83 resultados para Coeficiente Alfa de Cronbach

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar dos elevados riscos à saúde e capacidade para o trabalho dos eletricitários, há carência de estudos sobre o tema no Brasil. O objetivo desse estudo é identificar o perfil de saúde e capacidade para o trabalho de eletricitários de São Paulo. Foi feito um estudo transversal junto a 475 trabalhadores de uma empresa do setor eletricitário. A coleta de dados foi por meio de questionários sobre capacidade para o trabalho, estado de saúde, estresse no trabalho, atividade física, dependência ao tabaco e ao álcool. A consistência interna das escalas foi avaliada usando o coeficiente alfa de Cronbach. Foi feita análise descritiva por meio das médias, desvios-padrão, valores mínimos e máximos dos escores e proporções para as variáveis qualitativas. O estado de saúde dos trabalhadores apresentou pontuação elevada nas dimensões analisadas, com médias entre 72,8 a 91,2 (escore de 0,0 a 100,0 pontos). A capacidade para o trabalho teve pontuação elevada, com média de 41,8 (escore de 7,0 a 49,0 pontos). Concluiu-se que os trabalhadores da população de estudo apresentaram elevados padrões do estado de saúde e da capacidade para o trabalho. Sugere-se o desenvolvimento de estudos longitudinais para avaliar relações causais e a existência de efeito do trabalhador sadio.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a validade e a confiabilidade da versão brasileira de índice de capacidade para o trabalho. MÉTODOS:Estudo transversal com amostra de 475 trabalhadores de empresa do setor elétrico no estado de São Paulo (dez municípios em Campinas e região), realizado em 2005. Foram avaliados os seguintes aspectos da versão brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho: validade de construto, por meio de análise fatorial confirmatória e da capacidade discriminante; validade de critério, correlacionado o escore do índice com medidas de saúde auto-referidas; e confiabilidade, por meio da análise da consistência interna utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS: A análise fatorial indicou três fatores do construto capacidade para o trabalho: questões relativas aos "recursos mentais" (20,6% da variância), à autopercepção da capacidade para o trabalho (18,9% da variância) e à presença de doenças e limitações decorrentes do estado de saúde (18,4% da variância). O índice discriminou os trabalhadores segundo nível de absenteísmo, identificando média estatisticamente significativa (p<0,001) entre aqueles com absenteísmo elevado (37,2 pontos) e baixo (42,3 pontos). A análise de critério mostrou correlação do índice com todas as dimensões do estado de saúde analisadas (p<0,0001). O índice apresentou boa confiabilidade com coeficiente alfa de Cronbach (0,72). CONCLUSÕES: A versão brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho mostrou propriedades psicométricas satisfatórias quanto à validade de construto, de critério e de confiabilidade, representando uma opção adequada para avaliação da capacidade para o trabalho em abordagens individuais e inquéritos populacionais.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO:Validar escala de insatisfação corporal para adolescentes. MÉTODOS: Participaram do estudo 386 adolescentes, de ambos os sexos, entre dez e 17 anos de idade, de uma escola particular de ensino fundamental e médio, de São Bernardo do Campo, SP, em 2006. Foram realizadas tradução e adaptação cultural da "Escala de Evaluación de Insatisfación Corporal para Adolescentes" para o português. Foram avaliadas consistência interna por meio do coeficiente alfa de Cronbach, análise fatorial pelo método Varimax e validade discriminante pelas diferenças entre médias de estado nutricional, utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis. Na validação concorrente, calculou-se o coeficiente de correlação de Spearman entre a escala e o índice de massa corporal, a razão circunferência quadril e a circunferência da cintura. Para reprodutibilidade, foram utilizados o teste de Wilcoxon, o coeficiente de correlação intra-classe. RESULTADOS: A escala traduzida não apresentou discordâncias significativas com a original. A escala apresentou consistência interna satisfatória para todos os subgrupos estudados (fases inicial e intermediária de adolescência, ambos os sexos) e foi capaz de discriminar os adolescentes segundo o estado nutricional. Na análise concorrente, as três medidas corporais foram correlacionadas, exceto adolescentes do sexo masculino em fase inicial, e sua reprodutibilidade foi confirmada. CONCLUSÕES: A Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal para Adolescentes está traduzida e adaptada para o português e apresentou resultados satisfatórios, sendo recomendada para avaliação do aspecto atitudinal da imagem corporal de adolescentes.