35 resultados para Demência de Alzheimer - Exercícios físicos

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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CONTEXTO: Diferentes estudos discutem a relação da prática excessiva de exercícios físicos com transtornos alimentares como estratégia para perda de peso. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre a prática de exercícios físicos em pacientes com transtornos alimentares, discutindo definições, critérios diagnósticos e propostas terapêuticas. MÉTODOS: Levantamento bibliográfico foi realizado por meio de MedLine, LiLacs e Cochrane Library, com os termos "transtornos alimentares", "anorexia", "bulimia", "exercício físico excessivo", "atividade física", "exercício obrigatório", "exercício compulsivo" e "exercício excessivo". RESULTADOS: Dos 80 artigos encontrados, foram selecionados 12 que incluíam a investigação de um padrão de atividade física considerado excessivo em indivíduos acima dos 18 anos e uso de algum instrumento de avaliação para essa finalidade. A prática de exercícios físicos em pacientes com transtornos do comportamento alimentar é revisada. CONCLUSÃO: Não há consenso sobre critérios diagnósticos e instrumentos para considerar o exercício físico como inadequado ou excessivo e seu uso como recurso para perder peso. Por outro lado, a prática de exercícios físicos durante o tratamento de pacientes com transtornos alimentares pode ser benéfica desde que orientada e supervisionada.

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OBJETIVO: A prática de exercícios físicos, devido à produção inerente de calor, pode conduzir à desidratação. A maioria dos estudos que abordam os riscos da desidratação e fornecem recomendações de reposição hídrica é direcionada a indivíduos adultos residentes em regiões de clima temperado, porém, em regiões tropicais, pouco é conhecido sobre as necessidades de reposição hídrica em crianças fisicamente ativas. Esta revisão discute as recomendações para esta população e estabelece os riscos da prática esportiva em ambiente de clima tropical. FONTES DE DADOS: Análise sistemática com levantamento da literatura nacional (SciELO) e internacional (Medline) de artigos publicados entre 1972 e 2009, com os seguintes descritores isolados ou em combinação: hidratação, crianças, desidratação e reposição hídrica. Foram selecionados artigos publicados nas línguas portuguesa e inglesa. SÍNTESES DE DADOS: Observou-se que há riscos de desidratação e possível desenvolvimento de um quadro de hipertermia principalmente se as crianças são submetidas a condições climáticas desfavoráveis sem reposição hídrica adequada. O principal fator desencadeante da hipertermia é a menor adaptação das crianças aos extremos de temperatura, em comparação aos adultos, por possuírem área maior de superfície corporal e capacidade menor de termorregulação por evaporação. CONCLUSÕES: Conhecidos os fatores intervenientes da desidratação, a melhor recomendação, perante uma condição climática sabidamente desfavorável, é estabelecer um plano impositivo de hidratação com bebida com sabor e acréscimo de carboidratos e sódio, evitando-se uma perda hídrica significativa, diminuição da performance e, principalmente, com o objetivo de reduzir os riscos à saúde impostos pela hipertermia e desidratação a crianças fisicamente ativas.

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Embora o hormônio do crescimento (GH) seja um dos hormônios mais estudados, vários de seus aspectos fisiológicos ainda não estão integralmente esclarecidos, incluindo sua relação com o exercício físico. Estudos mais recentes têm aumentado o conhecimento a respeito dos mecanismos de ação do GH, podendo ser divididos em: 1) ações diretas, mediadas pela rede de sinalizações intracelulares, desencadeadas pela ligação do GH ao seu receptor na membrana plasmática; e 2) ações indiretas, mediadas principalmente pela regulação da síntese dos fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGF). Tem sido demonstrado que o exercício físico é um potente estimulador da liberação do GH. A magnitude deste aumento sofre influência de diversos fatores, em especial, da intensidade e do volume do exercício, além do estado de treinamento. Atletas, normalmente, apresentam menor liberação de GH induzida pelo exercício que indivíduos sedentários ou pouco treinados. Evidências experimentais demonstram que o GH: 1) favorece a mobilização de ácidos graxos livres do tecido adiposo para geração de energia; 2) aumenta a capacidade de oxidação de gordura e 3) aumenta o gasto energético.

