26 resultados para Dionísio, Eduarda, 1946- - Personagens Mulheres
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
OBJETIVO: avaliar caractersticas clnicas, patolgicas e moleculares de carcinomas mamrios em mulheres muito jovens em comparao a tumores de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: foram selecionados 106 casos de cncer de mama de mulheres jovens e 130 casos de mulheres ps-menopausa. Foram analisados dados clnicos (idade ao diagnstico, estadiamento, ocorrncia de metstases, tempo de sobrevida global e livre de doena), antomo-patolgicos (tamanho do tumor, tipo e grau histolgico do tumor primrio) e marcadores moleculares (receptores de estrgeno e progesterona, HER2, p53, p63, citoqueratinas 5 e 14 e EGFR) com uso da imunoistoqumica empregando microarranjo de tecido. Foi analisada a relao entre as caractersticas clnico-patolgicas, imunoistoqumicas e de sobrevidas global e livre de doena. RESULTADOS: as pacientes muito jovens apresentaram maior frequncia de nuliparidade (p=0,03), maior dimetro dos tumores (p<0,000), estadiamento clnico mais avanado (p=0,01), maior nmero de linfonodos positivos (p=0,001) e tumores pouco diferenciados (p=0,004). A maioria das pacientes jovens recebeu tratamento com quimioterapia (90,8%) e radioterapia (85,2%) e em menor proporo com tamoxifeno (31,5%), comparado s mulheres na ps-menopausa. Observamos baixa positividade para o receptor de estrgeno (49,1%; p=0,01) e alta positividade para a protena HER2 (28,7%; p=0,03) nas mulheres jovens. O fentipo triplo-negativo foi observado em 29,6% no grupo jovem e em 20% nas mulheres na ps-menopausa. Os tumores de fentipo basal foram mais frequentes nas mulheres jovens (50%). As metstases sistmicas ocorreram em 55,3% dos casos nas jovens e em 39,2% nas idosas. As sobrevidas global e livre de doena em cinco anos foram, respectivamente, 63 e 39% para as mulheres jovens e 75 e 67% para o grupo de mulheres na ps-menopausa. CONCLUSES: carcinomas mamrios de mulheres muito jovens tm caractersticas clnicas, patolgicas e moleculares mais agressivas quando comparadas s mulheres acima de 50 anos.
Resumo:
Modelos tericos inspirados na teoria da histria de vida tm avaliado padres de reproduo humanos em pases desenvolvidos, com resultados ainda no conclusivos. Em vista das condies de vida na populao brasileira, foram investigadas relaes entre marcos da carreira reprodutiva feminina, condies ambientais e variveis psicossociais relacionadas s condies de criao. Foram entrevistadas 606 mulheres em seis estados. Os resultados apiam a teoria da histria de vida, mostrando associaes entre condies de vida na infncia e incio da vida sexual e da reproduo, mas no com a idade da menarca. Sugerimos que diferentes marcadores da vida reprodutiva podem estar sob controle de diferentes fenmenos e que a diversidade de condies da populao brasileira oferece contextos alternativos para testar hipteses.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever os bitos por doenas infecciosas como causa bsica ou mltipla, caracterizando os casos de doena infecciosa preexistente ou desenvolvida na gravidez, aqueles que so mortes maternas por causas obsttricas indiretas e os bitos por Aids ou outras doenas infecciosas, ocorridos no ciclo gravdico puerperal, havendo dvidas na classificao. MTODOS: Adotou-se a metodologia RAMOS (partindo-se da declarao de bito -DO- original, dados reais so resgatados por entrevista domiciliar, consultas a pronturios hospitalares e laudos de autopsia; elaborando-se uma nova DO, com as reais causas de morte). Populao foi constituda pelos bitos femininos de 10 a 49 anos, de residentes nas capitais brasileiras, do 1 semestre de 2002. As causas foram analisadas em bsicas e mltiplas. RESULTADOS: Dos 7.332 bitos, 917 apresentaram uma doena infecciosa como