154 resultados para Phenylmercury(II) complexes


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The ""Ru(P-P)"" unit (P-P = diphosphine) is recognized to be an important core in catalytic species for hydrogenation of unsaturated organic substrates. Thus, in this study we synthesized six new complexes containing this core, including the binuclear complex [(dppb)(CO)Cl(2)Ru-pz-RuCl(2)(CO)(dPPb)] (pz = pyrazine) which can be used as a precursor for the synthesis of cationic carbonyl species of general formula [RuCl(CO)(dppb)(N-N)]PF(6) (N-N = diimine). Complexes with the formula (RuCl(py)(dppb)(N-N)]PF(6) were synthesized by exhaustive electrolysis of these carbonyl compounds or from the precursors [RuCl(2)(dppb)(N-N)]. The new complexes were characterized by microanalysis, conductivity measurements, IR and (31)P{(1)H)} NMR spectroscopy, cyclic voltammetry and X-ray crystallography. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The synthesis and characterization of ruthenium compounds of the type [RuCl(2)(NO)(dppp)(L)]PF(6) [dppp = 1,3-bis(diphenylphosphino)propane; L = pyridine, 4-methylpyridine, 4-phenylpyridine and dimethyl sulfoxide] are described. The complexes were characterized by elemental analysis, UV/Vis and infrared spectroscopy, cyclic voltammetry, and X-ray crystallography for the complexes with the pyridine and 4-methylpyridine ligands. In vitro evaluation of these nitrosyl complexes revealed cytotoxic activity from 7.1 to 19.0 mu M against the MDA-MB-231 breast tumor cells and showed that, in this case, they are more active than the reference metallodrug cisplatin. The 1,3-bis(diphenylphosphino)propane and the N-heterocyclic ligands alone failed to show cytotoxic activities at the concentrations tested (maximum concentration utilized = 200 mu M). (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The anionic complexes [Cu(L(1-))(3)](1-), L(-) = dopasemiquinone or L-dopasemiqui none, were prepared and characterized. The complexes are stable in aqueous solution showing intense absorption bands at ca. 605 nm for Cu(II)-L-dopasemiquinone and at ca. 595 nm for Cu(II)-dopasemiquinone in the UV-vis spectra, that can be assigned to intraligand transitions. Noradrenaline and adrenaline, under the same reaction conditions, did not yield Cu-complexes, despite the bands in the UV region showing that noradrenaline and adrenaline were oxidized during the process. The complexes display a resonance Raman effect, and the most enhanced bands involve ring modes and particularly the vCC + vCO stretching mode at ca. 1384 cm(-1). The free radical nature of the ligands and the oxidation state of the Cu(II) were confirmed by the EPR spectra that display absorptions assigned to organic radicals with g= 2.0005 and g = 2.0923, and for Cu(II) with g = 2.008 and g = 2.0897 for L-dopasemiquinone and dopasemiquinone, respectively. The possibility that dopamine and L-dopa can form stable and aqueous-soluble copper complexes at neutral pH, whereas noradrenaline and adrenaline cannot, may be important in understanding how Cu(II)-dopamine crosses the cellular membrane as proposed in the literature to explain the role of copper in Wilson disease. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Two porous mixed valent diruthenium(II,III)-dicarboxylate compounds have been prepared and characterized by spectroscopic methods, X-ray diffraction and thermogravimetry. Crystalline solids of [Ru(2)(tere)(2)Cl] center dot 3.5H(2)O (tere=terephthalate) and [Ru(2)(adip)(2)Cl] center dot 1.5H(2)O (adip=adipate) consist of extended chains in which polymeric layers of multiply metal-metal bonded [Ru(2)](5+) cores are bridged by dicarboxylate ligands in paddlewheel type geometries. Units of [Ru(2)(dicarboxylate)(2)](n)(+) are linked by axial bridging chloride ions generating three-dimensional networks. The polymers loose non-bonded water molecules at low temperatures but do not undergo thermal decomposition below 280-300 degrees C. Both of compounds exhibit high BET surface areas, [Ru(2)(tere)(2)Cl]: 235 m(2) g(-1) and [Ru(2)(adip)(2)Cl]: 281 m(2) g(-1), and occlude similar numbers of mol of N(2) per mol of metal. The terephthalate ligand generated an organized structure with supermicropores (total pore size of 0.24 cm(3) g(-1)) while the adipate ligand led to a mesoporous structure (total pore sizes of 0.47 cm(3) g(-1)) for the corresponding diruthenium(II,III)-dicarboxylate polymers. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A spectroscopic study was performed showing that the [Fe(III)(L(2-))(2)](1-) (L(2-) = dopacatecholate) complex reacts with Ni(II), Co(II) and Zn(II) in an aqueous solution containing S(2)O(3)(2-) resulting in the soluble [M(L(1-))(3)](1-) (L(1-) = dopasemiquinone; M = Ni(II), Co(II) or Zn(II) complex species. The Raman and IR spectra of the [CTA][M(L(1-))(3)] complexes, CTA hexadecyltrimethylammonium cation, in the solid state were obtained. The kinetic constants for the metal substitution reactions were determined at four different temperatures, providing values for Delta W(not equal) Delta S(not equal) and Delta G(not equal). The reactions were slow (k = 10(-1)1 M s(-1)) and endothermic. The system investigated can be considered as a simplified model to explain some aspects of siderophore chemistry. (c) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The coordination polymer [Cu(Pd(CN)(4))(pn)](n) (pn = 1,3-diaminopropane) has been synthesized and characterized by elemental analysis, infrared spectroscopy and single-crystal X-ray diffraction. The crystal structure showed that three cyano groups of each [Pd(CN)(4)] unit bridge Cu(II) centers leading to the formation of a three-dimensional network. A series of bifurcated hydrogen bonds between the amino groups of the diamine and the nonbridging cyano groups of the cyanometallate result in the organization of suprarnolecular chains and rings along the polymer. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJETIVO: avaliar a participação da protrusão mandibular ortopédica e da posição condilar na prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). METODOLOGIA: a amostra foi composta por 60 indivíduos divididos em 3 grupos, sendo o grupo I correspondente a indivíduos não tratados; o grupo II composto por jovens em tratamento com o Bionator; e o grupo III por jovens já tratados com este aparelho. Os indivíduos da amostra responderam a um questionário relativo aos principais sintomas de DTM, permitindo a classificação dos mesmos de acordo com a presença e severidade dessas disfunções. Esses jovens também se submeteram à avaliação da movimentação mandibular, palpação dos músculos mastigatórios e inspeção de ruídos articulares. Radiografias transcranianas padronizadas das ATMs direita e esquerda foram realizadas, para obtenção do grau de concentricidade condilar. RESULTADOS: os testes ANOVA, Kruskal-Wallis e qui-quadrado foram utilizados para análise dos dados. De acordo com os resultados do questionário anamnésico, 66,67% da amostra foram classificados com ausência de DTM; 30% com DTM leve e apenas 3,33% com DTM moderada, sem diferença entre os grupos estudados (p > 0,05). Quanto à concentricidade condilar, o grupo II apresentou os valores de menor concentricidade (côndilos mais anteriorizados), com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo I (p < 0,05). Uma associação entre a concentricidade condilar e a prevalência de DTM, no entanto, não foi encontrada. CONCLUSÃO: a protrusão ortopédica, apesar de alterar a posição dos côndilos, não aumentou a prevalência de DTM na população estudada.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos esqueléticos e dentoalveolares do tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II com o aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho ortodôntico fixo, comparados a um grupo controle não-tratado. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 47 indivíduos, divididos em dois grupos: Grupo 1, contendo 25 pacientes com idade média de 12,72 anos, tratados com o aparelho Jasper Jumper por um tempo médio de 2,15 anos; Grupo 2 (controle), composto por 22 indivíduos com idade média de 12,67 anos, não-submetidos a tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias ao início e ao final do tratamento ortodôntico para o Grupo 1 e do período de observação para o Grupo 2. As variáveis cefalométricas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio do teste t independente. RESULTADOS: em comparação ao grupo controle, o grupo Jasper Jumper apresentou maior restrição do deslocamento anterior da maxila e maior retrusão maxilar, melhora da relação maxilomandibular, diminuição da convexidade facial, maior protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e maior extrusão dos molares inferiores, além de maior diminuição dos trespasses horizontal e vertical e maior melhora da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da Classe II no grupo tratado com o Jasper Jumper e aparelhagem fixa se deu principalmente devido à restrição do crescimento maxilar, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e extrusão dos molares inferiores.

