126 resultados para NONSYNDROMIC CLEFT-LIP


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The goal of this prospective randomized clinical trial was to compare 2 cohorts of standardized cleft patients with regard to functional speech outcome and the presence or absence of palatal fistulae. The 2 cohorts are randomized to undergo either a conventional von Langenbeck repair with intravelar velarplasty or the double-opposing Z-plasty Furlow procedure. A prospective 2 x 2 x 2 factorial clinical trial was used in which each subject was randomly assigned to 1 of 8 different groups: 1 of 2 different lip repairs (Spina vs. Millard), 1 of 2 different palatal repair (von Langenbeck vs. Furlow), and 1 of 2 different ages at time of palatal surgery (9-12 months vs. 15-18 months). All surgeries were performed by the same 4 surgeons. A cul-de-sac test of hypernasality and a mirror test of nasal air emission were selected as primary outcome measures for velopharyngeal function. Both a surgeon and speech pathologist examined patients for the presence of palatal fistulae. In this study, the Furlow double-opposing Z-palatoplasty resulted in significantly better velopharyngeal function for speech than the von Langenbeck procedure as determined by the perceptual cul-de-sac test of hypernasality. Fistula occurrence was significantly higher for the Furlow procedure than for the von Langenbeck. Fistulas were more likely to occur in patients with wider clefts and when relaxing incisions were not used.

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We describe a patient with a phenotype characterized by mandibulofacial dysostosis with severe lower eyelid coloboma, cleft palate, abnormal ears, alopecia, delayed eruption and crowded teeth, and sensorioneural hearing loss. The karyotype and the screening for mutations in the coding region of TCOF1 gene were normal. The clinical signs of our case overlap the new mandibulofacial dysostosis described by Stevenson et al. [2007] and the case with Johnson-McMillin syndrome described by Cushman et al. [2005]. The similar clinical signs, mainly, the severe facial involvement observed in these cases suggest that they can represent a new distinct form of mandibulofacial dysostosis or the end of the spectrum of Johnson McMillin syndrome. (C) 2010 Wiley-Liss, Inc.

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We report on a Brazilian mother and her son affected with mandibulofacial dysostosis, growth and mental retardation, microcephaly, first branchial arch anomalies, and cleft palate. To date only three males and one female, all sporadic cases, with a similar condition have been reported. This article describes the first familial case with this rare condition indicating autosomal dominant or X-linked inheritance. (C) 2009 Wiley-Liss, Inc.

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OBJECTIVE: This study aimed to compare skeletal, dentoalveolar and soft tissue characteristics in white and black Brazilian subjects presenting normal occlusions. MATERIAL AND METHODS: The sample comprised the lateral cephalograms of 106 untreated Brazilian subjects with normal occlusion, divided into two groups: Group 1- 50 white subjects (25 of each gender), at a mean age of 13.17 years (standard deviation 1.07); and Group 2- 56 black subjects (28 of each gender), at a mean age of 13.24 years (standard deviation 0.56). Variables studied were obtained from several cephalometric analyses. Independent t tests were used for intergroup comparison and to determine sexual dimorphism. RESULTS: black subjects presented a more protruded maxilla and mandible, a smaller chin prominence and a greater maxillomandibular discrepancy than white subjects. Blacks presented a more horizontal craniofacial growth pattern than whites. Maxillary and mandibular incisors presented more protruded and proclined in black subjects. The nasolabial angle was larger in whites. Upper and lower lips were more protruded in blacks than in whites. CONCLUSIONS: The present study found a bimaxillary skeletal, dentoalveolar and soft tissue protrusion in black Brazilian subjects compared to white Brazilian subjects, both groups with normal occlusion. Upper and lower lips showed to be more protruded in blacks, but lip thickness was similar in both groups.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.

