2 resultados para Educació sexual per a joves

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a idade e o uso do preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros em dois períodos: 1998 e 2005. MÉTODOS: Amostras representativas da população urbana brasileira foram entrevistadas em inquérito domiciliar por duas pesquisas, realizadas em 1998 e 2005. Dentre os entrevistados, 670 jovens (16 a 19 anos) sexualmente ativos foram selecionados para o estudo, 312 de 1998 e 358 de 2005. Para análise dos dados ponderados foram utilizados o teste qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher (±<5%). RESULTADOS: Em 2005, 61,6% dos jovens entrevistados tinham iniciado-se sexualmente, cuja idade média foi 14,9 anos, sem diferenças significativas para os jovens entrevistados em 1998. O uso de preservativo na primeira relação sexual aumentou significativamente em relações estáveis (48,5% em 1998 vs. 67,7% em 2005) e casuais (47,2% em 1998 vs. 62,6% em 2005) em quase todos os segmentos. Persistiram as diferenças relacionadas à iniciação sexual e ao uso de preservativos segundo gênero, cor da pele e escolaridade, tal como observado em 1998. A diminuição no uso de preservativo entre os jovens que se iniciaram sexualmente antes dos 14 anos, em todos os contextos de parceria, foi expressiva na região Sudeste e entre os mais escolarizados. CONCLUSÕES: Como em outros países, observou-se tendência à estabilização da idade da iniciação sexual entre jovens de 15 a 19 anos. O adiamento do início da vida sexual, mais freqüente entre os jovens mais escolarizados, deve ser tema discutido no planejamento da educação dos adolescentes para a sexualidade e prevenção das IST. Quanto à diminuição da vulnerabilidade ao HIV, é relevante e significativo o incremento no uso de preservativo na iniciação sexual.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction. Sexual satisfaction is linked to life satisfaction, and erectile dysfunction (ED) may lead to an impaired quality of life (QOL). Aim. Our goal was to evaluate the QOL among Brazilian patients with ED, before and after three kinds of treatment. Methods. Men aged 25-55 years, with a diagnosis of psychogenic or mixed ED, according to the Classification of Mental and Behavioral Disorders of the International Classification of Diseases, 10th edition, and the Standard Practice in Sexual Medicine, were randomly assigned to three treatment groups: counseling, sildenafil, and sildenafil plus counseling. At baseline each group had 40 patients. Sildenafil was provided in 50 mg that could be adjusted to 100 mg. The patients could initially take one to two tablets per week and the entire treatment lasted for 3 months. Counseling was provided in group sessions that took place once a week. They were evaluated at baseline and after 3 months of treatment with the Male Sexual Quotient (MSQ) and the Sexual Health Inventory for Men (SHIM). Main Outcome Measures. The correlation between the patients` MSQ score and scores on the SHIM. Results. One hundred seventeen patients were enrolled. The three groups were similar according to age, marital status, mean time of ED, and ED severity and etiology. At baseline, MSQ and SHIM total scores were not different among the three groups. MSQ scores increased from 41.2 +/- 15.3, 38.7 +/- 18.0, and 46.8 +/- 17.0 to 48.5 +/- 15.3, 63.8 +/- 21.6, and 70.0 +/- 17.3 after counseling, sildenafil, and sildenafil plus counseling, respectively (P < 0.05). SHIM scores also increased significantly (9.6 +/- 4.1, 9.7 +/- 4.1, and 10.2 +/- 3.9 to 12.1 +/- 3.9, 16.7 +/- 5.6, and 17.7 +/- 4.5 after counseling, sildenafil, and sildenafil plus counseling, respectively) (P < 0.05). There were no serious adverse events related to sildenafil, and no patient was withdrawn from the study because of an adverse event. Conclusions. The three treatments were significantly efficient, and the best treatment was sildenafil associated with counseling.