173 resultados para Demographic Data

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Many studies have used genetic markers to understand global migration patterns of our species. However, there are only few studies of human migration on a local scale. We, therefore, researched migration dynamics in three Afro-Brazilian rural communities, using demographic data and ten Ancestry Informative Markers. In addition to the description of migration and marriage structures, we carried out genetic comparisons between the three populations, as well as between locals and migrants from each community. Genetic admixture analyses were conducted according to the gene-identity method, with Sub-Saharan Africans, Amerindians, and Europeans as parental populations. The three analyzed Afro-Brazilian rural communities consisted of 16% to 30% of migrants, most of them women. The age pyramid revealed a gap in the segment of men aged between 20 to 30 yrs. While endogamous marriages predominated, exogamous marriages were mainly patrilocal. Migration dynamics are apparently associated with matrimonial customs and other social practices of such communities. The impact of migration upon the populations` genetic composition was low but showed an increase in European alleles with a concomitant decrease in the Amerindian contribution. Admixture analysis evidenced a higher African contribution to the gene pool of the studied populations, followed by the contribution of Europeans and Amerindians, respectively.

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BACKGROUND: The profile of blood donors changed dramatically in Brazil over the past 20 years, from remunerated to nonremunerated and then from replacement to community donors. Donor demographic data from three major blood centers establish current donation profiles in Brazil, serving as baseline for future analyses and tracking longitudinal changes in donor characteristics. STUDY DESIGN AND METHODS: Data were extracted from the blood center, compiled in a data warehouse, and analyzed. Population data were obtained from the Brazilian census. RESULTS: During 2007 to 2008, there were 615,379 blood donations from 410,423 donors. A total of 426,142 (69.2%) were from repeat (Rpt) donors and 189,237 (30.8%) were from first-time (FT) donors. Twenty percent of FT donors returned to donate in the period. FT donors were more likely to be younger, and Rpt donors were more likely to be community donors. All were predominantly male. Replacement donors still represent 50% of FT and 30% of Rpt donors. The mean percentage of the potentially general population who were donors was approximately 1.2% for the three centers (0.7, 1.5, and 3.1%). Adjusting for the catchment`s area, the first two were 2.1 and 1.6%. CONCLUSIONS: Donors in the three Brazilian centers tended to be younger with a higher proportion of males than in the general population. Donation rates were lower than desirable. There were substantial differences in sex, age, and community/replacement status by center. Studies on the safety, donation frequencies, and motivations of donors are in progress to orient efforts to enhance the availability of blood.

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BACKGROUND: This study evaluated demographic profiles and prevalence of serologic markers among donors who used confidential unit exclusion (CUE) to assess the effectiveness of CUE and guide public policies regarding the use of CUE for enhancing safety versus jeopardizing the blood supply by dropping CUE. STUDY DESIGN AND METHODS: We conducted a cross-sectional analysis of whole blood donations at a large public blood center in Sao Paulo from July 2007 through June 2009, compared demographic data, and confirmed serologic results among donors who used and who have never used CUE (CUE never). RESULTS: There were 265,550 whole blood units collected from 181,418 donors from July 2007 through June 2009. A total of 9658 (3.6%) units were discarded, 2973 (1.1%) because CUE was used at the current donation (CUE now) and 6685 (2.5%) because CUE was used in the past (CUE past). The CUE rate was highest among donors with less than 8 years of education (odds ratio [OR], 2.78; 95% confidence interval [CI], 2.51-3.08). CUE now donations were associated with higher positive infectious disease marker rates than CUE never donations (OR, 1.41; CI, 1.13-1.77), whereas CUE past donations were not (OR, 1.04; CI, 0.75-1.45). CONCLUSION: The CUE process results in a high rate of unit discard. CUE use on an individual donation appears predictive of a high-risk marker-positive donation and, thus, appears to contribute modestly to blood safety. The policy of discarding units from donors who have previously CUE-positive donations does not improve safety and should be discontinued.