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TEMA: a produção da fala nas modalidades de reabilitação oral protética. OBJETIVO: verificar se o tipo de reabilitação oral interfere na produção da fala. MÉTODO: 36 idosos (média = 68 anos), divididos em 3 grupos, foram avaliados: 13 com dentes naturais (A), 13 com prótese total mucosossuportada superior e inferior (B) e 10 com prótese total mucosossuportada superior e implantossuportada inferior (C). A estabilidade das próteses foi avaliada por um dentista e amostras de fala foram analisadas por 5 fonoaudiólogos. Para determinar a freqüência de alteração dos sons da fala utilizou-se o cálculo da Porcentagem de Consoantes Corretas (PCC). RESULTADOS: observou-se poucos casos com alteração de fala, com maior freqüência no grupo C (23,08%), sendo a articulação travada presente em todos os grupos, a redução dos movimentos labiais em dois grupos (A e B) e a articulação exagerada e a falta de controle salivar em um dos grupos (C e B). Quanto à PCC, menor valor foi observado para os fones linguodentais nos grupos B e C (maior ocorrência de alteração), seguido dos fones alveolares, predominando casos sem alteração no grupo A, contrariamente aos demais grupos, sendo a projeção lingual e o ceceio as alterações mais encontradas. Não houve diferença entre os grupos e a maioria do grupo B estava com a prótese inferior insatisfatória, não havendo associação entre alteração de fala e prótese insatisfatória. CONCLUSÃO: apesar da amostra pequena, indivíduos reabilitados com prótese total apresentam alteração nos fones linguodentais e alveolares e o tipo de prótese, bem como a estabilidade desta parece não interferir na produção da fala.

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OBJETIVO: o presente estudo destinou-se a comparar a morfologia tegumentar de indivíduos segundo a tipologia facial. MÉTODOS: foram utilizadas 90 telerradiografias de pacientes de ambos os sexos, de 12 a 16 anos de idade, divididas em três grupos distintos, referentes a cada padrão morfológico: mesofacial, dolicofacial e braquifacial. Os grupos foram comparados no que se refere às medidas de espessura e altura do lábio superior e inferior, além da espessura do mento mole. Ainda, foi apurada a presença de correlações entre as variáveis de tecido mole avaliadas e medidas cefalométricas de natureza dentária e esquelética. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os lábios superiores e inferiores, assim como o mento mole, não apresentaram diferenças em relação às suas espessuras em todos os grupos morfológicos. Porém, as alturas do lábio superior e inferior foram significativamente maiores para os dolicofaciais quando esses foram comparados aos demais grupos. Braquifaciais apresentaram menor altura do lábio superior quando comparados aos mesofaciais, embora ambos não tenham se diferenciado significativamente no que se refere à altura do lábio inferior. A análise das correlações estabelecidas entre as variáveis dos tecidos moles e duros indicou evidências de um desenvolvimento vertical dos lábios superior e inferior em acompanhamento ao desenvolvimento vertical do esqueleto. O posicionamento vertical do incisivo superior se correlacionou significativamente aos mesmos parâmetros labiais, o que garantiu um nível de exposição semelhante desse elemento dentário em todos os grupos.

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OBJETIVO: avaliar a influência da idade, do sexo, da relação oclusal sagital, do Padrão Facial e de 8 medidas do perfil facial sobre a estética do perfil. MÉTODOS: foram utilizadas tabelas de contingência, o Teste Qui-quadrado e o coeficiente de Cramér para avaliar a possível associação entre a nota dada por 32 avaliadores (14 ortodontistas, 12 leigos e 6 artistas) para a estética do perfil de 100 brasileiros - adultos, leucodermas, portadores de selamento labial passivo - e a idade, o sexo, a relação oclusal sagital, o Padrão Facial e as variáveis da análise facial numérica do perfil. RESULTADOS: não foi observada associação entre a idade, o sexo e a relação oclusal sagital e a estética do perfil facial. A associação foi observada entre a nota recebida para a estética do perfil e o Padrão Facial, o ângulo de convexidade facial e o ângulo do terço inferior da face. CONCLUSÃO: o Padrão Facial, definido na avaliação do perfil pela convexidade do perfil facial, e a projeção anterior do mento foram, entre os fatores avaliados, os determinantes para a estética do perfil facial.