causa bsica (Aids e tuberculose, principalmente). Em 37 casos, a falecida estava no ciclo gravdico puerperal ampliado (englobando, inclusive, mortes ocorridas de 43 dias at um ano ps-parto); 10 no foram classificadas como obsttricas indiretas permanecendo como infecciosas e 14 eram obsttricas indiretas. Quanto s causas mltiplas, para 791 mortes, cujas causas bsicas no eram maternas nem infecciosas, houve 1.016 menes de doenas infecciosas (mdia de 1,28 meno/bito). CONCLUSO: Como o nmero de mortes maternas pequeno, recomenda-se, que investigaes dos casos graves de complicaes da gravidez, parto e puerprio que no faleceram (near-miss) sejam feitas, pois, sendo mais numerosos, representam importante subsdio para estudos da mortalidade materna.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar estimativas obtidas em inquritos domiciliar e telefnico, da realizao dos exames de Papanicolaou e mamografia em mulheres residentes no municpio de So Paulo em 2008, segundo caractersticas sociodemogrficas, bem como dimensionar as diferenas observadas. MTODOS: Foram utilizados os dados do ISA - Capital 2008, inqurito domiciliar realizado no municpio de So Paulo pela Universidade de So Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Secretaria de Estado da Sade com apoio da Secretaria Municipal de Sade de So Paulo, e do VIGITEL - So Paulo, inqurito telefnico realizado pelo Ministrio da Sade para Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas. Estimativas da realizao do exame de Papanicolaou e mamografia na vida, bem como a realizao no ltimo ano foram comparadas segundo o tipo de inqurito (domiciliar/telefone) por meio de regresso de Poisson ajustada por idade e escolaridade. RESULTADOS: No foram encontradas diferenas estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelo VIGITEL e ISA - Capital para as prevalncias de realizao de mamografia no ltimo ano. No entanto, para as estimativas globais de realizao do exame de Papanicolaou alguma vez na vida e no ltimo ano e da mamografia na vida, foi possvel verificar diferenas estatisticamente significantes, com prevalncias de cobertura superiores entre as entrevistadas pelo inqurito telefnico. CONCLUSO: Os resultados sinalizam a tendncia de superestimao de alguns indicadores de cobertura de mamografia e de exame de Papanicolaou nos dados de pesquisa via telefone, apontando a necessidade de novos estudos que tambm contribuam para o melhor entendimento das diferenas observadas com o uso de diferentes modalidades de inquritos.
Resumo:
O presente estudo investigou fatores scio-demogrficos, de estilo de vida e gineco-obsttricos associados s concentraes sricas ou plasmticas de homocistena, cido flico, vitaminas B12 e B6 em mulheres de baixa renda de So Paulo, Brasil. Concentraes sricas de cido flico e vitamina B12 foram analisadas por fluoroimunoensaio; concentraes plasmticas de homocistena e vitamina B6, por cromatografia lquida de alta performance em fase reversa. Variveis independentes foram inicialmente selecionadas segundo pressupostos tericos, correlao de Pearson ou teste Kruskal-Wallis (p < 0,20). Concentraes alteradas segundo pontos de corte para homocistena, cido flico, vitaminas B12 e B6 foram observadas em 20%, 6%, 11% e 67% das participantes, respectivamente. Idade foi positivamente correlacionada vitamina B6 e homocistena plasmticas (p < 0,001). ndice de massa corporal foi positivamente correlacionado vitamina B6 plasmtica (p < 0,001). Modelos de regresso linear mltiplos explicaram 10,2%, 5,8%, 14,4% e 9,4% das concentraes de cido flico, vitamina B12, vitamina B6 e homocistena, respectivamente. No presente estudo, variveis scio-demogrficas, de estilo de vida e gineco-obsttricas apresentaram contribuio importante na variao das concentraes dos indicadores bioqumicos avaliados.
