28 resultados para Deafness.

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Mutations in the GJB2 gene, encoding connexin 26 (Cx26), are a major cause of nonsyndromic recessive hearing loss in many countries. We report here on a novel point mutation in GJB2, p.L76P (c.227C>T), in compound heterozygosity with a c.35delG mutation, in two Brazilian sibs, one presenting mild and the other profound nonsyndromic neurosensorial hearing impairment. Their father, who carried a wild-type allele and a p.L76P mutation, had normal hearing. The mutation leads to the substitution of leucine (L) by proline (P) at residue 76, an evolutionarily conserved position in Cx26 as well as in other connexins. This mutation is predicted to affect the first extracellular domain (EC1) or the second transmembrane domain (TM2). EC1 is important for connexon-connexon interaction and for the control of channel voltage gating. The segregation of the c.227C>T (p.L76P) mutation together with c.35delG in this family indicates a recessive mode of inheritance. The association between the p.L76P mutation and hearing impairment is further supported by its absence in a normal hearing control group of 100 individuals, 50 European-Brazilians and 50 African-Brazilians.

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Conclusion: The cochlear implant was beneficial as an attempt to restore hearing and improve communication abilities in this patient with profound sensorineural hearing loss secondary to Susac syndrome. Objective: To report the audiological outcomes of cochlear implantation (CI) in a young woman with Susac syndrome after a 6-month follow-up period. Susac syndrome is a rare disorder. It is clinically characterized by a typical triad of sensorineural deafness, encephalopathy, and visual defect, due to microangiopathy involving the brain, inner ear, and retina. Methods: This was a retrospective review of a case at a tertiary referral center. After diagnosis, the patient was evaluated by a multidisciplinary team and received a cochlear implant in her right ear. Results: The patient achieved 100% open-set sentence recognition in noise conditions and 92% monosyllable and 68% medial consonant recognition in quiet conditions after 6 months of implant use. She reported the use of the telephone 3 months after activation.

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This four-experiment series sought to evaluate the potential of children with neurosensory deafness and cochlear implants to exhibit auditory-visual and visual-visual stimulus equivalence relations within a matching-to-sample format. Twelve children who became deaf prior to acquiring language (prelingual) and four who became deaf afterwards (postlingual) were studied. All children learned auditory-visual conditional discriminations and nearly all showed emergent equivalence relations. Naming tests, conducted with a subset of the: children, showed no consistent relationship to the equivalence-test outcomes.. This study makes several contributions: to the literature on stimulus equivalence. First; it demonstrates that both pre- and postlingually deaf children-can: acquire auditory-visual equivalence-relations after cochlear implantation, thus demonstrating symbolic functioning. Second, it directs attention to a population that may be especially interesting for researchers seeking to analyze the relationship. between speaker and listener repertoires. Third, it demonstrates the feasibility of conducting experimental studies of stimulus control processes within the limitations of a hospital, which these children must visit routinely for the maintenance of their cochlear implants.

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Nonsyndromic autosomal recessive deafness accounts for 80% of hereditary deafness. To date, 52 loci responsible for autosomal recessive deafness have been mapped and 24 genes identified. Here, we report a large inbred Brazilian pedigree with 26 subjects affected by prelingual deafness. Given the extensive consanguinity found in this pedigree, the most probable pattern of inheritance is autosomal recessive. However, our linkage and mutational analysis revealed, instead of an expected homozygous mutation in a single gene, two different mutant alleles and a possible third undetected mutant allele in the MYO15A gene (DFNB3 locus), as well as evidence for other causes for deafness in the same pedigree. Among the 26 affected subjects, 15 were homozygous for the novel c.10573delA mutation in the MYO15A gene, 5 were compound heterozygous for the mutation c.10573delA and the novel deletion c.9957_9960delTGAC and one inherited only a single c.10573delA mutant allele, while the other one could not be identified. Given the extensive consanguinity of the pedigree, there might be at least one more deafness locus segregating to explain the condition in some of the subjects whose deafness is not clearly associated with MYO15A mutations, although overlooked environmental causes could not be ruled out. Our findings illustrate a high level of etiological heterogeneity for deafness in the family and highlight some of the pitfalls of genetic analysis of large genes in extended pedigrees, when homozygosity for a single mutant allele is expected.

