2 resultados para DACTYLIS GLOMERATA
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
The complete SSU rDNA was sequenced for 10 individuals of Cladophora vagabunda collected along the coast of Brazil. For C. rupestris (L.) Kütz. a partial SSU rDNA sequence (1634 bp) was obtained. Phylogenetic trees indicate that Cladophora is paraphyletic, but the section Glomeratae sensu lato including C. vagabunda from Brazil, Japan and France, C. albida (Nees) Kütz., C. sericea (Hudson) Kütz., and C. glomerata (L.) Kütz. is monophyletic. Within this group C. vagabunda is paraphyletic. The sequence identity for the SSU rDNA varied from 98.9% to 100% for the Brazilian C. vagabunda, and from 98.3% to 99.7% comparing the Brazilian individuals to the ones from France and Japan. Sequence identity of the Brazilian C. vagabunda to C. albida and C. sericea vary from 98.0% to 98.6%. The SSU rDNA phylogeny support partially the morphological characteristics presented by Brazilian populations of C. vagabunda. On the other hand, C. rupestris from Brazil does not group with C. rupestris from France, both sequences presenting only 96.9% of identity. The inclusion of sequences of individuals from Brazil reinforces the need of taxonomical revision for the genus Cladophora and for the complex C. vagabunda.
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar o efeito do pH do meio de cultivo sobre alguns parâmetros de crescimento da Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen cultivada in vitro, bem como checar se o crescimento dos explantes altera o pH do meio ao longo do período de cultivo. Foram testados quatro tratamentos constituídos de distintos valores de pH (3,7; 5,0; 6,0 e 7,5) do meio de cultivo. O pH do meio de cultivo foi ajustado antes da inclusão do agar (6g L-1 - Merck) e da autoclavagem. Como fonte de explantes foram utilizadas segmentos nodais de plantas previamente estabelecidas in vitro em meio MS. Dos nove aos 15 dias após a inoculação (DAI) dos segmentos nodais, verificou-se maior número de raízes em pH 6,0 e o menor no pH 7,5. Aos 35 DAI, o comprimento da maior brotação e o número total de segmentos nodais por planta foram maiores em torno de pH 6,0. Aos 35 DAI, observou-se menor crescimento em biomassa de raízes em pH 3,7. Já a parte aérea apresentou menor biomassa em pH 7,5. Aos 35 DAI, a produção de matéria fresca e seca total da plântula foi maior em pH próximo a 6,0. Concluiu-se que valores de pH do meio de cultivo próximos a 6,0, ajustados antes da autoclavagem, são ideais para o crescimento da P. glomerata cultivada in vitro. Também se verificou que o crescimento da plântula modificou significativamente o pH do meio de cultivo.