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O presente estudo teve como objetivo descrever os achados audiológicos e genéticos de nove membros de uma família brasileira que apresenta a mutação no DNA mitocondrial. Todos os nove membros realizaram estudo genético, avaliação foniátrica e audiológica (audiometria tonal e logoaudiometria). O estudo genético revelou a presença de mutação mitocondrial A1555G no gene 12S rRNA (MT-RNR-1) do DNA mitocondrial em todos os sujeitos. Oito sujeitos apresentaram deficiência auditiva e somente um apresentou limiares auditivos normais até o término da realização do estudo. Os resultados audiológicos apontaram para perdas auditivas bilaterais, com prevalência das simétricas, de configurações e graus variados (de moderado a profundo) e pós-linguais. Progressão da perda auditiva foi observada em dois irmãos afetados. Não foi possível afirmar a época do início da perda auditiva por falta de informação dos sujeitos, no entanto, observou-se manifestação da perda em crianças e adultos. As mutações no DNA mitocondrial representam uma causa importante de perda auditiva, sendo imprescindível a realização do diagnóstico etiopatológico, a fim de retardar o início ou evitar a progressão da surdez.

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Rineloricaria daraha, new species, is described from the rio Daraá, tributary of rio Negro, northwestern Amazonas State, Brazil. The new species is diagnosed by having seven branched pectoral-fin rays, finger-like papillae on the lower lip, a large multi-angular preanal plate, and at least four quadrangular plates of variable size surrounding the preanal plate. The new species is known only from rio Daraá and its waterfalls.

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OBJETIVO: Determinar a prevalência, distribuição etária, sazonalidade, características clínicas da doença Lyme-símile em menores de 15 anos. MÉTODOS: De julho/1998 a dezembro/2000 foi conduzido um estudo transversal em 333 pacientes, com exantema e febre. Foram coletadas amostras pareadas de sangue para a identificação de patógenos. Somente em 193 amostras, negativas aos outros patógenos (Parvovirus B19, Herpesvírus 6 humano, Sarampo, Rubéola, Dengue, Escarlatina e Enterovírus), foram realizadas a pesquisa da borreliose pelos métodos de Enzyme-Linked Immunosorbent Assay e Western-blotting. Outras variáveis clínicas, socioeconômicas, demográficas e climáticas foram estudadas. RESULTADOS: A prevalência da doença foi de 6,2%(12/193). Das variáveis estudadas, houve predomínio em <6anos(83,2%); sexo feminino (66,7%); procedência da cidade de Franco da Rocha (58,3%); com sazonalidade no outono-verão. O intervalo de atendimento foi de quatro dias. Sinais e sintomas com significância estatística: prurido, ausência da fissura labial e bom estado clínico. Outros dados presentes foram: irritabilidade (80%); febre (?38ºC) (58,3%) com duração de um a três dias. O exantema foi do tipo máculo-papular (33,3%), urticariforme (25%) e escarlatiniforme (16,7%); predominando em tronco (60%). Não houve apresentação clínica característica para diagnóstico da doença de Lyme-símile nestes pacientes. A sensibilidade e especificidade para o diagnóstico clínico contraposta com o diagnóstico laboratorial foi zero. O acompanhamento de 10 casos durante dois anos não evidenciou complicações cardiológicas ou neurológicas. Este é o primeiro estudo desta doença em crianças brasileiras. CONCLUSÃO: A prevalência da doença Lyme-símile foi baixa, não tendo sido lembrada no diagnóstico inicial dos exantemas, mas seu conhecimento é necessário, necessitando maior atenção médica.