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OBJETIVO: este estudo teve como objetivo comparar a qualidade de vida e as áreas do desempenho ocupacional de pacientes epilépticos antes e doze meses após tratamento cirúrgico. METODOLOGIA: a amostra foi composta por 30 pacientes epilépticos que frequentavam o Centro de Cirurgia de Epilepsia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP. Todos os participantes responderam a uma entrevista semiestruturada para coleta de dados sociodemográficos, ao Questionário de Qualidade de Vida em Epilepsia - 31 (QOLIE-31) e à Medida Canadense de Desempenho Ocupacional - MCDO. RESULTADOS: dezenove pacientes(63,3%) eram do sexo feminino e onze (36,7%) do sexo masculino, com idade entre 22 e 65 anos (42,1±11,9). Os resultados obtidos com o QOLIE-31 apontaram diferenças significativas em seis dos sete domínios que compõe o questionário quando comparados o período pré e pós-cirúrgico. A comparação dos resultados da COPM mostrou aumento significativo tanto na performance quanto na satisfação dos pacientes com suas atividades de vida diária, instrumentais de vida diária e de lazer. CONCLUSÃO: o tratamento cirúrgico se mostrou eficaz na melhora da qualidade de vida e no desempenho ocupacional o que pode traduzir-se a médio e longo prazo em integração social mais adequada para os pacientes epilépticos.

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INTRODUÇÃO: A dengue é causa de preocupação em países como o Brasil. OBJETIVO: Verificar a soropositividade dos pacientes do ambulatório de especialidades do Sistema Único de Saúde (SUS) para anticorpos antidengue, relacionando os resultados com os dados sociodemográficos. METODOLOGIA: Foram respondidos 184 questionários de avaliação sociodemográfica e de conhecimento sobre a transmissão da dengue. Foi utilizado o método de imunoensaio enzimático (ELISA) para pesquisar imunoglobulina da classe M (IgM) e da classe G (IgG) contra os vírus. RESULTADOS: Quinze por cento dos pacientes apresentaram IgG contra o vírus, sem a presença de IgM. CONCLUSÃO: Os pacientes demonstraram conhecimento sobre a doença e sua prevenção, independentemente da classe econômica. A infecção assintomática deve ser avaliada, principalmente nos casos de doença febril.

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O estudo avalia diferenças quanto às características sociodemográficas, de estilo de vida e de condições de saúde entre adultos com e sem linha telefônica residencial, valendo-se de dados de inquérito domiciliar de saúde realizado em Campinas, São Paulo, Brasil (2008/2009). Trata-se de estudo transversal de base populacional com 2.637 adultos (18 anos e mais). Análises descritivas, testes qui-quadrado, prevalências e respectivos intervalos de 95% de confiança foram calculados. Estimaram-se os vícios associados à não cobertura da população sem telefone antes e após o ajuste de pós-estratificação. O impacto do vício nos intervalos de confiança foi avaliado pela razão de vício. Cerca de 76% dos entrevistados possuíam linha telefônica residencial. Exceto para situação conjugal, foram observadas diferenças sociodemográficas segundo posse de telefone. Após o ajuste de pós-estratificação, houve redução do vício das estimativas para as variáveis associadas à posse de linha telefônica, no entanto, exceto para osteoporose, o ajuste de pós-estratificação foi insuficiente para corrigir o vício de não cobertura.

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OBJETIVO: Descrever a distribuição do coeficiente de mortalidade infantil e seus componentes no município do Embu, São Paulo, no período de 1995 a 1998, segundo os estratos de condições de vida. MÉTODOS: Estudo descritivo com análise por conglomerados,dos 135 setores censitários do município de Embu, agrupados em quatro estratos de condições de vida: estrato 1, com melhores condições de moradia, renda e escolaridade; estratos 2 e 3, intermediários; estrato 4, no qual todas as moradias eram aglomerados subnormais ou favelas. Foram calculados os coeficientes de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal, a proporção entre óbitos neonatais e pós-neonatais, o risco atribuível populacional e mortalidade proporcional por causas, para os anos de 1995 a 1998, segundo os quatro estratos de condições de vida estabelecidos. RESULTADOS: O estrato 4 apresentou maiores coeficientes de mortalidade infantil e risco atribuível populacional em relação aos estratos intermediários, em todos os anos do estudo. Esse estrato apresentou, também, as menores proporções entre mortalidade neonatal e pós-neonatal. O risco atribuível populacional no estrato 4 foi maior que os demais estratos para as afecções perinatais (159,4), doenças respiratórias (271,4) e doenças infecciosas (415,6). Identificaram-se dados demográficos semelhantes em áreas próximas aos limites geograficamente constituídos pelo estudo e heterogeneidade de eventos num mesmo território. CONCLUSÕES: Identificou-se uma relação entre desigualdades sociais e mortalidade infantil, segundo os critérios de condições de vida estabelecidos para este estudo, entretanto, não houve distribuição homogênea nos quatro estratos populacionais, revelando dificuldades em utilizá-los como parâmetros para desigualdades sociais em grandes centros urbanos.