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OBJETIVO: Avaliar o comportamento alimentar de mulheres com cncer de mama submetidas quimioterapia, e sua relao com a qualidade de vida destas pacientes. MTODOS: A partir de um ensaio clnico do tipo antes e depois, selecionou-se 25 mulheres do Hospital AC Camargo (So Paulo, Brasil) durante o perodo de outubro de 2005 a abril de 2006. As pacientes inclusas no estudo apresentavam diagnstico de cncer de mama, com estadiamento I e II e indicao de tratamento quimioterpico adjuvante. Nos momentos T0 (antes) e T1 (aps o tratamento quimioterpico), o comportamento alimentar (consumo e averso alimentar) foi avaliado por trs recordatrios 24 horas e um questionrio Food Action, respectivamente. A qualidade de vida foi monitorada por meio do questionrio Functional Assessment of Cancer Therapy-Breast. RESULTADOS: Aps o tratamento quimioterpico (T1), o consumo de macro e micronutrientes no apresentou alteraes significantes, mas o consumo de frutas e sucos aumentou (p=0,03). Perfil inverso foi observado em relao preferncia por caf preto (p=0,01) e pelo grupo de bebidas (p<0,001). Alimentos gordurosos (38%), laticnios (23%), caf preto (15%), ch (15%), chocolate (7%) e carne vermelha (7%) foram os principais alimentos associados ao desconforto das pacientes. Anlises de qualidade de vida mostraram que o tratamento quimioterpico promoveu significante reduo no bem estar fsico (p<0,01). Aps o mesmo, algumas variveis do comportamento alimentar foram significantemente correlacionadas com os parmetros de qualidade de vida. CONCLUSO: A relao bilateral entre comportamento alimentar e qualidade de vida foi modificada negativamente pelo tratamento quimioterpico.
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OBJETIVO: Analisar o consumo de frutas, verduras e legumes em mulheres, segundo fatores scio-demogrficos, econmicos e comportamentais. MTODOS: A amostra foi constituda de 311 mulheres de trs reas de estudo, do municpio de Cotia, na rea metropolitana de So Paulo, selecionadas por amostragem por conglomerado em dois estgios. O consumo de frutas, verduras e legumes foi avaliado por questionrio de freqncia alimentar. Os diferenciais de consumo foram estudados por anlise multivariada de regresso logstica. RESULTADOS: A chance de baixo consumo de frutas foi maior nas mulheres do bairro pobre, com baixa escolaridade, donas de casa e desempregadas, com baixa renda familiar e tabagistas. Os diferenciais de consumo de verduras foram associados mais cultura alimentar do que pobreza: as mais jovens apresentaram chances sensivelmente maiores de baixo consumo de verduras. O tabagismo e o sedentarismo associaram-se ao baixo consumo. Os legumes foram associados tanto ao nvel socioeconmico, quanto cultura alimentar. Foram pouco consumidos pelas mulheres mais jovens e, de um modo geral, por aquelas de pouca escolaridade e baixa renda familiar. Tambm, o etilismo e o sedentarismo aumentaram as chances de baixo consumo desses alimentos. CONCLUSO: O consumo de frutas, verduras e legumes apresentou diferenciais relacionados ao nvel socioeconmico, cultura alimentar e aos hbitos comportamentais.