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TEMA: crianças deficientes auditivas não adquirem linguagem no mesmo período e velocidade de uma criança normo-ouvinte, pois o aprendizado da linguagem oral é um evento essencialmente auditivo. O desenvolvimento da criança consiste na aquisição progressiva de habilidades motoras e psicocognitivas, e a entrada no mundo simbólico é fator preponderante para que a criança possa atingir os níveis de maior complexidade no domínio da linguagem. OBJETIVO: relacionar o jogo simbólico e aspectos do desenvolvimento infantil em crianças deficientes auditivas com seus pares ouvintes. MÉTODO: 32 crianças, de ambos os sexos, de 2 a 6 anos de idade, pareadas por idade, foram submetidas à Avaliação da Maturidade Simbólica e ao Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II, sendo 16 deficientes auditivas neurossensorial de grau moderado a profundo (grupo pesquisa - GP) e 16 normo-ouvintes (grupo controle - GC). RESULTADOS: observou-se simbolismo na brincadeira de 81,25% do GP, enquanto que no GC isto ocorreu em 87,5%. No Teste de Denver II 100% do GP foi classificado como risco, e o GC apresentou 94% de crianças normais e 6% de risco (p < 0,001). CONCLUSÃO: observou-se desempenho semelhante nos dois grupos quanto ao jogo simbólico. Entretanto, numa análise qualitativa, o GP apresentou brincadeiras menos complexas que o GC. Observou-se que o GP apresentou desempenho no jogo simbólico compatível ao seu desempenho nos aspectos pessoal-social, motor fino-adaptativo e motor grosseiro do Teste de Denver II.

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As orientações aos pais favorecem a aceitação da deficiência auditiva e esclarecem possibilidades e condutas que viabilizam o desenvolvimento da criança. Devem ser cuidadosas, a fim de evitar insegurança, ansiedade, expectativas irreais ou reações inadequadas dos pais. Essas orientações são oferecidas no diagnóstico e no acompanhamento, mas as restrições de tempo e financeiras são dificuldades dos pais para o comparecimento freqüente a programas que forneçam um suporte contínuo. A proposta deste trabalho foi elaborar e avaliar um programa de orientação não presencial para pais de crianças com deficiência auditiva severa e profunda, de dois a seis anos de idade. O programa, estruturado em quatro unidades, foi aplicado a 30 pais atendidos no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP, em Bauru/SP. As unidades foram formuladas com base nas orientações que os especialistas de diferentes áreas transmitem durante o diagnóstico da deficiência auditiva e nas dificuldades e interesses dos pais, identificando-se o conhecimento sobre as avaliações e acompanhamentos, opiniões sobre desempenho e necessidades da criança, deles próprios e das famílias. Para avaliação do programa foram analisadas as respostas dos pais aos questionários das unidades e às entrevistas finais. As análises revelaram que o programa forneceu aos pais, como eles desejavam, informações claras e sugestões de atividades que pudessem ser adequadas ao contexto familiar e colaborassem para o desenvolvimento da criança. Alguns pais encontraram dificuldade em se expressar por escrito e realizar algumas atividades, mas nas entrevistas, foi verificado que tal fato não inviabilizou o entendimento e a participação no programa.

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O objetivo deste estudo foi analisar as implicações da surdez adquirida em adultos, na vida familiar, social e no trabalho, com uma abordagem qualitativa. Foram selecionadas 27 pessoas residentes em Bauru-SP, com diagnóstico de perda auditiva de manifestação súbita na faixa etária de 18 a 60 anos, matriculados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP) entre janeiro de 2000 e fevereiro de 2005, sendo entrevistados 16. Utilizaram-se a entrevista e a análise de conteúdo. Constatou-se: a perda auditiva ocorreu entre os 40 e 44 anos, 37,5%; 62,5% dos que perderam a audição eram do sexo masculino, 62,5% não tinham o ensino fundamental; 62,5% eram da classe Baixa Superior; 75% apresentaram perda auditiva bilateral, 18,75% de grau moderado/profundo. Dos 13 que estavam trabalhando quando perderam a audição, 30,77% pararam de trabalhar e 15,38% mudaram de profissão. Foram relatadas situações como: afastamento do trabalho, demissão a pedido e demissão pelo empregador, dificuldade de aceitação, cobranças, falta de esclarecimentos e desconhecimento dos próprios profissionais de saúde. Os dados sugerem a necessidade dos recursos de reabilitação, de apoio terapêutico, respeito e alternativas de conhecimentos.

