4 resultados para 49-413
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
INTRODUÇÃO: Excesso de alimentação no início da vida pode modificar persistentemente consumo e peso corporal. Adoção de exercício físico é uma estratégia útil para evitar excessivo ganho de peso. OBJETIVO: Avaliar o crescimento corporal e a eficiência alimentar em ratos provenientes de ninhada reduzida no aleitamento. MÉTODOS: Ao terceiro dia de vida, ninhadas foram formadas com quatro (GN4) ou 10 animais (GN10), (n = 25). Ao desmame, ratos machos Wistar permaneceram em gaiolas individuais, e, aos 60 (± 2) dias foram subdivididos em sedentários (SED) e exercitados (NAT), formando quatro grupos: GN4SED, GN10SED, GN4-NAT e GN10NAT. Avaliou-se o peso, ganho de peso e taxa específica de ganho de peso, gordura epididimal, índices de massa corporal e Lee, consumo e eficiência alimentar, glicemia e lactemia. RESULTADOS: Aos 21 dias, o GN4 apresentava peso corporal 52% acima do GN10 (P = 0,001). Contudo, aos 30 e 60 dias os pesos não diferiram. Ao final do período, GN10NAT demonstrou menor peso (356,82 ± 23,04) que GN10SED (409,28 ± 17,30). Mas GN4NAT possuía maior peso (417,85 ± 37,91) que GN4SED (413,69 ± 57,45) e GN10NAT. O GN4 exibiu elevada taxa de ganho de peso na lactação, mas, redução da mesma pós-desmame. Independente do tamanho da ninhada, a taxa de ganho de peso reduz com o aumento da idade. Ao final do período, glicemia, gordura epididimal total e relativa, e os índices de Lee e IMC não diferiram entre os grupos. Os valores de lactato antes e após o exercício condizem com esforço de intensidade moderada. Na periadolescência, GN4 apresentou menor ingestão de alimentos, mas sem diferenças na vida adulta. CONCLUSÃO: A redução da ninhada no aleitamento não alterou o peso corporal ou ingestão alimentar persistentemente. Entretanto, o protocolo de natação foi eficaz em reduzir o ganho de peso em animais controles, mas não naqueles de ninhada reduzida.
Resumo:
Foram utilizados 1.015 frangos de corte machos, linhagem Ross, dos 37 aos 49 dias de idade, para avaliar os efeitos de diferentes níveis de lisina digestível nas dietas experimentais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 5 níveis de lisina digestível (0,90; 0,95; 1,00; 1,05; 1,10%), cada um com 7 repetições e 29 aves por unidade experimental. Utilizaram-se dietas isoenergéticas com 3.250 de kcal de EM/kg e isoprotéicas, com 18% de PB, à base de milho e farelo de soja. Foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, as características de carcaça, o rendimento de cortes, a composição e a deposição de nutrientes corporais. Os níveis de lisina digestível influenciaram, entre as características de desempenho, apenas a conversão alimentar, que melhorou de forma linear de acordo com níveis de lisina da ração. Das características de carcaça e rendimento de cortes, apenas gordura abdominal aumentou de forma quadrática conforme os níveis de lisina. Os níveis de lisina digestível tiveram efeito quadrático no teor da matéria mineral da carcaça, mas não influenciaram a composição química das vísceras e do sangue. Observou-se, contudo, tendência a aumento linear na deposição de proteína da carcaça e do corpo vazio com o aumento no nível de lisina digestível. Os resultados de desempenho indicam que o nível de lisina digestível da ração de frangos de corte machos no período de 37 a 49 dias de idade deve ser igual ou superior a 1,10%.
Resumo:
A genetic polymorphism of the beta 2-glycoprotein I (beta 2-GPI) is recognized by antiphospholipid antibodies (aPL) and may even play a role in the development of antiphospholipid syndrome (APS). The objectives of this study were to determine a Val/Leu SNP at position 247 of the beta 2-GPI gene in Brazilian patients with APS and to compare these data with clinical and laboratory manifestations. Polymorphism assignment was performed by PCR followed by Rsa I restriction endonuclease. The titration of anti-beta 2-GPI antibodies was detected by ELISA. The results showed significantly higher frequencies of the V-encoding allele and the homozygous VV genotype in patients with APS than in control subjects (OR = 1.781, P = 0.0068; and OR = 6.413, P < 0.0001, respectively). The frequency of this genotype was also significantly higher in patients with arterial and venous thrombosis than in the control group (52% and 44%, respectively, versus 13%). Anti-beta 2-GPI-positive patients had significantly higher frequencies of the VV genotype than the controls subjects (OR = 8.179, P < 0.0001). These results suggest that the V-encoding allele and the homozygous VV genotype at position 247 of the beta 2-GPI gene may play a role in the generation of anomalous beta 2-GPI, with consequent auto-antibody production, and in phenotype expression of arterial and venous thrombosis in APS patients.
Resumo:
The pH-structure correlation of the products of aniline peroxydisulfate reaction was mainly investigated by resonance Raman spectroscopy. The reactions of aniline and ammonium peroxydisulfate were carried out in aqueous solutions of initial pH ranging from 4.9 to 13.2 and monomer/oxidant molar ratio of 4/1. For an initial pH of 4.9, the spectroscopic techniques showed that the emeraldine salt form of polyaniline (PANI-ES) is the main product, corroborating that the usual head-to-tail coupling mechanism is taking place. The resonance Raman spectra at 1064 nm exciting wavelength were useful to detect the emeraldine salt as a minor product for reactions at an initial pH of 5.3-11.5. The Raman spectra of the main product of the reaction at initial pH of 13.2 excited at 1064 and 413.1 nm showed new spectral features consistent with 1,4-Michael-type adducts of aniline monomers and 1,4-benzoquinone-monoimine unit. These compounds and their products of hydrolysis/oxidation are the predominant species for the reaction media of initial pH from 5.3 to 13.2. In order to get PANI with different nanoscale morphologies, a pH value of more than 0 or 1 was used in the aniline polymerization. The spectroscopic data obtained in this work reveal that head-to-tail coupling does not occur when aniline reacts at media pH higher than about 5. It is suggested that chemical structures of the products of aniline oxidation by an unusual mechanism are the driving force for the development of assorted morphologies. Copyright (C) 2011 John Wiley & Sons, Ltd.