante para os processos metablicos relacionados a atividade da NR.

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OBJETIVO: Verificar e comparar os efeitos da hidrocinesioterapia e da cinesioterapia na qualidade de vida de pacientes portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MTODOS: Foi realizado um ensaio clnico randomizado, cego, para os avaliadores. Para avaliar a qualidade de vida, utilizou-se o questionrio genrico SF-36 a fim de analisar os aspectos físicos e psicolgicos em 24 pacientes do sexo feminino, portadoras de fibromialgia, com idade de 30 a 55 anos, alocadas aleatoriamente em dois grupos: hidrocinesioterapia e cinesioterapia. Durante um perodo de 23 semanas, as pacientes foram submetidas a alongamentos e exercícios aerbios de baixa intensidade com durao de uma hora cada sesso (em ambos os grupos). RESULTADOS: Observou-se melhora estatisticamente significante (p < 0,05) na maior parte dos aspectos abordados pelo SF-36 em ambos os grupos. CONCLUSO: A hidrocinesioterapia promoveu um relaxamento muscular favorvel para a melhora da qualidade de vida, porm, no foi o fator principal para amenizar os efeitos da patologia, uma vez que a cinesioterapia tambm proporcionou efeitos benficos para a promoo do bem-estar dessas pacientes. Portanto, os alongamentos e os exercícios aerbios de baixa intensidade empregados em ambos os protocolos so os provveis responsveis pelos efeitos benficos observados nas duas modalidades teraputicas analisadas.

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INTRODUO: As doenas hepticas apresentam ndices de morbidade e mortalidade elevados e quando em estgio avanado tm o transplante do fgado como forma de tratamento potencialmente curativo e eficaz, embora este no possa ser oferecido a todos os pacientes. Isso faz com que essas doenas sejam consideradas problema de sade pblica em todo o mundo. Os cuidados clnicos para manter o paciente com condies de esperar e suportar o transplante continua um desafio. RELATO DO CASO: Mulher com 65 anos de idade, procedente do Recife, com diagnstico de cirrose heptica secundria a vrus C apresentava dispnia importante aos mnimos esforos tendo PaO2 de repouso de 60 mmHg e O2 de 90%, com espirometria normal. Realizou eco-Doppler que evidenciou shunt pulmonar importante. Durante a triagem em lista de transplante (MELD de 16 em agosto de 2006) foi optado pelo incio de sesses de oxigenioterapia em cmara hiperbrica a fim de melhorar a sintomatologia respiratria da sndrome hepato-pulmonar. Apresentava melhora substancial da tolerncia ao exerccio aps a terapia hiperbrica, assim como os valores do PaO2 gasometria. Realizou 10 sesses de oxigenioterapia em cmara hiperbrica. Realizou transplante heptico em outubro de 2007 e vem em acompanhamento ambulatorial com boa evoluo e melhora substancial da dispnia. CONCLUSO: Constatou-se melhora da condio hepato-pulmonar aps oxigenoterapia hiperbrica. Desta forma, ela surge como mais uma ferramenta para o tratamento das doenas hepticas, devendo ser realizados outros estudos que avaliem sua utilizao clnica.