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FUNDAMENTO: Em razão das controvérsias existentes na literatura quanto aos possíveis benefícios do treinamento resistido (TR) sobre a pressão arterial de repouso (PA) e por causa da escassez de estudos com indivíduos idosos e hipertensos, o TR é pouco recomendado como forma de tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial. OBJETIVO: Verificar os efeitos do TR progressivo sobre a pressão arterial de repouso (PA), a freqüência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) em idosas hipertensas controladas. MÉTODOS: Vinte mulheres idosas (66,8 ± 5,6 anos de idade) sedentárias, controladas com medicação anti-hipertensiva, realizaram 12 semanas de TR, compondo o grupo do treinamento resistido (GTR). Vinte e seis idosas (65,3 ± 3,4 anos de idade) hipertensas controladas não realizaram exercícios físicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle. RESULTADOS: Houve redução significativa nos valores de repouso da pressão arterial sistólica (PAS), da pressão arterial média (PAM) e do DP após o TR. Não foram encontradas reduções significativas na pressão arterial diastólica (PAD) e na FC de repouso após o TR em ambos os grupos. A magnitude da queda no GTR foi de 10,5 mmHg, 6,2 mmHg e 2.218,6 mmHg x bpm para a PAS, PAM e o DP, respectivamente. CONCLUSÃO: O TR progressivo reduziu a PAS, PAM e o DP de repouso de idosas hipertensas, controladas com medicação anti-hipertensiva.

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Objetivos: Avaliar a limitação de atividades e a participação social em indivíduos portadores de diabetes melito tipo 2. Métodos: Foram avaliados 79 pacientes, utilizando-se a escala SALSA (Screening of Activity Limitation and Safety Awareness - Triagem de Limitação de Atividade e Consciência de Risco), e a escala de Participação, que abrange oito das nove principais áreas da vida definidas na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da OMS. Resultados: A idade média dos participantes foi 61,6 ± 9,8 anos, sendo 55,7 por cento do sexo feminino, 68,4 por cento com companheiro(a), 32,9 por cento com renda até 3 salários mínimos e em 13,9 por cento o diabete influenciou na ocupação. O tempo médio de doença foi 10,3 ± 8,9 anos. Tratamento de 39,3 por cento dos participantes foi com insulina, 70,9 por cento com medicação oral, 51,9 por cento com dieta e 45,6 por cento com exercícios físicos. 48,1 por cento apresentavam alguma complicação da doença. A média de pontos SALSA foi 26,5 ± 11,6 e houve maior pontuação quando o tempo de doença foi superior a 10 anos. Com a evolução do diabetes, pode haver necessidade de insulinoterapia, aparecem as complicações, que podem interferir na ocupação. Estes fatores parecem contribuir para a limitação de atividade. A média de pontos na Escala de Participação foi 9,8±10,9, com maior pontuação quando os entrevistados consideraram sua saúde física alterada no último ano e faziam uso de insulina. Conclusões: A limitação de atividades no diabetes melito tipo 2 se associou ao tempo de doença, com possível contribuição de fatores que ocorrem com sua evolução. Auto-avaliação de saúde física alterada e insulinoterapia se associaram a restrição social