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo realizar a adaptação cultural do The Environmental Stressor Questionnaire - (ESQ) para a língua portuguesa do Brasil e verificar sua confiabilidade e validade. Foram empregadas as etapas metodológicas recomendadas pela literatura para adaptação cultural. A versão brasileira do ESQ foi aplicada a 106 pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de dois hospitais, público e privado, do interior do Estado de São Paulo. A confiabilidade foi avaliada quanto à consistência interna e estabilidade (teste e reteste); a validade convergente foi verificada por meio da correlação entre o ESQ e questão genérica sobre estresse em UTI. A confiabilidade foi satisfatória com Alfa de Crombach=0,94 e Coeficiente de Correlação Intraclasse=0,861 (IC95% 0,723; 0,933). Constatou-se correlação entre o escore total do ESQ e a questão genérica sobre estresse (r=0,70), confirmando a validade convergente. A versão brasileira do ESQ mostrou-se uma ferramenta confiável e válida para avaliação de estressores em UTI.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

As experiências traumáticas precoces são um fator de risco preditivo de problemas psicopatológicos futuros. O Early Trauma Inventory (ETI) é um instrumento que avalia em indivíduos adultos experiências traumáticas ocorridas antes dos 18 anos de idade. Tal instrumento foi traduzido, transculturalmente adaptado e sua consistência interna foi avaliada. Vítimas de violência que preencheram os critérios de inclusão e exclusão foram submetidas a uma entrevista diagnóstica (SCID-I) e ao ETI. Foram incluídos 91 pacientes com o transtorno do estresse pós-traumático (TEPT). O alfa de Cronbach nos diferentes domínios variou de 0,595-0,793, e o escore total foi de 0,878. A maior parte dos itens nos vários domínios, com exceção do abuso emocional, apresentou índices de correlação interitem entre 0,51-0,99. A versão adaptada foi útil tanto na clínica quanto na pesquisa. Apresentou boa consistência interna e na correlação interitem. O ETI é um instrumento válido, com boa consistência para se avaliar a presença de história de traumas precoces em indivíduos adultos.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

This study aimed to develop a diet quality index (DQI-a) adjusted for energy requirement. Dietary intake of adults was assessed using 24-hour food recall. The DQI was developed for scores evenly distributed across ten items characterizing different aspects of diet: food groups, nutrients, and variety. The components categorized under the food groups from the Dietary Guide for Brazilians were adjusted according to the estimated energy requirements of the population studied. Index consistency and correlation with nutrients of the diet was analyzed by Cronbach's alpha. A total of 737 individuals were assessed and energy requirements ranged from 1,800 to 2,500kcal among women and 2,500 to 3,400kcal in men. The food group with greatest variation in total portions was cereals and tubers. Cronbach's alpha of the DQI-a was 0.643 and the index correlated with most of the nutrients. The DQI-a can be considered a valuable instrument for assessing diet quality of the Brazilian population.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The pollutant transference among reservoirs atmosphere-hydrosphere, relevant to the atmospheric chemistry, depends upon scavenging coefficient (Λ) calculus, which depends on the raindrop size distribution as well as on the rainfall systems, both different to each locality. In this work, the Λ calculus will be evaluated to gas SO2 and particulate matter fine and coarse among five sites in Germany and two in Brazil. The results show three possible classifications in function of Λ, comparable to literature, however with a greater range due to the differences of rainfall system sites. This preliminary study supports future researches

