44 resultados para Anthropometric variables
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
OBJETIVO: Este estudo comparou parâmetros antropométricos e de resistência à insulina de indivíduos sem e com síndrome metabólica (SM), subestratificados pela presença de anormalidades glicêmicas. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos 454 indivíduos (66% mulheres, 54% brancos), sendo 155 alocados para o grupo 1 (sem SM, sem anormalidade glicêmica), 32 para o grupo 2 (sem SM, com anormalidade glicêmica), 104 no grupo 3 (com SM, sem anormalidade glicêmica) e 163 no grupo 4 (com SM e anormalidade glicêmica). Os grupos foram comparados por ANOVA. RESULTADOS: Os grupos com SM (3 e 4) apresentaram os piores perfis antropométrico e lipídico; no grupo 2, apesar de glicemias significantemente mais elevadas, as médias das variáveis antropométricas e lipídicas não diferiram do grupo 1. Os maiores valores médios de HOMA-IR foram encontrados nos grupos com SM, enquanto o grupo 2 apresentou o menor HOMA-β. A trigliceridemia foi a variável metabólica com coeficientes de correlação mais elevados com a antropometria. Porém, as correlações mais fortes foram da circunferência da cintura (r = 0,503) e da razão cintura-altura (r = 0,513) com o HOMA-IR (p < 0,01). CONCLUSÃO: Nossos achados revelam que, em amostra da população brasileira, qualquer das medidas antropométricas identifica indivíduos com SM, mas não parece capaz de diferenciar aqueles com distúrbio glicêmico. Reforçamos a relação mais forte das medidas de adiposidade central com resistência à insulina, sugerindo utilidade da razão cintura-altura. É possível que componente autoimune contribua para o comprometimento do metabolismo glicídico dos indivíduos do grupo 2.
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FUNDAMENTO: Maior conhecimento sobre o estado nutricional e a ingestão de energia e nutrientes é necessário para auxiliar no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). OBJETIVO: Verificar o estado nutricional e analisar a adequação da ingestão de energia, macro e micronutrientes de pacientes com IC em atendimento ambulatorial. MÉTODOS: Foram coletados dados antropométricos e de ingestão alimentar habitual de 125 pacientes (72% homens, 52,1±9,8 anos, IMC 26,9±4,4 kg/m²). As variáveis antropométricas foram comparadas entre os sexos, e analisou-se a adequação da ingestão de energia e nutrientes perante as recomendações. RESULTADOS: Depleção ou risco de depleção das reservas musculares estava presente em 38,4% dos pacientes (associação com sexo masculino; p < 0,0001). Em 69,6% dos casos, a ingestão média de energia foi menor que as necessidades energéticas (p < 0,0001). Entre os micronutrientes analisados, magnésio, zinco, ferro e tiamina apresentaram prevalências de inadequação importantes, e a maioria dos pacientes teve consumo de cálcio e potássio abaixo da ingestão adequada e consumo de sódio acima. CONCLUSÃO: Pacientes ambulatoriais com IC apresentam depleção de reservas musculares, com ingestão inadequada de energia e diversos nutrientes. Não se observou associação significante entre quantidade de energia proveniente da dieta habitual e o estado nutricional. O acompanhamento multiprofissional deve ser estimulado para avaliar melhor o estado geral desses pacientes.
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OBJETIVO: Avaliar se o conteúdo de auto-anticorpos anti-LDL oxidada (anti-LDLox) no plasma de adolescentes correlaciona-se com suas medidas antropométricas e com o perfil lipídico. MÉTODOS: O estudo incluiu 150 adolescentes com idade entre 10 e 15 anos, recrutados do ambulatório de obesidade da Universidade Federal de São Paulo (SP) e de escolas públicas de Piracicaba (SP). Foram avaliadas medidas antropométricas, como índice de massa corporal, circunferência de cintura e do braço, classificando os adolescentes em eutrófico, sobrepeso e obeso. Para as análises bioquímicas, foi realizado o perfil lipídico através de métodos enzimáticos colorimétricos, e para detecção do conteúdo de auto-anticorpos anti-LDLox, utilizou-se o método de ELISA. RESULTADOS: Segundo análises das variáveis antropométricas, o grupo obeso apresentou perfil alterado em relação aos grupos eutrófico e sobrepeso (p < 0,01), indicando risco cardiovascular. Quando o perfil lipídico foi avaliado, observaram-se diferenças estatisticamente significativas para as concentrações de colesterol total (p = 0,011), HDL-colesterol (p = 0,001) e LDL-colesterol (p < 0,042) nos grupos eutrófico e obeso. Para as análises de auto-anticorpos anti-LDLox plasmática, os grupos sobrepeso (p = 0,012) e obeso (p < 0,001) apresentaram valores superiores ao grupo eutrófico. Também houve correlações entre os auto-anticorpos anti-LDLox e variáveis antropométricas. CONCLUSÃO: A presença de auto-anticorpos anti-LDLox em adolescentes e as alterações metabólicas no perfil lipídico variaram de modo proporcional com parâmetros antropométricos, o que torna o conteúdo de anti-LDLox um potencial indicador bioquímico de risco para síndrome metabólica.
