2 resultados para Cocção
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar as características de qualidade da carne de suínos de diferentes linhagens genéticas, em diferentes pesos de abate. Neste estudo foram utilizados 88 suínos por linhagem, fêmeas e machos castrados, com idade e peso médio iniciais de 74 dias e 30kg, respectivamente, pertencentes a três linhagens genéticas distintas, designadas de AgroceresPic, Dalland e Seghers. A etapa experimental foi dividida em quatro fases (Crescimento I, Crescimento II, Terminação I e Terminação II). Ao final de cada etapa, foram abatidos 60 animais (10 por linhagem/sexo), para as análises de qualidade da carne. O pH e a temperatura foram determinados a 1 e 24 horas post mortem. Foram retiradas amostras para as determinações de cor, perda de água por exsudação (PAE), perda de água por cocção (PAC) e força de Cisalhamento. As amostras provenientes das carcaças dos animais da linhagem AgroceresPic e Dalland apresentaram valores médios de PAE superiores aos da linhagem Seghers. Os valores médios de PAC foram diferentes entre as diferentes fases. Na fase Crescimento II, as carnes provenientes das carcaças das fêmeas Dalland foram mais duras, ou seja, com maiores valores de força de cisalhamento, que as carnes dos machos. Entretanto, na linhagem Seghers, as carnes dos machos foram mais duras. Observou-se diferença de L* entre os sexos da linhagem AgroceresPic nas fases Terminação I e II e, na linhagem Dalland, na Terminação II. As linhagens Dalland e Seghers apresentaram carnes com resultados superiores de a*, parâmetro característico da cor vermelha (a*>0). Pode-se concluir, portanto, que as características de qualidade da carne de suínos (pH, perda de água por exsudação, cor e maciez) podem variar entre grupos genéticos, entre sexos e entre diferentes pesos ao abate.
Resumo:
To evaluate the effects of the supplementation of feed additives on carcass quality in beef cattle, 72 Nellore steers (339.5kg, 20-month old) were feedlot finished and fed for 91 days one of the following diets: 1) control with no additives; or added of 2) live yeast culture; 3) monensin; or 4) the association of both additives. After slaughter, renal, pelvic, and inguinal fat and hot carcass weights were recorded and carcass was split into muscle, bone, and trimmable fat. Carcass Longissimus muscle area and subcutaneous fat thickness at the 12th rib were measured and steaks of Longisimus muscle were taken to determine meat color, shear force, drip, and cooking losses. Yeast increased carcass dressing percentage but there were no effects on hot carcass weight, Longissimus area, subcutaneous fat thickness, percentage and weight of retail cut yield and trimmings. Feed additives had no effect on carcass pH, meat color, fat content, shear force, and drip losses. Supplementation of yeast, monensin or the association of both additives had no important effects on carcass traits and on meat quality of feedlot finished steers.