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INTRODUO/OBJETIVOS: O BRAZOS (The Brazilian Osteoporosis Study) um estudo epidemiolgico, de base populacional, realizado em amostra representativa de mulheres e homens brasileiros, de idade superior a 40 anos, com o objetivo de identificar os principais fatores clnicos de risco associados com fratura por baixo impacto. Nesse artigo so apresentados os principais resultados do estudo, de acordo com cada regio do pas. PACIENTES E MTODOS: Um total de 2.420 indivduos, provenientes das cinco regies do pas e de todas as classes socioeconmicas foram includos no estudo. Foram avaliados dados antropomtricos, bem como aspectos relacionados aos hbitos de vida, fraturas, ingesto alimentar, atividade fsica, quedas e qualidade de vida por meio de entrevista individual e quantitativa. Fratura por baixo impacto foi definida como aquela decorrente de queda da prpria altura ou menos. Valor de P < 0,05 foi considerado como estatisticamente significante. RESULTADOS: No houve diferena estatisticamente significativa da prevalncia de fratura nas cinco regies do Brasil, de acordo com o sexo ou classe social. No entanto, nas mulheres, houve maior ocorrncia de fraturas na regio metropolitana do que nos municpios do interior dos estados e tendncia a maior frequncia de fraturas em homens da regio nordeste. No foi verificada diferena estatisticamente significativa de fraturas se os homens eram provenientes das capitais ou do interior dos estados. CONCLUSES: De acordo com os nossos resultados, no foi observada diferena significativa da prevalncia de fraturas por baixo impacto nem da frequncia ou relevncia de fatores de risco entre as cinco regies do Brasil.
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O estudo do uso do tempo considera a heterogeneidade do envelhecimento, analisando-o multifatorialmente, permitindo vislumbrar o estilo de vida de indivduos idosos. Este estudo objetivou descrever o uso do tempo de 75 idosas (68,04 8,36 anos), atravs das suas atividades dirias. Instrumentos utilizados: teste de cognio (Clock Completion Test), formulrio para dados pessoais e entrevista estruturada (Time Diary) para relato das atividades dirias. Para decodificao e classificao das atividades dirias, utilizou-se a classificao australiana para estudos de uso do tempo, distribuindo-as em nove grupos de atividades principais. Foram verificados os contextos fsico (local) e social (parceiros sociais) das atividades. Verificou-se que grande parte do tempo destinou-se s atividades obrigatrias (atividades domsticas e de cuidados pessoais). A maior proporo do tempo livre destinou-se ao lazer passivo (assistir televiso) com pouco envolvimento em atividades fsicas. A casa e estar com membros da famlia ou sozinhas representaram o contexto fsico e social mais presentes. O estudo permitiu um vislumbre do estilo de vida do grupo. Provavelmente houve influncia de fatores individuais como idade, gnero, grau de instruo, estado civil e nvel socioeconmico sobre os padres encontrados para o uso do tempo.
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OBJETIVO: Analisar a histria de rastreamento citolgico anterior em mulheres que apresentaram alteraes citolgicas e confirmao histolgica para cncer cervical. MTODOS: Estudo transversal com 5.485 mulheres (15-65 anos) que se submeteram a rastreamento para o cncer cervical entre fevereiro de 2002 a maro de 2003, em So Paulo e Campinas, SP. Aplicou-se questionrio comportamental e foi feita a coleta da citologia oncolgica convencional ou em base lquida. Para as participantes com alteraes citolgicas indicou-se colposcopia e, nos casos anormais, procedeu-se bipsia cervical. Para investigar a associao entre as variveis qualitativas e o resultado da citologia, utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Dentre os resultados citolgicos, 354 (6,4%) foram anormais, detectando-se 41 leses intra-epitelial escamosa de alto grau e trs carcinomas; em 92,6% revelaram-se normais. De 289 colposcopias realizadas, 145 (50,2%) apresentaram alteraes. Dentre as bipsias cervicais foram encontrados 14 casos de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 e quatro carcinomas. Referiram ter realizado exame citolgico prvio: 100% das mulheres com citologia compatvel com carcinoma, 97,6% das que apresentaram leses intra-epiteliais de alto grau, 100% daquelas com confirmao histolgica de carcinoma cervical, e 92,9% das mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical grau 3. A realizao de citologia anterior em perodo inferior a trs anos foi referida, respectivamente, por 86,5% e 92,8% dessas participantes com alteraes citolgicas e histolgicas. CONCLUSES: Entre as mulheres que apresentaram confirmao histolgica de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 ou carcinoma e aquelas que no apresentaram alteraes histolgicas no houve diferena estatisticamente significante do nmero de exames citolgicos realizados, bem como o tempo do ltimo exame citolgico anterior.
