6 resultados para Condicionamento magnético
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
This study evaluated in vitro the shear bond strength of a resin-based pit-and-fissure sealant (Fluroshield - F) associated with either an ethanol-based (Adper Single Bond 2 - SB) or an acetone-based (Prime & Bond - PB) adhesive system under conditions of oil contamination. Mesial and distal enamel surfaces from 30 sound third molars were randomly assigned to 2 groups (n=30): I - no oil contamination; II - oil contamination. Contamination (0.25 mL during 10 s) was performed after 37% phosphoric acid etching with an air/oil spray. The specimens were randomly assigned to subgroups, according to the bonding protocol adopted: subgroup A - F was applied to enamel without an intermediate bonding agent layer; In subgroups B and C, SB and PB, respectively, were applied, light-cured, and then F was applied and light-cured. Shear bond strength was tested at a crosshead speed of 0.5 mm/min in a universal testing machine. Means (± SD) in MPa were: IA-11.28 (±1.84); IIA-12.02 (±1.15); IB-9.73 (±2.38); IIB-9.62 (±2.29); IC-28.30 (±1.63); and IIC-25.50 (±1.91). It may be concluded that the oil contamination affected negatively the sealant bonding to enamel and the acetone-based adhesive system (PB) layer applied underneath the sealant was able to prevent its deleterious effects to adhesion.
Resumo:
This study evaluated in vitro the shear bond strength (SBS) of a resin-based pit-and-fissure sealant [Fluroshield (F), Dentsply/Caulk] associated with either an etch-and-rinse [Adper Single Bond 2 (SB), 3M/ESPE] or a self-etching adhesive system [Clearfil S3 Bond (S3), Kuraray Co., Ltd.] to saliva-contaminated enamel, comparing two curing protocols: individual light curing of the adhesive system and the sealant or simultaneous curing of both materials. Mesial and distal enamel surfaces from 45 sound third molars were randomly assigned to 6 groups (n=15), according to the bonding technique: I - F was applied to 37% phosphoric acid etched enamel. The other groups were contaminated with fresh human saliva (0.01 mL; 10 s) after acid etching: II - SB and F were light cured separately; III - SB and F were light cured together; IV - S3 and F were light cured separately; V - S3 and F were light cured simultaneously; VI - F was applied to saliva-contaminated, acid-etched enamel without an intermediate bonding agent layer. SBS was tested to failure in a universal testing machine at 0.5 mm/min. Data were analyzed by one-way ANOVA and Fisher's test (α=0.05).The debonded specimens were examined with a stereomicroscope to assess the failure modes. Three representative specimens from each group were observed under scanning electron microscopy for a qualitative analysis. Mean SBS in MPa were: I-12.28 (±4.29); II-8.57 (±3.19); III-7.97 (±2.16); IV-12.56 (±3.11); V-11.45 (±3.77); and VI-7.47 (±1.99). In conclusion, individual or simultaneous curing of the intermediate bonding agent layer and the resin sealant did not seem to affect bond strength to saliva-contaminated enamel. S3/F presented significantly higher SBS than the that of the groups treated with SB etch-and-rinse adhesive system and similar SBS to that of the control group, in which the sealant was applied under ideal dry, noncontaminated conditions.
Resumo:
Fenômenos oscilatórios e ressonantes são explorados em vários cursos experimentais de física. Em geral os experimentos são interpretados no limite de pequenas oscilações e campos uniformes. Neste artigo descrevemos um experimento de baixo custo para o estudo da ressonância em campo magnético da agulha de uma bússola fora dos limites acima. Nesse caso, termos não lineares na equação diferencial são responsáveis por fenômenos interessantes de serem explorados em laboratórios didáticos.
Resumo:
Neste trabalho é apresentado um experimento incluído no contexto de experimentos longos adotado nas disciplinas experimentais de eletricidade, magnetismo e óptica, e consiste na caracterização de um seletor de velocidades que funciona com campos elétricos e magnéticos cruzados. Utiliza-se um tubo de raios catódicos para gerar um feixe de elétrons. As placas de deflexão vertical do tubo geram o campo elétrico e um par de bobinas, com os eixos perpendiculares ao eixo do tubo, gera o campo magnético. São realizados estudos de trajetória dos elétrons com auxílio de um programa de simulação de elétrons.