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Objetivo: Fornecer dados antropométricos de idosos residentes na área urbana do município de Joinville, SC. Metodologia: Foram analisados 218 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, não institucionalizados e residentes na área urbana da cidade de Joinville-SC, no ano de 2002. Os idosos foram apresentados segundo sexo e grupo etário: 60-69 anos, 70-79 anos e 80 e mais. As variáveis antropométricas foram apresentadas sob a forma de média, desvio-padrão e percentil (P5, P10, P25, P50, P75, P90 e P95). Resultados: Dos 218 idosos, 130 (59,6%) foram mulheres e 88 (40,4%) homens. Apesar de os valores médios da maioria das variáveis investigadas sugerirem uma tendência a diminuir com o aumento da idade, não houve diferença estatisticamente significativa dos valores médios entre os grupos etários para ambos os sexos (p>0,05). Quando comparados por sexo, os valores médios de IMC, CQ e DCT das mulheres foram significativamente superiores aos dos homens. Estes, em contrapartida, apresentaram valor médio da CC significativamente superior ao das mulheres (p<0,05). Conclusão: A maioria dos estudos realizados com idosos em outros países tem investigado esta categoria considerando pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, o que dificulta a comparação com os dados brasileiros. Somado a outros estudos realizados com idosos no Brasil, os dados obtidos neste estudo podem contribuir para a construção de um padrão antropométrico da população idosa brasileira, ainda inexistente no país
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O objetivo deste estudo foi avaliar, utilizando diferentes indicadores antropométricos, o estado nutricional dos idosos de Fortaleza. Este estudo é de base populacional, do tipo transversal, com coleta de dados primários. As variáveis antropométricas analisadas foram: índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea tricipital (DCT) e circunferência muscular do braço (CMB). O estado nutricional foi definido a partir dos diagnósticos obtidos com a análise das variáveis antropométricas: eutrófico (idoso, no qual as três variáveis antropométricas (IMC, DCT e CMB), simultaneamente, indicassem o estado de eutrofia, segundo os padrões adotados) e não eutrófico (demais idosos). Foram selecionados 385 domicílios para comporem a amostra deste estudo, nos quais foram entrevistados 483 idosos (68% mulheres). Quanto ao IMC, 47,3% do total de idosos foram considerados eutróficos. As mulheres apresentaram maior proporção de valores de IMC excessivo (21,9%), quando comparadas aos homens (13,5%). Foi verificada associação estatisticamente significativa entre adequação de IMC e sexo. Os valores de DCT mostraram que 54,4% do total de idosos eram eutróficos. Não houve associação estatisticamente significativa entre a adequação da DCT e sexo. Quanto à CMB, os homens apresentaram maior prevalência de desnutrição (66,5%), quando comparados às mulheres (40,6%). Foi verificada associação estatisticamente significativa entre adequação da CMB e sexo. Ao verificar o estado nutricional por meio das variáveis antropométricas, observou-se que 83,9% dos homens foram considerados não eutróficos, assim como maior parte das mulheres (74,2%). Foi observada associação estatisticamente significativa entre estado nutricional e sexo. Os idosos de Fortaleza apresentam estado nutricional vulnerável, visto as prevalências de não eutróficos
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Aim: To identify predictive factors associated with non-deterioration of glucose metabolism following a 2-year behavioral intervention in Japanese-Brazilians. Methods: 295 adults (59.7% women) without diabetes completed 2-year intervention program. Characteristics of those who maintained/improved glucose tolerance status (non-progressors) were compared with those who worsened (progressors) after the intervention. In logistic regression analysis, the condition of non-progressor was used as dependent variable. Results: Baseline characteristics of non-progressors (71.7%) and progressors were similar, except for the former being younger and having higher frequency of disturbed glucose tolerance and lower C-reactive protein (CRP). In logistic regression, non-deterioration of glucose metabolism was associated with disturbed glucose tolerance impaired fasting glucose or impaired glucose tolerance - (p < 0.001) and CRP levels <= 0.04 mg/dL (p = 0.01), adjusted for age and anthropometric variables. Changes in anthropometry and physical activity and achievement of weight and dietary goals after intervention were similar in subsets that worsened or not the glucose tolerance status. Conclusion: The whole sample presented a homogeneous behavior during the intervention. Lower CRP levels and diagnosis of glucose intolerance at baseline were predictors of non-deterioration of the glucose metabolism after a relatively simple intervention, independent of body adiposity.
