2 resultados para Camps militaires -- Constantinople

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste artigo visamos apontar, apoiadas em W. Benjamim e G. Agamben, a fragilização do registro da experiência e sua incidência na lógica do poder/violência. Analisamos, pretendendo desmistificar a eficácia dos discursos mortificadores da experiência, a figura do "mulçumano"; - nome que designava os mortos-vivos nos campos de concentração, conforme relato de Primo Levi e outros. Tal figura é emblemática do estado limite a que chegaram algumas pessoas e podem expressar o destino de alguns sujeitos na contemporaneidade. Pudemos identificar nessa posição tanto um movimento na direção da perda do laço identificatório com o semelhante, como uma forma de resistência à violência perpetrada pelo discurso social. Tal resistência consiste em operar uma mimese ao objeto resto, o que permite ao sujeito a manutenção da estrutura fantasmática. Indicamos que, apesar das estratégias do poder, o sujeito reinventa modos de se situar na relação ao Outro, nos quais se fazem importantes a presença e a palavra, incluindo aí a experiência psicanalítica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In 1966 the Brazilian physicist Klaus Tausk (b. 1927) circulated a preprint from the International Centre for Theoretical Physics in Trieste, Italy, criticizing Adriana Daneri, Angelo Loinger, and Giovanni Maria Prosperi`s theory of 1962 on the measurement problem in quantum mechanics. A heated controversy ensued between two opposing camps within the orthodox interpretation of quantum theory, represented by Leon Rosenfeld and Eugene P. Wigner. The controversy went well beyond the strictly scientific issues, however, reflecting philosophical and political commitments within the context of the Cold War, the relationship between science in developed and Third World countries, the importance of social skills, and personal idiosyncrasies.