57 resultados para Classe II - divisão 1

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi identificar características oclusais iniciais de pacientes Classe II, divisão 1, tratados sem e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: foram selecionados 62 pacientes que apresentavam má oclusão de Classe II, divisão 1, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com a forma de tratamento proposta, sendo o grupo 1 constituído de 42 pacientes (23 do sexo feminino e 19 do sexo masculino), com idade média de 12,7 anos, tratados sem extrações e com aparelho fixo combinado com extrabucal; e o grupo 2, composto de 20 pacientes (6 do sexo feminino e 14 do sexo masculino), com idade média de 13,5 anos, tratados também com aparelho fixo combinado com uso de extrabucal, mas que tiveram indicação de extrações de dois pré-molares superiores em seus planos de tratamento. Para observar as características oclusais iniciais e finais, assim como suas alterações com o tratamento, foi utilizado o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). Os valores dos índices foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente, para comparar as variáveis entre os grupos. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que o grau de má oclusão inicial foi diferente nos dois grupos quando avaliados pelo IPT, sendo maior no grupo tratado com extrações de dois pré-molares superiores

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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OBJETIVO: identificar alterações dimensionais nos arcos dentários superior e inferior na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). MÉTODOS: 48 pacientes com má oclusão Classe II, igualmente divididos quanto ao gênero, foram comparados com 51 indivíduos com oclusão normal, sendo 22 do gênero masculino e 29 do gênero feminino. Todos os 99 indivíduos estavam no estágio de dentadura permanente, com os segundos molares permanentes irrompidos ou em irrupção, com idade média de 12 anos e 5 meses (desvio-padrão de 1 ano e 3 meses), numa faixa etária oscilando entre 11 anos e 4 meses e 20 anos. CONCLUSÃO: os resultados permitem concluir que, na má oclusão Classe II, divisão 1 com deficiência mandibular, o arco dentário superior encontra-se alterado, mostrando-se atrésico e mais longo, enquanto o arco dentário inferior é pouco influenciado pela discrepância sagital de Classe II.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo de 32 adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1, associada a retrognatismo mandibular, tratados com aparelho de Herbst, construído sobre bandas e coroas metálicas, foi avaliar cefalometricamente as possíveis mudanças no padrão de crescimento facial. METODOLOGIA: as telerradiografias laterais foram obtidas ao início do tratamento (T1) e imediatamente após 12 meses de tratamento com o referido aparelho ortopédico (T2). Foram utilizados o quociente de Jarabak e o VERT de Ricketts (modificado) para determinação do padrão facial em T1 e T2. RESULTADOS: utilizando o quociente de Jarabak, os resultados evidenciaram que 27 casos (84,4%) apresentaram padrões hipodivergentes em T1 e permaneceram da mesma forma em T2. Cinco casos (15,6%) apresentaram padrão neutro em T1 e não exibiram mudanças em T2. Quando avaliado o VERT de Ricketts (modificado), não ocorreram mudanças no padrão facial em 31 pacientes. Em apenas um caso ocorreu mudança do tipo facial. CONCLUSÃO: baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que, após 12 meses de tratamento com aparelho de Herbst, não ocorreram mudanças verticais no padrão de crescimento facial dos pacientes estudados.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos esqueléticos e dentoalveolares do tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II com o aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho ortodôntico fixo, comparados a um grupo controle não-tratado. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 47 indivíduos, divididos em dois grupos: Grupo 1, contendo 25 pacientes com idade média de 12,72 anos, tratados com o aparelho Jasper Jumper por um tempo médio de 2,15 anos; Grupo 2 (controle), composto por 22 indivíduos com idade média de 12,67 anos, não-submetidos a tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias ao início e ao final do tratamento ortodôntico para o Grupo 1 e do período de observação para o Grupo 2. As variáveis cefalométricas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio do teste t independente. RESULTADOS: em comparação ao grupo controle, o grupo Jasper Jumper apresentou maior restrição do deslocamento anterior da maxila e maior retrusão maxilar, melhora da relação maxilomandibular, diminuição da convexidade facial, maior protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e maior extrusão dos molares inferiores, além de maior diminuição dos trespasses horizontal e vertical e maior melhora da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da Classe II no grupo tratado com o Jasper Jumper e aparelhagem fixa se deu principalmente devido à restrição do crescimento maxilar, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e extrusão dos molares inferiores.