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Validar uma escala de auto-eficácia para adesão ao tratamento anti-retroviral em crianças e adolescentes com HIV/AIDS, levando em consideração a perspectiva dos pais/responsáveis, e avaliar a sua reprodutibilidade. MÉTODOS: O estudo foi realizado no Hospital-Dia do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS de São Paulo. Foram entrevistados os pais/responsáveis de 54 crianças e adolescentes de 6 meses a 20 anos que passaram em consulta de rotina pelo serviço. Os dados de auto-eficácia foram levantados pela escala de auto-eficácia para seguir prescrição anti-retroviral (AE), que foi calculada de duas maneiras: análise fatorial e fórmula já definida. A consistência interna da escala foi verificada pelo coeficiente ade Cronbach. A validade foi avaliada pela comparação das médias dos escores entre grupos de pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento anti-retroviral (teste de Mann-Whitney) e cálculo do coeficiente de correlação de Spearman entre os escores e parâmetros clínicos. A reprodutibilidade foi verificada por meio do teste de Wilcoxon, pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e pelo gráfico de Bland-Altman. RESULTADOS: A escala de AE apresentou boa consistência interna (a= 0,87) e boa reprodutibilidade (CCI = 0,69 e CCI = 0,75). Quanto à validade, a escala de AE conseguiu discriminar pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento anti-retroviral (p = 0,002) e apresentou correlação significativa com a contagem de CD4 (r = 0,28; p = 0,04). CONCLUSÕES: A escala de AE pode ser utilizada para avaliar a adesão à terapia anti-retroviral em crianças e adolescentes com HIV/AIDS, levando em consideração a perspectiva dos pais/cuidadores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background & Aims: EPIC-3 is a prospective, international study that has demonstrated the efficacy of PEG-IFN alfa-2b plus weight-based ribavirin in patients with chronic hepatitis C and significant fibrosis who previously failed any interferon-alfa/ribavirin therapy. The aim of the present study was to assess FibroTest (FT), a validated non-invasive marker of fibrosis in treatment-naive patients, as a possible alternative to biopsy as the baseline predictor of subsequent early virologic (EVR) and sustained virologic response (SVR) in previously treated patients. Methods: Of 2312 patients enrolled, 1459 had an available baseline FT, biopsy, and complete data. Uni- (UV) and multi-variable (MV) analyses were performed using FT and biopsy. Results: Baseline characteristics were similar as in the overall population; METAVIR stage: 28% F2, 29% F3, and 43% F4, previous relapsers 29%, previous PEG-IFN regimen 41%, high baseline viral load (BVL) 64%. 506 patients (35%) had undetectable HCV-RNA at TW12 (TW12neg), with 58% achieving SVR. The accuracy of FT was similar to that in naive patients: AUROC curve for the diagnosis of F4 vs F2 = 0.80 (p<0.00001). Five baseline factors were associated (p<0.001) with SVR in UV and MV analyses (odds ratio: UV/MV): fibrosis stage estimated using FT (4.5/5.9) or biopsy (1.5/1.6), genotype 2/3 (4.5/5.1), BVL (1.5/1.3), prior relapse (1.6/1.6), previous treatment with non-PEG-IFN (2.6/2.0). These same factors were associated (p <= 0.001) with EVR. Among patients TW12neg, two independent factors remained highly predictive of SVR by MV analysis (p <= 0.001): genotype 2/3 (odds ratio = 2.9), fibrosis estimated with FT (4.3) or by biopsy (1.5). Conclusions: FibroTest at baseline is a possible non-invasive alternative to biopsy for the prediction of EVR at 12 weeks and SVR, in patients with previous failures and advanced fibrosis, retreated with PEG-IFN alfa-2b and ribavirin. (C) 2010 European Association for the Study of the Liver. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background & Aims: Treatment with peginterferon alfa and ribavirin produces a sustained virologic response (SVR) in approximately 60% of hepatitis C virus (HCV)-infected patients. Alternate options are needed for patients who relapse or do not respond to therapy. Methods: This prospective, international, multicenter, open-label study evaluated efficacy and safety of peginterferon alfa-2b (1.5 mu g/kg/wk) plus weight-based ribavirin (800-1400 mg/day) in 2333 chronic HCV-infected patients with significant fibrosis/cirrhosis whose previous interferon alfa/ribavirin therapy failed. Patients with undetectable HCV-RNA at treatment week (TW) 12 received 48 weeks of therapy; patients with detectable HCV-RNA at TW12 could enter maintenance studies at TW18; 188 patients with low/detectable HCV-RNA at TW12 continued therapy at the investigator`s request. Results: Overall, 22% of the patients attained SVR (56% with undetectable HCV-RNA and 12% with low/detectable HCV-RNA at TW12). SVR was better in relapsers (38%) than nonresponders (14%), regardless of previous treatment, and in patients previously treated with interferon-alfa/ribavirin (25%) than peginterferon alfa-ribavirin (17%). Predictors of response in patients with undetectable HCV-RNA at TW12 were genotype (2/3 vs 1, respectively; odds ratio [OR] 2.4; P < .0001), fibrosis score (F2 vs F4; OR, 2.2; F3 vs F4; OR, 1.7; P < .0001), and baseline viral load (<= 600,000 vs >600,000 IU/mL; OR, 1.4; P = .0223). These factors plus previous treatment and response were overall predictors of SVR. Safety was similar among fibrosis groups. Conclusions: Peginterferon alfa-2b plus weight-based ribavirin is effective and safe in patients who failed interferon alfa/ribavirin therapy. Genotype, baseline viral load, and fibrosis stage were predictors of response.