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Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de um programa de exercícios na qualidade de vida em pacientes que tiveram câncer de mama. Metodologia: Foram diagnosticadas 29 mulheres com câncer de mama e tratadas com intuito de cura, sendo submetidas a dez semanas de exercícios aeróbios (caminhada ou corrida leve). Os exercícios foram realizados três vezes por semana. Para instrumentos no controle da intensidade dos exercícios se utilizou a escala de percepção de esforço de BORG e monitor de frequência cardíaca (POLAR FS-1). Para a avaliação dos estados de humor, utilizou-se o score POMS - Profile of Mood States no início da primeira semana e no final da décima semana do programa de exercícios. A qualidade de vida foi mensurada no início e no final do estudo através do score SF-36. Resultados: Com exceção da confusão mental (p= 0,123), todas as outras variáveis dos estados de humor do score POMS demonstraram melhoras significativas no final do trabalho (p< 0,05) e, também, as variáveis relacionadas aos aspectos físicos e psicológicos (p< 0,05). A capacidade aeróbia também aumentou significativamente (762,7m pré versus 1025,3m pós p< 0,05). O percentual de gordura corporal também sofreu influência positiva dos exercícios, indo de 30,9% no início do programa para 29,5% ao final (p< 0,05). Não foi detectada variação significativa no peso corporal das pacientes. Conclusão: De forma geral, os exercícios aeróbios demonstraram impactos positivos na melhora da qualidade de vida e nos estados de humor nas participantes deste estudo após dez semanas

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OBJETIVO: Verificar e comparar os efeitos da hidrocinesioterapia e da cinesioterapia na qualidade de vida de pacientes portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, cego, para os avaliadores. Para avaliar a qualidade de vida, utilizou-se o questionário genérico SF-36 a fim de analisar os aspectos físicos e psicológicos em 24 pacientes do sexo feminino, portadoras de fibromialgia, com idade de 30 a 55 anos, alocadas aleatoriamente em dois grupos: hidrocinesioterapia e cinesioterapia. Durante um período de 23 semanas, as pacientes foram submetidas a alongamentos e exercícios aeróbios de baixa intensidade com duração de uma hora cada sessão (em ambos os grupos). RESULTADOS: Observou-se melhora estatisticamente significante (p < 0,05) na maior parte dos aspectos abordados pelo SF-36 em ambos os grupos. CONCLUSÃO: A hidrocinesioterapia promoveu um relaxamento muscular favorável para a melhora da qualidade de vida, porém, não foi o fator principal para amenizar os efeitos da patologia, uma vez que a cinesioterapia também proporcionou efeitos benéficos para a promoção do bem-estar dessas pacientes. Portanto, os alongamentos e os exercícios aeróbios de baixa intensidade empregados em ambos os protocolos são os prováveis responsáveis pelos efeitos benéficos observados nas duas modalidades terapêuticas analisadas.

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OBJETIVO: Analisar a influência da ingestão alimentar de proteína da soja e dos exercícios com pesos sobre o gasto energético de repouso (GER) de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Ensaio clínico, 16 semanas, envolvendo 60 mulheres, 59 (7) anos, distribuídas em quatro grupos: G1 (proteína da soja e exercício), G2 (placebo e exercício), G3 (proteína da soja e sem exercício) e G4 (placebo e sem exercício). A proteína da soja e o placebo (maltodextrina) foram distribuídos, aleatoriamente, sob a forma de pó, na porção de 25 gramas/dia. Foram 10 exercícios com pesos, realizados em três sessões semanais, com 3 séries de 8-12 repetições cada, carga de 60 por cento-80 por cento de uma repetição máxima (RM). O GER foi calculado a partir do O2 e CO2, obtidos por calorimetria indireta (Quinton-QMC®), durante 30 minutos, sob temperatura e umidade controladas. Na análise estatística foi utilizada ANOVA, teste T de Student e regressão múltipla, por meio do software Stata 9.2, α<0,05. RESULTADOS: As mulheres apresentaram homogeneidade em todas as variáveis do estudo. Houve aumento, significante, do GER (p<0,05) no G1 (158 kcal/dia) e G2 (110 kcal/dia), correspondente a 17 por cento e 9 por cento, respectivamente, enquanto, o G4, diminuição em 4 por cento (p<0,05). CONCLUSÃO: Exercícios com pesos são determinantes para o aumento do gasto energético de repouso, de mulheres na pós-menopausa, podendo ser potencializado pela ingestão de proteína da soja

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Esenbeckia leiocarpa Engl. (Rutaceae), popularly known as guaranta, goiabeira, is a native tree from Brazil. Bioactivity-guided fractionation of the ethanol stems extract afforded the isolation of six alkaloids: leiokinine A, leptomerine, kokusaginine, skimmianine, maculine and flindersiamine. All isolated compounds were tested for acetyl cholinesterase inhibition, in vitro and displayed anticholinesterasic activity. The alkaloid leptomerine showed the highest activity (IC(50) = 2.5 mu M), similar to that of the reference compound galanthamine (IC(50) = 1.7 mu M). The results showed for the first time the presence of alkaloids leptomerine and skimmianine in E. leiocarpa (Engl.) with potent anticholinesterasic activity.