Resumo:
A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais sensível para avaliar as partes moles, particularmente o encéfalo, porém trata-se de uma técnica onerosa. O método fundamenta-se no fenômeno da ressonância magnética nuclear que ocorre quando núcleos atômicos com propriedades magnéticas presentes no corpo são submetidos a um campo magnético intenso, sendo posteriormente excitados por energia de radiofrequência e gerando, por sua vez, um sinal de onda de radiofrequência capaz de ser captado por uma antena receptora, passando por um processo matemático, chamado Transformada de Fourier, para posterior formação da imagem. Esse estudo objetivou realizar 10 exames completos da cabeça em cadáveres de cães normais à IRM e confeccionar um Atlas com as estruturas identificadas. As imagens foram adquiridas em um aparelho de ressonância magnética Gyroscan S15/HP Philips com campo magnético de 1,5Tesla. Os cadáveres foram posicionados com a cabeça no interior de uma bobina de cabeça humana e foram submetidos a cortes iniciais sagitais a partir de onde se planejou os cortes transversais e dorsais nas sequências de pulso spin-eco T1, T2 e DP. Em T1 utilizou-se TR=400ms e TE=30ms, T2 utilizou-se TR=2000ms e TE=80ms e na DP utilizou-se TR=2000ms e TE=30ms. A espessura do corte foi de 4mm, o número de médias foi igual a 2, a matriz foi de 256x256, o fator foi igual a 1,0 e o campo de visão foi de 14cm. A duração do exame completo da cabeça foi de 74,5minutos. As imagens obtidas com as sequências utilizadas e com a bobina de cabeça humana foram de boa qualidade. Em T1 a gordura tornou-se hiperintensa e o líquido hipointenso. Em T2 a gordura ficou menos hiperintensa e o líquido hiperintenso. A cortical óssea e o ar foram hipointensos em todas as sequências utilizadas devido a baixa densidade de prótons. A sequência DP mostrou o melhor contraste entre a substância branca e cinzenta quando comparada a T2 e a T1. T2 evidenciou o líquido cefalorraquidiano tornando possível a distinção dos sulcos e giros cerebrais. Através do exame de IRM foi possível, pelo contraste, identificar as estruturas ósseas componentes da arquitetura da região, músculos, grandes vasos venosos e arteriais e estruturas do sistema nervoso central, além de elementos do sistema digestório, respiratório e estruturas dos olhos entre outras. Nesse estudo as IRM adquiridas nas sequências T1, DP e T2 foram complementares para o estudo dos aspectos anatômicos da cabeça de cães demonstrando-os com riqueza de detalhes. O tempo requerido para o exame completo da cabeça é compátivel para uso em animais vivos desde que devidamente anestesiados e controlados. Os resultados obtidos por esse trabalho abrem caminho em nosso meio, para o estudo de animais vivos e para o início da investigação de doenças, principalmente as de origem neurológica, visto ser esta técnica excelente para a visibilização do encéfalo.
Resumo:
A ressonância magnética é a propriedade física exibida por núcleos de determinados elementos que, quando submetidos a um campo magnético forte e excitados por ondas de rádio em determinada freqüência (Freqüência de Larmor), emitem rádio sinal, o qual pode ser captado por uma antena e transformado em imagem. A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico por imagem não-invasivo mais sensível para avaliar partes moles, particularmente o encéfalo, porém trata-se de uma técnica onerosa. Ela apresenta grande potencial diagnóstico, poucos efeitos deletérios e muitos benefícios a serem obtidos com o seu uso. Além disso, a IRM fornece informações anatômicas acuradas, imagens em qualquer plano do corpo, bom contraste e resolução espacial e por si só pode sugerir um diagnóstico. Porém, não permite um diagnóstico histológico específico e deve ser interpretada em contexto com outros achados clínicos e patológicos. Esta revisão teve como objetivos mostrar as bases físicas da ressonância magnética e propiciar mais conhecimento aos veterinários.