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The purpose of this study was to test the hypotheses that in obese children: 1) hypocaloric diet (D) improves both heart rate recovery at 1 min (Delta HRR1) cfter an exercise test, and cardiac autonomic nervous system activity (CANSA) in obese children; 2) Diet and exercise training (DET) combined leads to greater improvement in both Delta HRR1 after an exercise test and in CANSA, than D alone. Moreover, we examined the relationships among Delta HRR1, CANSA, cardiorespiratory fitness and anthropometric variables (AV) in obese children submitted to D and to DET. 33 obese children (10 +/- 0.2 years; body mass index (BMI) >95(th) percentile) were divided into 2 groups: D (n = 15; BMI = 31 +/- 1 kg/m(2)) and DET (n = 18; 29 +/- 1 kg/m(2)). All children performed a maximal cardiopulmonary exercise test on a treadmill. The Delta HRR1 was defined as the difference between heart rate at peak and at 1-min post-exercise. CANSA was assessed using power spectral analysis of heart rate variability at rest. The sympathovagal balance (low frequency and high frequency ratio, LF/HF) was measured. After interventions, all obese children showed reduced body weight (P < 0.05). The D group did not improve in terms of peak VO(2), Delta HRR1 or LF/HF ratio (P > 0.05). In contrast, the DET group showed increased peak VO(2) (P = 0.01) and improved Delta HRR1 (Delta HRR1 = 37.3 +/- 2.6; P = 0.01) and LF/HF ratio (P = 0.001). The DET group demonstrated significant relationships among Delta HRR1, peak VO(2) and CANSA (P < 0.05). In conclusion, DET, in contrast to D, promoted improved Delta HRR1 and CANSA in obese children, suggesting a positive influence of increased levels of cardiorespiratory fitness by exercise training on cardiac autonomic activity.
Anthropometric characteristics and motor skills in talent selection and development in indoor soccer
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Kick performance, anthropometric characteristics, slalom, and linear running were assessed in 49 (24 elite, 25 nonelite) postpubertal indoor soccer players in order to (a) verify whether anthropometric characteristics and physical and technical capacities can distinguish players of different competitive levels, (b) compare the kicking kinematics of these groups, with and without a defined target, and (c) compare results on the assessments and coaches` subjective rankings of the players. Thigh circumference and specific technical capacities differentiated the players by level of play; cluster analysis correctly classified 77.5% of the players. The correlation between players` standardized measures and the coaches` rankings was 0.29. Anthropometric characteristics and physical capacities do not necessarily differentiate players at post-pubertal stages and should not be overvalued during early development. Considering the coaches` rankings, performance measures outside the specific game conditions may not be useful in identification of talented players.