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Estudo transversal desenvolvido com a clientela da clínica médica das Unidades Básicas de Saúde de Lorena (SP) com o objetivo de descrever o perfil de utilização de medicamentos em adultos e idosos. Foram coletados dados sobre características sociodemográficas, razões de procura do serviço, prescrição medicamentosa, identificação do(s) medicamento(s) utilizado(s) no último mês, local de aquisição do(s) mesmo(s), automedicação e uso de medicamento(s) homeopático(s). Foram entrevistados 766 indivíduos, sendo 66% do sexo feminino. Mais de 46% dos entrevistados referiram existência de doença crônica e a maioria se considerava em bom estado de saúde. A prescrição de medicamentos alcançou cerca de 70% da população, com média de 1,5 medicamento por pessoa, a maioria anti-hipertensivos. Este número aumentou com o aumento da idade, foi maior nas situações de manutenção do estado de saúde e casos de doença, na existência de doença crônica, nos casos auto-referidos como estado de saúde ruim para os homens e regular para as mulheres. Para as mulheres, também foi maior para as não inscritas em alguma UBS e para aquelas em consulta de retorno. A automedicação e o uso de medicamentos homeopáticos foram baixos.

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OBJETIVOS: Comparar as características demográficas e as percepções da capacidade para o trabalho, fadiga e condições de trabalho entre trabalhadores de indústrias têxteis que estejam em diferentes estágios de responsabilidade social empresarial (RSE). MÉTODOS: Em estudo transversal, 126 trabalhadores de três empresas e cinco fábricas responderam a questionário de caracterização demográfica, condições e estilos de vida, a autoavaliações sobre fadiga, condições de trabalho e capacidade para o trabalho. As empresas foram classificadas em dois grupos de pontuação de indicadores de RSE (o grupo um de menor pontuação e o grupo dois de maior pontuação), com base nas respostas dadas em questionário específico. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) nos resultados de capacidade para o trabalho, fadiga e na maior parte dos dados demográficos obtidos entre os trabalhadores dos dois grupos. As melhores condições de trabalho, no grupo de maior pontuação (p = 0,008), deveram-se principalmente ao fornecimento de refeições nas fábricas. CONCLUSÕES: O desenvolvimento e a implementação de projetos de RSE não implicam, necessariamente, em melhores condições de trabalho ou em percepções dos trabalhadores de menor fadiga ou maior capacidade para o trabalho, em relação a empresas que não dispõem desses projetos. Por tratar-se de estudo transversal com população reduzida e como a capacidade para o trabalho pode diminuir com o envelhecimento do trabalhador novos estudos, preferencialmente longitudinais, deverão ser realizados, com populações maiores.

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OBJETIVO: Avaliar a eficácia da intervenção nutricional na redução do excesso de peso (EP), em pacientes com síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF). MÉTODO: Incluídos 40 pacientes, acima de 18 anos, com diagnóstico de SAF primária ou secundária, acompanhados no Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e recrutados no período de outubro de 2005 a fevereiro de 2006. Foram coletados dados demográficos e realizados a revisão de prontuários, a mensuração de peso e da altura, o cálculo do índice de massa corpórea (IMC) atual e a adequação da dieta pelo IMC ideal. Foi realizada avaliação na primeira consulta e após intervalo mínimo de dois meses. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi de 41 anos, sendo 93% de mulheres. Os pacientes com SAF primária perfaziam 25%, com média de dois anos da doença. A trombose venosa ocorreu em 63%, arterial em 48% e manifestações obstétricas em 27%. Na primeira consulta, 68% apresentavam EP, 27% eram eutróficos e 5% estavam com baixo peso (BP). Após três meses de intervenção, os eutróficos mantiveram o peso e os de BP tornaram-se eutróficos, segundo o IMC. Interessantemente, entre os pacientes com EP (n = 27), 82% emagreceram, 14% engordaram e 4% se mantiveram. Especificamente, 11 pacientes apresentaram 1% a 3% de perda ponderal de peso, oito perderam de 4% a 7%, dois reduziram 8% a 9% e um reduziu 13,6% com o acompanhamento nutricional. CONCLUSÃO: Foi demonstrado no presente estudo que a intervenção nutricional conseguiu atingir metas para redução de peso, possibilitando diminuição no risco trombótico num curto período, sendo, portanto, uma modalidade terapêutica inicial e de eleição para corrigir o EP em pacientes com SAF.