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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.

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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.

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OBJETIVO: avaliar a participação da protrusão mandibular ortopédica e da posição condilar na prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). METODOLOGIA: a amostra foi composta por 60 indivíduos divididos em 3 grupos, sendo o grupo I correspondente a indivíduos não tratados; o grupo II composto por jovens em tratamento com o Bionator; e o grupo III por jovens já tratados com este aparelho. Os indivíduos da amostra responderam a um questionário relativo aos principais sintomas de DTM, permitindo a classificação dos mesmos de acordo com a presença e severidade dessas disfunções. Esses jovens também se submeteram à avaliação da movimentação mandibular, palpação dos músculos mastigatórios e inspeção de ruídos articulares. Radiografias transcranianas padronizadas das ATMs direita e esquerda foram realizadas, para obtenção do grau de concentricidade condilar. RESULTADOS: os testes ANOVA, Kruskal-Wallis e qui-quadrado foram utilizados para análise dos dados. De acordo com os resultados do questionário anamnésico, 66,67% da amostra foram classificados com ausência de DTM; 30% com DTM leve e apenas 3,33% com DTM moderada, sem diferença entre os grupos estudados (p > 0,05). Quanto à concentricidade condilar, o grupo II apresentou os valores de menor concentricidade (côndilos mais anteriorizados), com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo I (p < 0,05). Uma associação entre a concentricidade condilar e a prevalência de DTM, no entanto, não foi encontrada. CONCLUSÃO: a protrusão ortopédica, apesar de alterar a posição dos côndilos, não aumentou a prevalência de DTM na população estudada.

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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.

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TH-induced cardiac hypertrophy in vivo is accompanied by increased cardiac Transforming Growth Factor-beta 1 (TGF-beta 1) levels, which is mediated by Angiotensin II type 1 receptors (AT1R) and type 2 receptors (AT2R). However, the possible involvement of this factor in TH-induced cardiac hypertrophy is unknown. In this study we evaluated whether TH is able to modulate TGF-beta 1 in isolated cardiac, as well as the possible contribution of AT1R and AT2R in this response. The cardiac fibroblasts treated with T(3) did not show alteration on TGF-beta 1 expression. However, cardiomyocytes treated with T(3) presented an increase in TGF-beta 1 expression, as well as an increase in protein synthesis. The AT1R blockade prevented the T(3)-induced cardiomyocyte hypertrophy, while the AT2R blockage attenuated this response. The T(3)-induced increase on TGF-beta 1 expression in cardiomyocytes was not changed by the use of AT1R and AT2R blockers. These results indicate that Angiotensin II receptors are not implicated in T(3)-induced increase on TGF-beta expression and suggest that the trophic effects exerted by T(3) on cardiomyocytes are not dependent on the higher TGF-beta 1 levels, since the AT1R and AT2R blockers were able to attenuate the T(3)-induced cardiomyocyte hypertrophy but were not able to attenuate the increase on TGF-beta 1 levels promoted by T(3).

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Purpose We evaluated the involvement of angiotensin II (AngII)-dependent pathways in melanoma growth, through the pharmacological blockage of AT1 receptor by the antihypertensive drug losartan (LOS). Results We showed immunolabeling for both AngII and the AT1 receptor within the human melanoma microenvironment. Like human melanomas, we showed that murine melanomas also express the AT1 receptor. Growth of murine melanoma, both locally and at distant sites, was limited in mice treated with LOS. The reduction in tumor growth was accompanied by a twofold decrease in tumorassociated microvessel density and by a decrease in CD31 mRNA levels. While no differences were found in the VEGF expression levels in tumors from treated animals, reduction in the expression of the VEGFR1 (Flt-1) at the mRNA and protein levels was observed. We also showed downregulation of mRNA levels of both Flt-4 and its ligand, VEGF-C. Conclusions Together, these results show that blockage of AT1 receptor signaling may be a promising anti-tumor strategy, interfering with angiogenesis by decreasing the expression of angiogenic factor receptors.

