37 resultados para Comunicação Pesquisa

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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O objetivo deste artigo discutir quais caminhos ou descaminhos esto sendo percorridos nos processos de capacitao rural de extensionistas e agricultores de algumas localidades do interior do Estado de So Paulo. Para tanto, a pesquisa aqui relatada teve como pressuposto analisar as prticas pedaggicas e os processos de comunicação que ocorrem durante as capacitaes formativas entre extensionistas e agricultores, bem como entre formadores e extensionistas. Buscou-se, ainda, identificar as influncias da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem, a fim de se repensar prticas relativas comunicação que devem ser utilizadas nos processos de ensino-aprendizagem. Para tanto, o mtodo de coleta de dados foi o estudo de caso com vis fenomenolgico. Os dados anunciam a necessidade da formao continuada com orientao de profissionais da pedagogia a fim de que mudanas efetivas possam ser realizadas.

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A comunicação sempre uma ao que acontece num contexto ou quadro social ou psicossocial,defi nido, entre outros atributos, por apresentarem um idioma de representaes sociais que os indivduos acessam para estabelecerem contatos uns com os outros. No campo da Sade Coletiva, a tarefa de fazer com que os habitantes de determinadas sociedades, coletividades ou grupos contatem e acolham ideias e/ou prticas que permitam avanos no enfrentamento das diversas facetas do adoecer humano uma busca constante. Neste artigo, procuramos demonstrar como o Discurso do Sujeito Coletivo, como tcnica de pesquisa emprica para a recuperao do pensamento de coletividades, permite iluminar o campo social pesquisado, resgatando nele o universo das diferenas e semelhanas entre as diferentes concepes e vises sobre eventos de sade e doena dos atores sociais ou sujeitos coletivos que o habitam. Assim, a comunicação em sade deve trabalhar num contexto de tenso constante entre o semelhante e o diferente, considerando que o comunicador, educador ou promotor de sade, para entender os indivduos com os quais interage, precisa ter em mente que eles aderem s representaes sociais por instinto gregrio, por necessidade de identificao coletiva e por interesses objetivos

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TEMA: o hipotireoidismo congnito uma alterao metablica que traz conseqncia graves para indivduos no tratados e mesmo as crianas que realizam o tratamento podem apresentar distrbios do desenvolvimento. O Programa Nacional de Triagem Neonatal, institudo pelo Ministrio da Sade, prev o acompanhamento longitudinal de indivduos com equipe multidisciplinar. Entretanto, a Fonoaudiologia no includa nesta equipe. Deste modo, considerando a ocorrncia de distrbios da comunicação nestes indivduos, realizou-se levantamento bibliogrfico nas bases de dados Lilacs, MedLine e PubMed, no perodo de 1987 a 2007, referente s alteraes em habilidades do desenvolvimento decorrentes do hipotireoidismo congnito. OBJETIVO: verificar, na literatura cientfica, presena de alteraes do desenvolvimento em indivduos com hipotireoidismo congnito e refletir sobre a importncia da atuao fonoaudiolgica, em conjunto com equipe multidisciplinar especializada, no acompanhamento dos mesmos. CONCLUSO: a literatura relata alteraes nas habilidades do desenvolvimento (motoras, cognitivas, lingsticas e de autocuidados) e destaca que crianas com hipotireoidismo congnito so de risco para alteraes no desenvolvimento lingstico e, portanto, necessitam do acompanhamento longitudinal do desenvolvimento comunicativo. Torna-se evidente a importncia da atuao do fonoaudilogo nos Programas de Triagem Neonatal credenciados pelo Ministrio da Sade. Ressalta-se ainda a necessidade de investigaes referentes s outras alteraes metablicas contempladas nestes programas, nas quais o fonoaudilogo pode atuar de modo a prevenir, habilitar e reabilitar os distrbios da comunicação, contribuindo para o trabalho em equipe, promovendo sade nesta populao.

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PURPOSE: The objective of this paper is to report the clinical case of a patient who presented a chronic apical periodontitis, arising from internal inflammatory resorption followed by pulp necrosis, and a long-term success of a root canal therapy using calcium hydroxide as root canal dressing. CASE DESCRIPTION: A 20-year-old male patient presented for routine dental treatment. By radiographic examination we noted an extensive radioluscent area, laterally to the permanent maxillary right lateral incisor, with possibility of communication with the lateral periodontium, suggestive of a chronic apical periodontitis. Due to external root resorption detection, we used a calcium hydroxide root canal dressing, changed every 15 days, for a period of 2 months. Root canal filling was performed using gutta-percha cones by lateral condensation technique Radiographic follow up held after 19 years of treatment indicated a periodontium in conditions of normality, with the presence of lamina dura. CONCLUSION: Calcium hydroxide is a suitable material to be used as root canal dressing in teeth with apical periodontitis. Long-term evaluation demonstrated the satisfactory clinical outcome following root canal treatment.

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O melhoramento gentico animal , normalmente, pesquisado e desenvolvido nas universidades e instituies pblicas de pesquisa do Brasil. No entanto, os rebanhos de explorao zootcnica, verdadeiros objetivos desses estudos, pertencem iniciativa privada. O melhoramento gentico animal e as parcerias pblico-privadas constituem-se em um caso especial de grande sucesso, que analisado no presente texto, com nfase especial ao Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de So Paulo, instituio de origem dos autores. O sucesso desse grupo, medido em atividades de pesquisa e suas conseqentes publicaes, de ensino e formao de recursos humanos e de extenso de servios comunidade, apresentado como incentivo aos pesquisadores das mais diversas reas ligadas produo animal.