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Background Associations between aplastic anemia and numerous drugs, pesticides and chemicals have been reported. However, at least 50% of the etiology of aplastic anemia remains unexplained. Design and Methods This was a case-control, multicenter, multinational study, designed to identify risk factors for agranulocytosis and aplastic anemia. The cases were patients with diagnosis of aplastic anemia confirmed through biopsy or bone marrow aspiration, selected through an active search of clinical laboratories, hematology clinics and medical records. The controls did not have either aplastic anemia or chronic diseases. A total of 224 patients with aplastic anemia were included in the study, each case was paired with four controls, according to sex, age group, and hospital where the case was first seen. Information was collected on demographic data, medical history, laboratory tests, medications, and other potential risk factors prior to diagnosis. Results The incidence of aplastic anemia was 1.6 cases per million per year. Higher rates of benzene exposure (>= 30 exposures per year) were associated with a greater risk of aplastic anemia (odds ratio, OR: 4.2; 95% confidence interval, CI: 1.82-9.82). Individuals exposed to chloramphenicol in the previous year had an adjusted OR for aplastic anemia of 8.7 (CI: 0.87-87.93) and those exposed to azithromycin had an adjusted OR of 11.02 (CI 1.14-108.02). Conclusions The incidence of aplastic anemia in Latin America countries is low. Although the research study centers had a high coverage of health services, the underreporting of cases of aplastic anemia in selected regions can be discussed. Frequent exposure to benzene-based products increases the risk for aplastic anemia. Few associations with specific drugs were found, and it is likely that some of these were due to chance alone.

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Comorbidity from tegumentary leishmaniasis and AIDS is poorly characterized. To describe a series of patients coinfected with Leishmania and human immunodeficiency virus (HIV). Clinical records from patients were analysed by demographic data, clinical manifestations, diagnoses, treatments and outcomes. Fifteen cases of AIDS/tegumentary leishmaniasis were found. The diagnosis of leishmaniasis was confirmed by the detection of Leishmania amastigotes or antigens from the cutaneous or mucosal lesions. The mean CD4+ T-cell count was 84 cells mm(-3) (range 8-258) and all patients were classified as having AIDS according to the Centers for Disease Control and Prevention. A wide range of manifestations was found, varying from a single ulcer to multiple and polymorphic lesions. Mucosal lesions were present in 80% and cutaneous lesions in 73% of patients (53% with mucocutaneous form), disseminated lesions in 60% and genital lesions in 27% of patients. All patients received anti-Leishmania therapy and 53% showed relapses. Sixty-seven per cent received highly active antiretroviral therapy but showed no difference in outcomes and relapses compared with those not using medication. Forty per cent died during the study period. In these patients, the anti-Leishmania antibody and Montenegro skin test were useful in the diagnosis of leishmaniasis, probably because leishmaniasis preceded immunosuppression due to HIV infection. Clinical manifestations of tegumentary leishmaniasis in HIV-infected patients are diverse. Our data emphasize possible unusual manifestations of this disease in HIV-infected patients, particularly in severely immunosuppressed cases (< 200 CD4+ cells mm(-3)).