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Background: Although the Clock Drawing Test (CDT) is the second most used test in the world for the screening of dementia, there is still debate over its sensitivity specificity, application and interpretation in dementia diagnosis. This study has three main aims: to evaluate the sensitivity and specificity of the CDT in a sample composed of older adults with Alzheimer`s disease (AD) and normal controls; to compare CDT accuracy to the that of the Mini-mental State Examination (MMSE) and the Cambridge Cognitive Examination (CAMCOG), and to test whether the association of the MMSE with the CDT leads to higher or comparable accuracy as that reported for the CAMCOG. Methods: Cross-sectional assessment was carried out for 121 AD and 99 elderly controls with heterogeneous educational levels from a geriatric outpatient clinic who completed the Cambridge Examination for Mental Disorder of the Elderly (CAMDEX). The CDT was evaluated according to the Shulman, Mendez and Sunderland scales. Results: The CDT showed high sensitivity and specificity. There were significant correlations between the CDT and the MMSE (0.700-0.730; p < 0.001) and between the CDT and the CAMCOG (0.753-0.779; p < 0.001). The combination of the CDT with the MMSE improved sensitivity and specificity (SE = 89.2-90%; SP = 71.7-79.8%). Subgroup analysis indicated that for elderly people with lower education, sensitivity and specificity were both adequate and high. Conclusions: The CDT is a robust screening test when compared with the MMSE or the CAMCOG, independent of the scale used for its interpretation. The combination with the MMSE improves its performance significantly, becoming equivalent to the CAMCOG.

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The Kallikrein-Kinin System (KKS) has been associated to inflammatory and immunogenic responses in the peripheral and central nervous system by the activation of two receptors, namely B1 receptor and B2 receptor. The B1 receptor is absent or under-expressed in physiological conditions, being up-regulated during tissue injury or in the presence of cytokines. The B2 receptor is constitutive and mediates most of the biological effects of kinins. Some authors suggest a link between the KKS and the neuroinflammation in Alzheimer`s disease (AD). We have recently described an increase in bradykinin (BK) in the cerebrospinal fluid and in densities of B1 and B2 receptors in brain areas related to memory, after chronic infusion of amyloid-beta (A beta) peptide in rats, which was accompanied by memory disruption and neuronal loss. Mice lacking B1 or B2 receptors presented reduced cognitive deficits related to the learning process, after acute intracerebroventricular (i.c.v). administration of A. Nevertheless, our group showed an early disruption of cognitive function by i.c.v. chronic infusion of A beta after a learned task, in the knock-out B2 mice. This suggests a neuroprotective role for B2 receptors. In knock-out B1 mice the memory disruption was absent, implying the participation of this receptor in neurodegenerative processes. The acute or chronic infusion of A beta can lead to different responses of the brain tissue. In this way, the proper involvement of KKS on neuroinflammation in AD probably depends on the amount of A beta injected. Though, BK applied to neurons can exert inflammatory effects, whereas in glial cells, BK can have a potential protective role for neurons, by inhibiting proinflammatory cytokines. This review discusses this duality concerning the KKS and neuroinflammation in AD in vivo.