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OBJETIVO: Analisar a influncia da ingesto alimentar de protena da soja e dos exerccios com pesos sobre o gasto energtico de repouso (GER) de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: Ensaio clnico, 16 semanas, envolvendo 60 mulheres, 59 (7) anos, distribudas em quatro grupos: G1 (protena da soja e exerccio), G2 (placebo e exerccio), G3 (protena da soja e sem exerccio) e G4 (placebo e sem exerccio). A protena da soja e o placebo (maltodextrina) foram distribudos, aleatoriamente, sob a forma de p, na poro de 25 gramas/dia. Foram 10 exerccios com pesos, realizados em trs sesses semanais, com 3 sries de 8-12 repeties cada, carga de 60 por cento-80 por cento de uma repetio mxima (RM). O GER foi calculado a partir do O2 e CO2, obtidos por calorimetria indireta (Quinton-QMC), durante 30 minutos, sob temperatura e umidade controladas. Na anlise estatstica foi utilizada ANOVA, teste T de Student e regresso mltipla, por meio do software Stata 9.2, <0,05. RESULTADOS: As mulheres apresentaram homogeneidade em todas as variveis do estudo. Houve aumento, significante, do GER (p<0,05) no G1 (158 kcal/dia) e G2 (110 kcal/dia), correspondente a 17 por cento e 9 por cento, respectivamente, enquanto, o G4, diminuio em 4 por cento (p<0,05). CONCLUSO: Exerccios com pesos so determinantes para o aumento do gasto energtico de repouso, de mulheres na ps-menopausa, podendo ser potencializado pela ingesto de protena da soja
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Objetivo: Descrever a incidncia e a mortalidade por Aids no Brasil e mulheres na fase menopausal e ps-menopausa. Mtodos: Estudo retrospectivo de 1996 a 2005, utilizando dados secundrios do Sistema de Informaes de Sade do DATASUS - Ministrio da Sade. Buscou-se por populao residente em dados "Demogrficos e Socioeconmicos, incidncia no Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN) e mortalidade no Sistema de Informao sobre Mortalidade (SIM). Os coeficientes especficos de incidncia e de mortalidade por Aids/100.000 mulheres foram calculados para cada dcada da faixa etria de 30 a 69 anos (30-39, 40-49, 50-59, 60-69), pois inclui a populao de interesse; isto , mulheres na transio menopausal e ps-menopausa, dos 35 aos 65 anos, Resultados: Houve aumento da incidncia de Aids entre os anos de 1996 e 1998, a partir da, observa-se tendncia ligeira queda at 2000 e posterior incremento at 2004. Em 2005, o coeficiente retorna a valores prximos dos encontrados em 1997. A mortalidade apresentou queda em todas as faixas etrias nos anos de 1996 e 1997, a partir de ento, os coeficientes mantm-se praticamente estveis at 1999, exceto na faixa etria de 30 a 39 anos que continua estvel at 2005. J entre mulheres acima de 40 anos, o coeficiente de mortalidade apresentou aumento entre os anos 1999 a 2005. concluso: Houve aumento no nmero de casos novos de Aids entre mulheres acima de 30 anos e o mesmo processo se repetiu com relao mortalidade. O aumento e "envelhecimento" da epidemia entre brasileiras, sinalizam que medidas de promoo sade, preveno da doena, diagnstico precoce e tratamento efetivo devem ser oferecidos de maneira apropriada s mulheres de 30 a 69 anos, considerando as caractersticas pessoais, o contexto familiar e o papel social do sexo feminino nestas idades