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Hoje, no que diz respeito sua interface direta com o pblico, os museus so considerados, em teoria, instituies com objetivos variados, como educao, lazer, informao e incluso social. Neste contexto, as exposies aparecem como elemento fundamental da relao entre museus e sociedade, e a expografia torna-se, portanto, ferramenta de comunicação essencial para a efetividade do processo de divulgao. Mas, como se d a comunicação nestes espaos? Trata-se o presente, de uma reflexo acerca das estratgias de comunicação nas exposies em museus de cincias e sua eficcia. Foram selecionadas trs temticas, a primeira delas a dos tipos de exposio, e entre as numerosas possibilidades de categorizao, optou-se por aquelas descritas por Dean (2003) e Davallon (1986 e 1989). Outra questo discutida a do uso do objeto, tido, dentre as diferentes mdias a que se pode recorrer em uma exposio, como o diferencial do museu. Por fim, discute-se a questo da interatividade, por vezes reduzida manipulao, a partir dos nveis propostos por Wagensberg (2000). Apontam-se exemplificaes dessas temticas na exposio de longa durao Pesquisa em Zoologia: a biodiversidade sob o olhar do zologo, inaugurada pelo Museu de Zoologia da Universidade de So Paulo em setembro de 2002.

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Neste artigo so discutidos aspectos relacionados seleo e organizao dos contedos a serem abordados durante e aps visitas a laboratrios de pesquisa em fsica. Utilizando como exemplo o trabalho de divulgao realizado no acelerador de partculas Pelletron (Instituto de Fsica da Universidade de So Paulo), com alunos do ensino mdio, procuramos identificar elementos que podem orientar o desenvolvimento de propostas escolares organizadas a partir de visitas a centros de pesquisa. Nesse sentido, destaca-se o potencial dessas visitas para a realizao de discusses sobre as relaes entre Cincia-Tecnologia-Sociedade e a importncia do estabelecimento de vnculos com o contedo escolar

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A partir da psicanlise, 31 indicadores clnicos de risco para o desenvolvimento infantil (IRDI) foram construdos e aplicados em 727 crianas entre 0 e 18 meses. Uma subamostra de 280 crianas foi avaliada com a idade de trs anos. Uma primeira anlise de resultados mostra uma relao entre imagem do corpo, dificuldade de separao, agitao motora e vnculos corporais estreitos com as mes. Esses resultados so discutidos criticamente luz da noo atual de hiperatividade.

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O presente artigo discute o conceito de tica como morada e modo de habitar e busca articul-lo a elementos da pesquisa participante de matriz etnogrfica, mostrando a relao indissocivel entre mtodo e tica nesta perspectiva. Focaliza, sobretudo, a idia de autonomia do sujeito tico, associando-a s temticas da auto-reflexo e da alteridade na etnografia. Aborda, ainda, a pesquisa participante de cunho etnogrfico como prtica propcia formao tica do pesquisador na rea de sade.

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A neurocincia compreende o estudo do controle neural das funes vegetativas, sensoriais e motoras; dos comportamentos de locomoo, reproduo e alimentao; e dos mecanismos da ateno, memria, aprendizagem, emoo, linguagem e comunicação. Tem, portanto, uma importante rea de interface com a Psicologia. Dentre seus objetivos, a neurocincia busca esclarecer os mecanismos das doenas neurolgicas e mentais por meio do estudo do sistema nervoso normal e patolgico. Sua evoluo no Brasil tem ocorrido desde meados do sculo passado, e seu desenvolvimento foi incentivado pela criao de sociedades cientficas especficas. O presente artigo relata esse desenvolvimento e descreve os principais grupos atuantes na neurocincia brasileira.

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O artigo traz uma breve reviso das principais abordagens hermenuticas envolvidas na interpretao de textos e discursos a fim de delimitar a incidncia dessa problemtica no campo da pesquisa terica em psicanlise. Define as diferentes formas de pesquisa em psicanlise e indica como as mudanas na compreenso da hermenutica incidem tambm sobre a compreenso do estatuto epistemolgico do saber psicanaltico. Apresenta e discute as propostas de metodologia de investigao terica de Laplanche e Figueiredo. Ao concluir, indica a aproximao do mtodo psicanaltico aplicado a textos e discursos com as perspectivas contemporneas da hermenutica e prope uma abordagem prpria para pesquisas de cunho histrico-conceitual e epistemolgico em psicanlise.

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OBJETIVO: Descrever opinies e atitudes sobre sexualidade da populao urbana brasileira. MTODOS: Inqurito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se anlise das atitudes diante da iniciao e educao sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religio, cor, regio geogrfica e opinies sobre fidelidade, homossexualidade e masturbao. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possvel. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciao sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciao feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenas entre praticantes das diversas religies. A educao escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporo de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos servios de sade (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unnime e aumentou, em 2005, a proporo dos favorveis iniciao sexual depois do casamento, assim como a aceitao da masturbao e da homossexualidade, em relao pesquisa de 1998. As geraes mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitrias. CONCLUSES: Como observado em outros pases, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimenso nica que explique a regulao da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa atividade sexual deva ser compreendidas luz da cultura e organizao social da sexualidade ao nvel local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinio favorvel ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no mbito do combate ao estigma e discriminao das minorias homossexuais. A formulao de polticas laicas dedicadas sexualidade permitir o dilogo entre diferentes perspectivas.