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this study was to find very early viral kinetic markers to predict nonresponse to hepatitis C virus (HCV) therapy in a group of human immunodeficiency virus (HIV)/HCV-coinfected patients. Twenty-six patients (15 HCV genotype-1 and 11 genotype-3) were treated with a 48-week regimen of peginterferon-alfa-2a (PEG-IFN) (180 mu g/week) and weight-based ribavirin (11 mg/kg/day). Samples were collected at baseline; 4, 8, 12, 18, 24, 30, 36 and 42 h; days 2, 3, 4, 7, 8, 15, 22, 29, 43 and 57 then weekly and monthly. Five patients discontinued treatment. Seven patients (27%) achieved a sustained virological response (SVR). Nadir HCV RNA levels were observed 1.6 +/- 0.3 days after initiation of therapy, followed by a 0.3- to 12.9-fold viral rebound until the administration of the second dose of PEG-IFN, which were not associated with SVR or HCV genotype. A viral decline < 1.19 log for genotype-1 and < 0.97 log for genotype-3, 2 days after starting therapy, had a negative predictive value (NPV) of 100% for SVR. The day 2 virological response had a similar positive predictive value for SVR as a rapid virological response at week 4. In addition, a second-phase viral decline slope (i.e., measured from day 2 to 29) < 0.3 log/week had a NPV = 100% for SVR. We conclude that first-phase viral decline at day 2 and second-phase viral decline slope (< 0.3 log/week) are excellent predictors of nonresponse. Further studies are needed to validate these viral kinetic parameters as early on-treatment prognosticators of nonresponse in patients with HCV and HIV.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND & AIMS: A sustained virologic response (SVR) to therapy for hepatitis C virus (HCV) infection is defined as the inability to detect HCV RNA 24 weeks after completion of treatment. Although small studies have reported that the SVR is durable and lasts for long periods, it has not been conclusively shown. METHODS: The durability of treatment responses was examined in patients originally enrolled in one of 9 randomized multicenter trials (n = 1343). The study included patients who received pegylated interferon (peginterferon) alfa-2a alone (n = 166) or in combination with ribavirin (n = 1077, including 79 patients with normal alanine aminotransferase levels and 100 patients who were coinfected with human immunodeficiency virus and HCV) and whose serum samples were negative for HCV RNA (<50 IU/mL) at their final assessment. Patients were assessed annually, from the date of last treatment, for a mean of 3.9 years (range, 0.8-7.1 years). RESULTS: Most patients (99.1%) who achieved an SVR had undetectable levels of HCV RNA in serum samples throughout the follow-up period. Serum samples from 0.9% of the patients contained HCV RNA a mean of 1.8 years (range, 1.1-2.9 years) after treatment ended. It is not clear if these patients were reinfected or experienced a relapse. CONCLUSIONS: In a large cohort of patients monitored for the durability of an SVR, the SVR was maintained for almost 4 years after treatment with peginterferon alfa-2a alone or in combination with ribavirin. In patients with chronic hepatitis C infection, the SVR is durable and these patients should be considered as cured.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background & Aims: This multi-center study aimed to prospectively evaluate the safety and efficacy of a genotype-based Pegylated Interferon alfa-2a/Ribavirin therapy in treatment-naive hepatitis C virus (HCV), positive HCV serology, and quantifiable HCV RNA, infected children. Methods: Eighteen children with genotypes 2 and 3 patients (group A) were assigned to medication for 24 weeks, and 47 children with genotypes 1, 4, 5 and 6 patients (group B) for 48 weeks. Results: Early response at week 12 was observed in 83% of group A patients and in 57% of group B patients (p <0.05). End of treatment response was achieved in 94% of patients in group A and in 57% in group B (p <0.001). Sustained virologic response was maintained in 89% of patients in group A and in 57% of patients in group B (p <0.01). Ten patients stopped prematurely the treatment, 2 for serious adverse event (acute hepatitis and thyrotoxicosis), and 8 because of no virologic response at week 24. Peginterferon alfa-2a and Ribavirin dose was adjusted in 15 patients (23%), 11 for neutropenia (17%), and 3 patients (5%), for anemia, respectively. Treatment-related adverse events included fever and flu-like symptoms (54%), irritability depression change of mood (34%), vomiting (23%), abdominal pain (38%), loss of appetite (21.5%) and dermatitis (29%). No influence on height growth was observed. Conclusions: Pegylated inteferon alfa-2a and Ribavirin treatment allowed to achieve SVR in 57% of pediatric patients with genotypes 1, 4, 5 and 6, and in 94% of genotypes 2 and 3. These results show an improved SVR as compared to reference series in adults with similar regimen. (c) 2010 European Association for the Study of the Liver. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background. Prior to the introduction of enzyme replacement therapy (ERT), management of Fabry disease (FD) consisted of symptomatic and palliative measures. ERT has been available for several years using recombinant human agalsidase alfa, an analogue of alpha-galactosidase A (GALA). However, the limitations of ERT in improving kidney function have not been established. This study evaluates the safety and therapeutic effect of agalsidase alfa replacement in terms of kidney function and reduction in 24-hour proteinuria. Methods. During the period between January 1, 2002, and August 1, 2005, nine Fabry patients (7 male, 2 female) were treated according to protocol, receiving 0.2 mg/kg agalsidase alfa IV every two weeks. Kidney function was evaluated by measuring the glomerular filtration rate (GFR) using chromium ethylene diamine tetra-acetate clearance ((51)Cr-EDTA mL/min/1.73 m(2)) at baseline, 12, 24, and 36 months. 24-hour proteinuria was measured at baseline, 3, 6, 12, 18, 24, and 36 months of ERT. Kidney disease was classified according to National Kidney Foundation Disease Outcome Quality Initiative (NKF/DOQI) Advisory Board criteria, which define stage I chronic kidney disease (CKD) as GFR >= 90mL/min/1.73 m(2), stage II as 60-89 mL/min/1.73m(2), stage III as 30-59 mL/min/1.73 m(2), stage IV as 15-29 mL/min/1.73m(2), and stage V as < 15 mL/min/1.73m(2). Results. Six patients completed 36 months of therapy, 2 patients completed 18 months, and 1 patient completed 12 months. Mean patient age at baseline was 34.6 +/- 11.3 years. During the study period, kidney function remained stable in patients with stages I, II, or III CKD. One patient, who entered the study with stage IV CKD, progressed to end-stage chronic kidney disease, beginning hemodialysis after 7 months and receiving a kidney transplant after 12 months of ERT. Proteinuria also remained stable in the group of patients with pathologic proteinuria. The use of agalsidase alfa was well tolerated in 99.5% of the infusions administered. Conclusion. Over the course of 36 months of ERT, there was no change in kidney function and 24-hour proteinuria. This suggests thatagalsidase alfa may slow or halt the progression of kidney disease when used before extensive kidney damage occurs. No significant side effects were observed with ERT during the course of the study.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo caracteriza-se epidemiológico-descritivo com objetivo de descrever a evolução temporal dos casos de dengue em Ribeirão Preto, São Paulo, no período de 1994 a 2003, segundo mês de ocorrência e sexo. Os dados foram obtidos junto às fichas de notificação compulsória fornecidas pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde do município. Foram obtidos os coeficientes de incidência por 100.000 habitantes, segundo estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O município viveu uma epidemia de dengue no ano de 2001, quando o coeficiente de incidência chegou a 619,65 casos/100.000 habitantes, sendo que dentre os 5.553 casos encontrados no período estudado, 0,07% ocorreram no ano de 1994, 3,68% em 1995, 4,52% em 1996, 2,40% em 1997, 1,82% em 1998, 5,73% em 1999, 3,75% em 2000, 57,37% em 2001, 6,25% em 2002 e, 14,39% em 2003 . Os meses do ano de maior ocorrência da doença foram de janeiro a maio. Em relação à variável sexo, a proporção entre o número de casos foi de aproximadamente 1:1, mostrando pequenas flutuações de casos de dengue entre homens e mulheres, para todo período estudado. Os resultados apontam a necessidade do desenvolvimento de estudos sobre a temática e reforçam o papel das instituições de ensino na questão da dengue no nosso país.