2 resultados para Circles of cooperation

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade do questionário Lista de Atividades Físicas em crianças. MÉTODOS: O estudo é parte da adaptação transcultural do questionário, realizado com 83 escolares de sete a dez anos, matriculados do segundo ao quinto ano do ensino fundamental da cidade de São Paulo, SP, em 2008. O questionário foi respondido pela criança por meio de entrevista individual, apresenta lista com 21 atividades físicas moderadas a vigorosas realizadas no dia anterior, é dividido em períodos (antes, durante e após a escola) e possui seção de avaliação da entrevista. O questionário permite quantificar: tempo em atividades físicas e sedentárias; e custos metabólicos total e ponderado. A confiabilidade foi avaliada comparando-se duas entrevistas realizadas com intervalo médio de três horas. Para a seção C (avaliação da entrevista), compararam-se dados da primeira entrevista e de um avaliador externo. Utilizaram-se a proposta de Bland & Altman e os coeficientes de correlação intraclasse e de correlação de concordância de Lin na avaliação da confiabilidade. RESULTADOS: Os limites inferiores dos coeficientes de correlação intraclasse para os desfechos analisados variaram de 0,84 a 0,96. A precisão e concordância variaram, respectivamente, de 0,83 a 0,97 e de 0,99 a 1. A reta estimada a partir de pares de valores obtidos nas duas aplicações para atividade física indica elevada precisão dos dados. O item da entrevista com pior resultado foi a habilidade em estimar tempo (regular em 27,7% das entrevistas). Os itens da seção C apresentaram coeficientes de correlação intraclasse entre 0,60 e 0,70, exceto o nível de cooperação (0,46). CONCLUSÕES: A Lista de Atividades Físicas apresenta alta confiabilidade para aferir atividade física e sedentária do dia anterior em crianças.

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Insect societies are well known for their high degree of cooperation, but their colonies can potentially be exploited by reproductive workers who lay unfertilized, male eggs, rather than work for the good of the colony. Recently, it has also been discovered that workers in bumblebees and Asian honeybees can succeed in entering and parasitizing unrelated colonies to produce their own male offspring. The aim of this study was to investigate whether such intraspecific worker parasitism might also occur in stingless bees, another group of highly social bees. Based on a large-scale genetic study of the species Melipona scutellaris, and the genotyping of nearly 600 males from 45 colonies, we show that similar to 20% of all males are workers` sons, but that around 80% of these had genotypes that were incompatible with them being the sons of workers of the resident queen. By tracking colonies over multiple generations, we show that these males were not produced by drifted workers, but rather by workers that were the offspring of a previous, superseded queen. This means that uniquely, workers reproductively parasitize the next-generation workforce. Our results are surprising given that most colonies were sampled many months after the previous queen had died and that workers normally only have a life expectancy of similar to 30 days. It also implies that reproductive workers greatly outlive all other workers. We explain our results in the context of kin selection theory, and the fact that it pays workers more from exploiting the colony if costs are carried by less related individuals.