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We evaluated the impact of a lifestyle intervention on the cardiometabolic risk profile of women participating in the Study on Diabetes and Associated Diseases in the Japanese-Brazilian Population in Bauru. This was a non-controlled experimental study including clinical and laboratory values at baseline and after a 1-year intervention period. 401 Japanese-Brazilian women were examined (age 60.8±11.7 years), and 365 classified for metabolic syndrome (prevalence = 50.6%). Subjects with metabolic syndrome were older than those without (63.0±10.0 vs. 56.7±11.6 years, p < 0.01). After intervention, improvements in variables were found, except for C-reactive protein. Body mass index and waist circumference decreased, but adiposity reduction was more pronounced in the abdominal region (87.0±9.7 to 84.5±11.2cm, p < 0.001). Intervention-induced differences in total cholesterol, LDL, and post-challenge glucose were significant; women who lost more than 5% body weight showed a better profile than those who did not. The lifestyle intervention in Japanese-Brazilian women at high cardiometabolic risk improved anthropometric and laboratory parameters, but it is not known whether such benefits will persist and result in long-term reduction in cardiovascular events.
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This cross-sectional study describes the variation in the dietary intake of energy and macronutrients based on estimated coefficients of within- and between-person variation and intends to calculate the number of days required to evaluate the dietary intake of adolescents in Piracicaba, Brazil. The sample was made up by ninety-two adolescents aged between eleven and sixteen years. Interviews were performed to assess demographic, anthropometric and dietary variables, which were evaluated by the answers obtained through two 24-hour recalls. Descriptive analyses were performed and variances and Coefficients of variation within- and between-person were obtained by results of one-way ANOVA. The mean energy intake observed was 2,326.2 kilocalories; mean macronutrient intake came to 89.0 grams of fatty acids, 305.3 grams of carbohydrates and 82.2 grams of proteins. Coefficients of within-person variation ranged from 36% to 45%, while between-person coefficients varied from 26% to 31%. Variance ratios ranged from 1.35 (carbohydrate) to 2.62 (protein). The lowest number of observations required to correctly evaluate the usual diet calculated (r = 0.90) was six days, for carbohydrates while the highest was eleven, for proteins. Coefficients of variation were similar to those observed in international studies. We conclude that, in this study, two observations were sufficient to obtain reasonable correlations. However, six evaluations are necessary for these adolescents in order to obtain excellent correlations.
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A demanda da sociedade moderna intensificou o trabalho ininterrupto em diversas profissões. Além disso, o modo de organização da sociedade, com atividades predominantemente mecanizadas, tem contribuído para a prevalência de hábitos de vida não saudáveis, como a inatividade física. Este estudo objetiva verificar se fatores ocupacionais, sociodemográficos, antropométricos e alimentares estão associados à prática de atividade física insuficiente e se há diferenças nessa associação entre motoristas de caminhão que trabalham de dia ou à noite. Participaram da pesquisa 470 motoristas de caminhão, que responderam a questionários de dados sociodemográficos, atividade física e frequência alimentar. Foi realizada uma regressão logística univariada para verificar a associação entre atividade física insuficiente e as demais variáveis. Além disso, a regressão logística múltipla foi testada para obter modelos que mostrem a associação de conjuntos de variáveis relacionados à atividade física insuficiente. Os resultados indicaram que a prática de atividade física está associada ao maior nível de escolaridade (OR = 1,84; IC = 1,22-2,76) e menor consumo de bebidas alcoólicas (OR = 1,59; IC = 1,04-2,45). Maior ingestão de cereais integrais (OR = 1,63; IC = 1,08-2,46) foi associada à prática regular de atividade física. Entre os trabalhadores noturnos, foi encontrada associação entre a prática regular de atividade física, maior consumo de cereais integrais (OR = 2,02; IC =1,13-3,60) e menor consumo de carboidratos simples (OR = 1,91; IC = 1,08-3,37).
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OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e a evolução de parâmetros antropométricos para alterações morfológicas em pacientes vivendo com o vírus da Imunodeficiência Humana ou com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida em uso de terapia antirretroviral de alta atividade. MÉTODOS: Trata-se de estudo de coorte prospectiva com duração de 12 meses, envolvendo indivíduos adultos, de ambos os sexos, em terapia antirretroviral recém introduzida. Os indicadores antropométricos estudados foram índice de massa corporal, circunferência de cintura, dobras cutâneas subescapular, biciptal e triciptal, avaliados com intervalos de três meses, totalizando 4 medidas do tempo. Variáveis foram descritas segundo mediana e percentis 25 e 75 e analisadas por ANOVA para medidas repetidas. RESULTADOS: A população estudada foi composta por 53 indivíduos, a maioria do sexo masculino (81%), entre 30 e 39 anos. Apenas a dobra cutânea subescapular apresentou significante variação no tempo (T1=13,7 vs T4=16,0; p<0,001), apontando para lipo-hipertrofia dorso-cervical. CONCLUSÃO: Os achados deste estudo, embora limitados, direcionam para a necessidade de vigilância de parâmetros antropométricos associados a alterações morfológicas, em especial, aqueles usados no diagnóstico de acúmulo de gordura abdominal e dorso-cervical.