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OBJETIVO: analisar a compreensão verbal de crianças surdas usuárias de implante coclear (IC) por meio de um estudo longitudinal. MÉTODOS: os participantes foram nove crianças surdas usuárias de IC. A idade cronológica das crianças variou entre quatro e oito anos e o tempo de uso do IC foi, em média, 1 ano e 6 meses na 1ª avaliação, 3 anos e 7 meses na 2ª avaliação e 4 anos e 9 meses na 3ª avaliação. As crianças foram avaliadas longitudinalmente por meio da Escala de Compreensão Verbal da RDLS. Os materiais usados foram brinquedos, objetos e figuras. Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente. RESULTADOS: os resultados mostraram que as crianças implantadas obtiveram uma evolução estatisticamente significante em relação às habilidades de linguagem receptiva. CONCLUSÃO: o estudo comprova a efetividade do IC para o desenvolvimento da compreensão verbal.

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Limiares auditivos de crianças surdas pré-linguais usuárias de implante coclear foram avaliados com estimulação elétrica em um dos eletrodos mediais. A avaliação empregou um procedimento operante do tipo go/no go para ensinar uma discriminação simples, evidenciada por uma resposta motora, entre presença e ausência do estímulo auditivo. Estabelecida a linha de base, a manipulação na intensidade do estímulo foi implementada de acordo com o método psicofísico de escada modificado, começando por uma seqüência descendente. Os sete participantes do estudo mostraram perda da precisão no responder sob controle do estímulo quando a intensidade diminuía além de um certo valor e a precisão era recuperada quando a intensidade era novamente aumentada, o que permitiu a identificação de limiares individuais. Os resultados sugerem que o método psicofísico combinado com o procedimento operante pode ser uma alternativa viável para avaliar limiar auditivo de pessoas sem linguagem em situação clínica de regulagem do implante coclear.

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O presente estudo teve como objetivo descrever os achados audiológicos e genéticos de nove membros de uma família brasileira que apresenta a mutação no DNA mitocondrial. Todos os nove membros realizaram estudo genético, avaliação foniátrica e audiológica (audiometria tonal e logoaudiometria). O estudo genético revelou a presença de mutação mitocondrial A1555G no gene 12S rRNA (MT-RNR-1) do DNA mitocondrial em todos os sujeitos. Oito sujeitos apresentaram deficiência auditiva e somente um apresentou limiares auditivos normais até o término da realização do estudo. Os resultados audiológicos apontaram para perdas auditivas bilaterais, com prevalência das simétricas, de configurações e graus variados (de moderado a profundo) e pós-linguais. Progressão da perda auditiva foi observada em dois irmãos afetados. Não foi possível afirmar a época do início da perda auditiva por falta de informação dos sujeitos, no entanto, observou-se manifestação da perda em crianças e adultos. As mutações no DNA mitocondrial representam uma causa importante de perda auditiva, sendo imprescindível a realização do diagnóstico etiopatológico, a fim de retardar o início ou evitar a progressão da surdez.

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TEMA: avaliação audiológica de pais de indivíduos com perda auditiva de herança autossômica recessiva. OBJETIVO: estudar o perfil audiológico de pais de indivíduos com perda auditiva, de herança autossômica recessiva, inferida pela história familial ou por testes moleculares que detectaram mutação no gene GJB2, responsável por codificar a Conexina 26. MÉTODO: 36 indivíduos entre 30 e 60 anos foram avaliados e divididos em dois grupos: grupo controle, sem queixas auditivas e sem história familiar de deficiência auditiva, e grupo de estudos composto por pais heterozigotos em relação a genes de surdez de herança autossômica recessiva inespecífica ou portadores heterozigotos de mutação no gene da Conexina 26. Todos foram submetidos à audiometria tonal liminar (0,25kHz a 8), audiometria de altas freqüências (9kHz a 20) e emissões otoacústicas produtos de distorção (EOAPD). RESULTADOS: houve diferenças significativas na amplitude das EOAPD nas freqüências 1001 e 1501Hz entre os grupos, sendo maior a amplitude no grupo controle. Não houve diferença significativa entre os grupos para os limiares tonais de 0,25 a 20KHz. CONCLUSÃO: as EOAPD foram mais eficazes, em comparação com a audiometria tonal liminar, para detectar diferenças auditivas entre os grupos. Mais pesquisas são necessárias para verificar a confiabilidade destes dados.