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OBJECTIVES: It is well known that the efficacy and the efficiency of a Class II malocclusion treatment are aspects closely related to the severity of the dental anteroposterior discrepancy. Even though, sample selection based on cephalometric variables without considering the severity of the occlusal anteroposterior discrepancy is still common in current papers. In some of them, when occlusal parameters are chosen, the severity is often neglected. The purpose of this study is to verify the importance given to the classification of Class II malocclusion, based on the criteria used for sample selection in a great number of papers published in the orthodontic journal with the highest impact factor. MATERIAL AND METHODS: A search was performed in PubMed database for full-text research papers referencing Class II malocclusion in the history of the American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics (AJO-DO). RESULTS: A total of 359 papers were retrieved, among which only 72 (20.06%) papers described the occlusal severity of the Class II malocclusion sample. In the other 287 (79.94%) papers that did not specify the anteroposterior discrepancy severity, description was considered to be crucial in 159 (55.40%) of them. CONCLUSIONS: Omission in describing the occlusal severity demands a cautious interpretation of 44.29% of the papers retrieved in this study.

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OBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi identificar características oclusais iniciais de pacientes Classe II, divisão 1, tratados sem e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: foram selecionados 62 pacientes que apresentavam má oclusão de Classe II, divisão 1, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com a forma de tratamento proposta, sendo o grupo 1 constituído de 42 pacientes (23 do sexo feminino e 19 do sexo masculino), com idade média de 12,7 anos, tratados sem extrações e com aparelho fixo combinado com extrabucal; e o grupo 2, composto de 20 pacientes (6 do sexo feminino e 14 do sexo masculino), com idade média de 13,5 anos, tratados também com aparelho fixo combinado com uso de extrabucal, mas que tiveram indicação de extrações de dois pré-molares superiores em seus planos de tratamento. Para observar as características oclusais iniciais e finais, assim como suas alterações com o tratamento, foi utilizado o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). Os valores dos índices foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente, para comparar as variáveis entre os grupos. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que o grau de má oclusão inicial foi diferente nos dois grupos quando avaliados pelo IPT, sendo maior no grupo tratado com extrações de dois pré-molares superiores

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.

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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.

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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.