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To investigate stress intensity and coping style in older people with mild Alzheimer`s disease. The potential risk assessment of a stress event and the devising of coping strategies are dependent on cognitive function. Although older individuals with Alzheimer`s disease present significant cognitive impairment, little is known about how these individuals experience stress events and select coping strategies in stress situations. Survey. A convenient sample of 30 cognitively healthy older people and 30 individuals with mild Alzheimer`s disease were given an assessment battery of stress indicators (Symptom Stress List, Cornell Scale for Depression in Dementia, State-Trait Anxiety Inventory), coping style (Jalowiec Coping Scale) and cognitive performance (mini-mental state exam) were applied in both groups. Statistical analysis of the data employed the Mann-Whitney test to compare medians of stress indicators and coping style, Fischer`s exact test to compare proportions when expected frequencies were lower than five, and Spearman`s correlation coefficient to verify correlation between coping style and cognitive performance. Both groups suffered from the same stress intensity (p = 0.254). Regarding coping styles, although differences were not statistically significant (p = 0.124), emotion-oriented coping was predominant in the patients with Alzheimer`s disease. However, those individuals displaying better cognitive performance in the Alzheimer`s disease group had selected coping strategies focused on problem solving (p = 0.0074). Despite a tendency for older people with Alzheimer`s disease to select escape strategies and emotional control, rather than attempting to resolve or lesser the consequences arising from a problem, coping ultimately depends on cognitive performance of the individual. The findings of this study provide information and data to assist planning of appropriate support care for individuals with Alzheimer`s disease who experience stress situations, based on their cognitive performance.

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An inverted U-shape function between cortisol levels and memory performance has been reported in studies on both young animals and humans. Yet little is known about this relationship in normal aging or in older subjects with cognitive impairment. This issue is particularly significant since increased levels of cortisol have been reported in Alzheimer`s disease (AD). The present study examined the association between cortisol levels and visual memory performance in healthy subjects as well as in individuals presenting mild cognitive impairment (MCI) or AD. Salivary cortisol was measured in 40 healthy elderly subjects, 31 individuals with amnestic MCI, and 40 subjects with mild probable AD. Memory performance was evaluated using the Brief Cognitive Screening Battery. Higher cortisol levels were associated with better memory performance in healthy elderly (p = 0.005), while higher cortisol levels were correlated with poorer memory performance in MCI subjects (p = 0.011). No correlation between cortisol and memory was found in the AD group (p > 0.05). These results suggest that the relationship between cortisol levels and memory performance in the aging process could vary according to the presence or absence of cognitive impairment.

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Objectives - A highly adaptive aspect of human memory is the enhancement of explicit, consciously accessible memory by emotional stimuli. We studied the performance of Alzheimer`s disease (AD) patients and elderly controls using a memory battery with emotional content, and we correlated these results with the amygdala and hippocampus volume. Methods - Twenty controls and 20 early AD patients were subjected to the International Affective Picture System (IAPS) and to magnetic resonance imaging-based volumetric measurements of the medial temporal lobe structures. Results - The results show that excluding control group subjects with 5 or more years of schooling, both groups showed improvement with pleasant or unpleasant figures for the IAPS in an immediate free recall test. Likewise, in a delayed free recall test, both the controls and the AD group showed improvement for pleasant pictures, when education factor was not controlled. The AD group showed improvement in the immediate and delayed free recall test proportional to the medial temporal lobe structures, with no significant clinical correlation between affective valence and amygdala volume. Conclusion - AD patients can correctly identify emotions, at least at this early stage, but this does not improve their memory performance.

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Studies have shown that various antioxidants are decreased in different age-related degenerative diseases and thus, oxidative stress would have a central role in the pathogenesis of many disorders that involve neuronal degeneration, including Alzheimer`s disease (AD). The present study aimed to assess the nutritional status of Se in AD patients and to compare with control subjects with normal cognitive function. The case control study was carried out on a group of elderly with AD (n 28) and compared with a control group (n 29), both aged between 60 and 89 years. Se intake was evaluated by using a 3-d dietary food record. Se was evaluated in plasma, erythrocytes and nails by using the method of hydride generation atomic absorption spectroscopy. Deficient Se intake was largely observed in the AD group. AD patients showed significantly lower Se levels in plasma, erythrocytes and nails (32.59 mu g/l, 43.74 mu g/l and 0.302 mu g/g) when compared with the control group (50.99 mu g/l, 79.16 mu g/l and 0.400 mu g/g). The results allowed us to suggest that AD has an important relation with Se deficiency.