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Introduction: The aim of this study was to investigate the prevalence of tooth wear in adolescents with Class II malocclusion, compared with those with normal occlusion. Methods: The sample consisted of dental casts obtained from 310 subjects, divided into 3 groups: group 1, 110 subjects with normal occlusion (mean age, 13.51 years); group 2, 100 complete Class II Division 1 patients (mean age, 13.44 years); and group 3, 100 half-cusp Class II Division 1 patients (mean age, 13.17 years). Dental wear was assessed by using a modified version of the tooth-wear index. The 3 groups were compared by means of the Kruskal-Wallis and Dunn tests, considering the frequency and the severity of wear on each surface of each group of teeth. The level of statistical significance was set at 5%. Results: The normal occlusion group had statistically greater tooth wear on the palatal surfaces of the maxillary central incisors and the incisal surfaces of the maxillary canines than the corresponding surfaces in both Class II malocclusion groups. The complete and half-cusp Class II Division 1 malocclusion groups had statistically greater tooth wear on the occlusal surfaces of the maxillary second premolar and first molar, the occlusal surfaces of the mandibular premolars, and the buccal surfaces of the mandibular posterior teeth compared with the normal occlusion group. The half-cusp Class II Division 1 malocclusion group had significantly greater tooth wear on the incisal surfaces of the mandibular incisors compared with the complete Class II Division 1 malocclusion group. Conclusions: Subjects with normal occlusion and complete or half-cusp Class II Division 1 malocclusions have different tooth-wear patterns. Tooth wear on the malocclusion subjects should not be considered pathologic but rather consequent to the different interocclusal tooth arrangement. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2010; 137: 14. e1-14.e7)

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Introduction: The maxillary anterior teeth are the most important to facial esthetics because they are the first to show on a smile. Therefore, stability of the maxillary anterior teeth alignment is an important issue. The objective of this study was to compare the stability of maxillary anterior tooth alignment in Class I and Class II Division 1 malocclusions. Methods: The sample comprised dental casts of 70 patients with Class I and Class II Division 1 malocclusions and a minimum of 3 mm of maxillary anterior crowding measured by an irregularity index. The patients were treated with extractions and evaluated at pretreatment and posttreatment and at least 5 years after treatment. The sample was divided into 3 groups: group 1, Class I malocclusion treated with 4 first premolar extractions comprising 30 subjects, with an initial age of 13.16 years and 8.59 mm of initial maxillary irregularity; group 2, Class II malocclusion treated with 4 first premolar extractions comprising 20 subjects, with an initial age of 12.95 years and 11.10 mm of maxillary irregularity; and group 3, Class II malocclusion treated with 2 first maxillary premolar extractions comprising 20 subjects, with an initial age of 13.09 years and 9.68 mm of maxillary irregularity. Results: The decrease in the maxillary irregularity index was significantly greater in group 2 than in group 1 during treatment. The stability of maxillary anterior alignment was 88.12% over the long term; 77% of the linear displacement of the anatomic contact points tended to return to their original positions. Conclusions: Stability of maxillary anterior alignment between the 3 groups was similar. The stability of maxillary anterior alignment was high over the long term, but a high percentage of teeth tended to return to their original positions. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2011; 139: 768-74)

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Introduction: The purpose of this study was to compare the occlusal outcomes and the efficiency of 1-phase and 2-phase treatment protocols in Class II Division 1 malocclusions. Treatment efficiency was defined as a change in the occlusal characteristics in a shorter treatment time. Methods: Class II Division 1 subjects ( n = 139) were divided into 2 groups according to the treatment protocol for Class II correction. Group 1 comprised 78 patients treated with a 1-phase treatment protocol at initial and final mean ages of 12.51 and 14.68 years. Group 2 comprised 61 patients treated with a 2-phase treatment protocol at initial and final mean ages of 11.21 and 14.70 years. Lateral cephalometric radiographs were taken at the pretreatment stage to evaluate morphological differences in the groups. The initial and final study models of the patients were evaluated by using the peer assessment rating index. Chi-square tests were used to test for differences between the 2 groups for categorical variables. Variables regarding occlusal results were compared by using independent t tests. A linear regression analysis was completed, with total treatment time as the dependent variable, to identify clinical factors that predict treatment length for patients with Class II malocclusions. Results: Similar occlusal outcomes were obtained between the 1-phase and the 2-phase treatment protocols, but the duration of treatment was significantly shorter in the 1-phase treatment protocol group. Conclusions: Treatment of Class II Division 1 malocclusions is more efficient with the 1-phase than the 2-phase treatment protocol.