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Background: Determinants of public healthcare expenditures in type 2 diabetics are not well investigated in developing nations and, therefore, it is not clear if higher physical activity decreases healthcare costs. The purpose of this study was to analyze the relationship between physical activity and the expenditures in public healthcare on type 2 diabetes mellitus treatment. Methods: Cross-sectional study carried out in Brazil. A total of 121 type 2 diabetics attended to in two Basic Healthcare Units were evaluated. Public healthcare expenditures in the last year were estimated using a specific standard table. Also evaluated were: socio-demographic variables; chronological age; exogenous insulin use; smoking habits; fasting glucose test; diabetic neuropathy and anthropometric measures. Habitual physical activity was assessed by questionnaire. Results: Age (r = 0.20; p = 0.023), body mass index (r = 0.33; p = 0.001) and waist-to-hip ratio (r = 0.20; p = 0.025) were positively related to expenditures on medication for the treatment of diseases other than diabetes. Insulin use was associated with increased expenditures. Higher physical activity was associated with lower expenditure, provided medication for treatment of diseases other than diabetes (OR = 0.19; p = 0.007) and medical consultations (OR = 0.26; p = 0.029). Conclusions: Type 2 diabetics with higher enrollment in physical activity presented consistently lower healthcare expenditures for the public healthcare system.
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In this work, the effects of conical indentation variables on the load-depth indentation curves were analyzed using finite element modeling and dimensional analysis. A factorial design 2(6) was used with the aim of quantifying the effects of the mechanical properties of the indented material and of the indenter geometry. Analysis was based on the input variables Y/E, R/h(max), n, theta, E, and h(max). The dimensional variables E and h(max) were used such that each value of dimensionless Y/E was obtained with two different values of E and each value of dimensionless R/h(max) was obtained with two different h(max) values. A set of dimensionless functions was defined to analyze the effect of the input variables: Pi(1) = P(1)/Eh(2), Pi(2) = h(c)/h, Pi(3) = H/Y, Pi(4) = S/Eh(max), Pi(6) = h(max)/h(f) and Pi(7) = W(P)/W(T). These six functions were found to depend only on the dimensionless variables studied (Y/E, R/h(max), n, theta). Another dimension less function, Pi(5) = beta, was not well defined for most of the dimensionless variables and the only variable that provided a significant effect on beta was theta. However, beta showed a strong dependence on the fraction of the data selected to fit the unloading curve, which means that beta is especially Susceptible to the error in the Calculation of the initial unloading slope.
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Background: Depression in old age is a complex multifactorial phenomenon that is influenced by several biopsychosocial variables. Depressive symptoms are associated with the presence of chronic diseases, with being female, with low education and low income levels, and with poor perceived health assessment. In impoverished areas, older adults may have more physical disability, as they may have less access to health services. Therefore, they may be more likely to report depressive symptoms. Methods: Population-based cross-sectional research was undertaken using data from the FIBRA study conducted in Ermelino Matarazzo, a poor subdistrict of the city of Sao Paulo, Brazil. The participants comprised 303 elderly people, aged 65 years and over, who attended a single-session data collection effort carried out at community centers. The protocol comprised sociodemographic and self-reported health variables, and the Geriatric Depression Scale. Results: The majority of the subjects reported five or fewer symptoms of depression (79.21%), reported one or two self-reported chronic diseases (56.86%), declared themselves to have one or two self-reported health problems (46.15%), and had good perceived health assessment (40.27%). The presence of depressive symptoms was associated with a higher number of self-reported health problems, poor perceived health assessment, and lower schooling levels, in the total sample and in analyses including men only. For women, depressive symptoms were associated with the number of self-reported health problems and family income. Conclusion: The presence of health problems, such as falls and memory problems, lower perceived health, and low education (and low family income for women) were associated with a higher presence of depressive symptoms among elderly people in this poor area of Sao Paulo.