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The objectives of this cross-sectional study were to evaluate the differences between males and females in the clinical and biochemical manifestations of primary antiphospholipid antibody syndrome (PAPS). The method involved 49 patients (38 premenopausal females and 11 males) diagnosed with PAPS (according to the Sapporo criteria) and their demographic data, clinical data, medications used and antiphospholipid antibodies were analyzed. The results of this study are as follows. Both the groups of patients were statistically similar regarding age, race, weight and body mass index. However, males were significantly taller than females (172 +/- A 8.9 vs. 159.2 +/- A 6.2 cm, p < 0.0001). The duration of disease was similar for females and males. The prevalence of pulmonary thromboembolism was higher in females than in males (34.2 vs. 0.0%, p = 0.024). Regarding other PAPS manifestations (arterial events, venous events, deep venous thrombosis, thrombocytopenia, acute myocardial infarction, angina, cerebrovascular accidents and Sneddon syndrome), comorbidities (arterial hypertension and dyslipidemia), lifestyle (physical activity, previous smoking and current smoking) and the use of medications (current and previous use of corticosteroids, as well as the use of statins or chloroquine), both groups were statistically similar (p > 0.05). More females than males tested positive for IgM anticardiolipin antibodies (76.3 vs. 36.4%, p = 0.025) or for at least one of the antiphospholipid antibodies tested (either IgM anticardiolipin or IgG anticardiolipin 84.2 vs. 45.5%, p = 0.016). However, both groups were similar regarding the frequency of positivity for lupus anticoagulant and isolated IgG anticardiolipin, as well as regarding mean levels of IgG and IgM anticardiolipin (p > 0.05). We concluded that, among PAPS patients, the frequency of pulmonary thromboembolism and of positivity for IgM anticardiolipin is higher in females than in males. Our findings show that there are gender differences in PAPS, differences that might be related to alterations in sex hormones.

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To describe incidence rates and risk factors associated with external ventricular drain (EVD)-related infections at a tertiary Brazilian teaching hospital. The patient cohort consisted of all patients at a major teaching hospital in Brazil with an EVD during the period 1 April 2007 to 30 June 2008 (15 months). Patients were followed up for 30 days after catheter removal. According to the Center for Diseases Control and Prevention criteria for meningitis/ventriculitis, all of the central nervous system (CNS) infections that occurred during this period could be considered to be meningitis or ventriculitis related to EVD placement. Infection rates were calculated using different denominators, such as (1) per patient (incidence), (2) per procedure, and (3) per 1,000 catheter-days (drain-associated infection rate). Patient demographic data, medical history of underlying diseases, antibiotic prophylaxis usage, American Society of Anesthesiologists Score classification, duration of surgery and hospitalization, length of time the EVD was in place, and overall mortality were evaluated during the study period. A logistic regression model was developed to identify factors associated with infection. A total of 119 patients, 130 EVD procedures, and 839 catheter-days were evaluated. The incidence of infection was 18.3%, the infection rate was 16.9% per procedure, and the drain-associated infection rate was 22.4 per 1,000 catheter-days; 77% of the infections were caused by Gram-negative micro-organisms. Only 75% of patients received antibiotic prophylaxis. The infection rate increased with length of the hospital stay. The length of time the catheter was in place was the only independent risk factor associated with infection (p = 0.0369). The incidence of EVD-related infections is high in our hospital, Gram-negative micro-organisms were the most frequent causal agents identified and length of time that the catheter was in place contributed to the infection rate.

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Background: Tessier no. 4 facial cleft is a rare, complex, and challenging craniofacial malformation. The present article aims to describe different clinical features evidenced in 21 cases of this malformation, discussing a 20-year experience with and evolution of its surgical treatment. Methods: Some demographic data, clinical features, and reconstructive results were evaluated retrospectively. These patients have been evaluated and treated in three specialized Brazilian craniofacial centers. Nineteen were already operated on, with a mean follow-up of 3.5 years (range, 1 to 20 years). Results: Sex distribution showed a male prevalence (2: 1). The average age of initial treatment was 5.4 years. Four cases were affected on the right side of the face, seven on the left, and 10 bilaterally. Six patients had other rare associated facial clefts, including nos. 5 (three patients), 7, 9, and 10. Cleft upper lip was evidenced in all patients, and maxillary hypoplasia was present in five and maxilla cleft in eight. Lower eyelid coloboma was seen in almost every case (19 patients); 10 of these had medial canthus dystopia. Four patients had amniotic bands in the limbs. Surgical repair was individualized to each patient. Surgical experience gained with these patients allowed the authors to develop some technical modifications, which have improved aesthetic results, camouflaging scars into natural folds and anatomical units, without compromising functional outcomes. Conclusions: The great majority of Tessier no. 4 facial clefts can be appropriately treated using local flaps. Classic techniques are extremely useful, but long-term results could be improved if the technical modifications described were adopted. (Plast. Reconstr. Surg. 122: 1505, 2008.)