4 resultados para CRYOTHERAPY
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
Os cuidados gerais relativos ao paciente submetido ao transplante de medula óssea (TMO) incluem avaliações odontológicas rotineiras, as quais devem estar inseridas em um contexto multiprofissional. A cavidade oral constitui um sítio propício a infecções com grande potencial de desenvolvimento de bacteremia, sendo que lesões infecciosas devem ser previamente tratadas e controladas pelo cirurgião-dentista. O objetivo desta revisão é discutir questões em destaque na literatura nacional e internacional referentes aos quadros inflamatórios e infecciosos orais de importância para o paciente transplantado de medula óssea, tanto os predisponentes a complicações durante o transplante, quanto os que ocorrem durante e após a terapia mielossupressora. Destaca-se na literatura a doença periodontal avançada, a qual constitui um quadro infeccioso crônico que deve ser evitado ou controlado durante o TMO, principalmente devido à presença de S. viridans. Os fatores de risco para mucosite oral (OM), doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e xerostomia ainda não estão definidos, principalmente para OM e DECH. São citadas na literatura alternativas promissoras de tratamento para OM, tais como crioterapia, administração de fatores de crescimento e laserterapia. O risco aumentado de cárie é controverso e, dentre as lesões fúngicas e virais, destacam-se as infecções orais e de orofaringe por Candida e pela família de herpesvírus, de importância clínica considerável. Em pacientes pediátricos são relevantes as alterações craniofaciais e dentárias, decorrentes principalmente da radioterapia.
Resumo:
Methods: We conducted a randomized controlled trial at the Amparo Maternal Birth Center in Sao Paulo, Brazil. Study participants included 114 nulliparous women divided into 3 groups (n = 38 per group): experimental (ice packs on the perineum), placebo (water packs at set temperature), and control (no treatment). Results: A numerical scale (0 to 10) was used for pain assessment. A comparison of the average pain at the beginning and after 20 minutes showed a significant reduction of pain (P < .001) in the 3 groups, and the experimental group had a lower average score for pain compared with the control group (1.6 versus 3.3, P = .032). Discussion: The use of ice packs for 20 minutes was effective for perineal pain relief after vaginal birth.
Resumo:
Aim: To evaluate percutaneous cryotherapy as a primary treatment option for prostate cancer, comparing different risk groups. Patients and Methods: Forty-seven prostate cryoablation procedures were performed on 44 patients. Patients median age was 70.9, and average pretreatment PSA of 13.8 ng/dl. Patients were divided into low-risk (13 patients), high-risk (24 patients) and radiation failure patients (7 patients). The follow-up period ranged from 18 to 60 months (median 41 months). Results: In the low-risk group, we found after 12 and 24 months of follow-up, 92 and 86% of patients free of PSA relapse (PSA < 1 ng/ml), respectively. In the high-risk group, the PSA failure was 39 and 52.9%. For the radiation failure group, 86 and 71.4% of patients had PSA below 1 ng/dl. At 48 months of follow-up, 80% of the low-risk patients, 42.8% of the high-risk group and 71.4% of the radiation failure group were free of PSA relapse. The complication rates were low, with 13% of urinary incontinence and no cases of rectal injury. Conclusion: Prostate cryoablation is a viable and promising minimally invasive alternative for localized or locally advanced prostate cancer patients. Copyright (c) 2008 S. Karger AG, Basel.