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O objetivo deste trabalho foi medir curvas de sensibilidade ao contraste de 10 crianças ouvintes e de 10 crianças com surdez pré-lingual, de 7 a 12 anos, utilizando frequências radiais circularmente concêntricas (FSCr) de 0,25-2,0 cpg em níveis baixos de luminância (0,7 cd/m²). Todos os participantes apresentavam acuidade visual normal e estavam livres de doenças oculares identificáveis. A FSCr foi medida com o método psicofísico da escolha forçada. Os resultados mostraram sensibilidade máxima na faixa de frequência radial de 0,25 cpg para os dois grupos. Os resultados mostraram ainda diferenças significantes entre as curvas de FSCr de crianças ouvintes e de crianças com surdez pré-lingual. Isto é, as crianças ouvintes precisaram de menos contraste do que as crianças surdas para detectar as frequências radiais. Esses resultados sugerem que, em níveis baixos de luminância, a FSCr das crianças ouvintes foi melhor do que a das crianças com surdez pré-lingual.

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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos serviços de saúde vividas por pessoas com deficiência. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficiência (paralisia ou amputação de membros; baixa visão, cegueira unilateral ou total; baixa audição, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivíduos (14 mulheres) na cidade de São Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos serviços de saúde. A metodologia utilizada para análise foi o discurso do sujeito coletivo e as análises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A análise dos discursos sobre o deslocamento ao serviço de saúde mostrou diversidade quanto ao usuário ir ao serviço sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a pé ou de ambulância e demandar tempo variado para chegar ao serviço. Com relação às dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos serviços de saúde, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitários adaptados e de médicos. CONCLUSÕES: As pessoas com algum tipo de deficiência fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficiências, contrariando o princípio da eqüidade, preceito do Sistema Único de Saúde.

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Background: RRP is a devastating disease in which papillomas in the airway cause hoarseness and breathing difficulty. The disease is caused by human papillomavirus (HPV) 6 or 11 and is very variable. Patients undergo multiple surgeries to maintain a patent airway and in order to communicate vocally. Several small studies have been published in which most have noted that HPV 11 is associated with a more aggressive course. Methodology/Principal Findings: Papilloma biopsies were taken from patients undergoing surgical treatment of RRP and were subjected to HPV typing. 118 patients with juvenile-onset RRP with at least 1 year of clinical data and infected with a single HPV type were analyzed. HPV 11 was encountered in 40% of the patients. By our definition, most of the patients in the sample (81%) had run an aggressive course. The odds of a patient with HPV 11 running an aggressive course were 3.9 times higher than that of patients with HPV 6 (Fisher's exact p = 0.017). However, clinical course was more closely associated with age of the patient (at diagnosis and at the time of the current surgery) than with HPV type. Patients with HPV 11 were diagnosed at a younger age (2.4y) than were those with HPV 6 (3.4y) (p = 0.014). Both by multiple linear regression and by multiple logistic regression HPV type was only weakly associated with metrics of disease course when simultaneously accounting for age. Conclusions/Significance Abstract: The course of RRP is variable and a quarter of the variability can be accounted for by the age of the patient. HPV 11 is more closely associated with a younger age at diagnosis than it is associated with an aggressive clinical course. These data suggest that there are factors other than HPV type and age of the patient that determine disease course.

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Brown-Vialetto-Van Laere syndrome (BVVLS) is a rare neurological disease characterized by sensorineural hearing loss and multiple cranial nerve palsies, usually involving the VIIth and IXth to XIIth cranial nerves. We describe the clinical and pathological features of a 33-year-old woman with BVVLS. The patient developed progressive exertional dyspnea, with clinical and laboratory findings of right-sided heart failure and pulmonary hypertension. She developed status epilepticus in the setting of cardiac deterioration and respiratory infection, and died of cardiogenic and septic shock. Autopsy disclosed bilateral neuronal loss and gliosis in the inferior colliculi, locus coeruleus and facial and vestibular nuclei. Cor pulmonale is a complication of hypoventilation-induced hypoxia and hypercapnia and had not yet been reported in BVVLS. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.