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CONTEXTO: A hipótese monoaminérgica da depressão não responde a uma série de questões, tais como "quais as causas dos distúrbios monoaminérgicos?" e "como explicar uma taxa de 30% de refratariedade aos antidepressivos?". Sendo assim, outras teorias têm sido propostas, entre elas, aquelas que enfocam as participações dos sistemas imune e endócrino. OBJETIVOS: Analisar criticamente o papel do sistema de resposta imunoinflamatória na depressão e discutir a interação dos antidepressivos com esse sistema, tanto do ponto de vista básico como clínico. MÉTODOS: Realizou-se pesquisa bibliográfica utilizando-se as bases de dados MedLine e SciELO. RESULTADOS: Pacientes vítimas de estresse crônico e depressão apresentam ativação das respostas imunoinflamatórias e do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, os quais, direta ou indiretamente, influenciam a neurotransmissão. Nesse sentido, a utilização de antidepressivos não apenas aumenta a disponibilidade de neurotransmissores na fenda sináptica, mas também induz mudança do padrão de resposta imune Th1 - pró-inflamatório - para o Th2, que é antiinflamatório. Além disso, sabe-se que pacientes não responsivos aos antidepressivos possuem o sistema imuneinflamatório mais ativo. No entanto, há uma série de dados controversos na literatura, havendo indícios de um perfil imune diferente de acordo com o tipo de depressão. CONCLUSÕES: A compreensão de aspectos neuroimunes presentes na depressão poderia contribuir para um melhor entendimento das bases biológicas desse transtorno e, possivelmente, para novas perspectivas na busca de uma terapêutica mais efetiva.

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Patients with subacute cutaneous lupus erythematosus (SCLE) present with intense photosensitivity. Clinical patterns comprise papulosquamous or annular lesions on sun-exposed areas; although the face is usually spared. Intraoral lesions have not been reported in most case series of SCLE, but are well-documented in other forms of lupus erythematosus. This study included four female patients diagnosed with SCLE, who presented with specific oral involvement consisting of palatal patches (three cases), buccal mucosal patches (one case), gingival keratotic erythema (one case), and lip lesions (one case). All patients presented with exuberant facial lesions, a condition not often observed in SCLE. Our findings suggest that oral involvement in SCLE may not be as rare as once thought, and that patients with intense facial lesions are at particular risk of developing oral lesions.

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Introduction: Cerebral ischemia is an important cause of brain lesion in humans. The target in research has been the ischemic core or the penumbra zones; little attention has been given to areas outside the core or the penumbra but connected with the primary site of injury. Objective: Evaluate the laminar response of a subpopulation of gabaergic cells, those that are parvalbumin (PV) positive and the astrocytes through the expression of the glial transporter GLT1 on the contralateral cortex to an ischemic core. Methodology: For this purpose we used the medial cerebral artery occlusion model in rats. The artery was occluded for 90 minutes and the animals were sacrificed at 24 and 72 hours post-ischemia. The brains were removed, cut in a vibratome at 50 microns and incubated with the primary antibodies against PV or GLT1. Sections were developed using the vectastain Kit. In control tissue the primary antibody was omitted. Results: When compared with control animals, treated ones show a decrease in the expression of GLT1, especially in layers III and IV of the contralateral cortex to the ischemic core. PV positive cells increases in layers II and V. Conclusion: Increases in the expression of PV cells could correspond to an adaptation associated with glutamate increases in the synaptic compartment. These increases may be due to decreases in the expression of GLT1 transporter, that could not remove the glutamate present in the synaptic cleft, generating hyperactivity in the contralateral cortex. These changes could represent an example of neuronal and glial plasticity in remote areas to an ischemic core but connected to the primary site of injury.

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Objective: To evaluate the effectiveness of photocoagulation with high-intensity diode laser in the treatment of venous lake (VL) lesions. Background Data: VL is a common vascular lesion characterized by elevated, usually dome-shaped papules, ranging in color from dark blue to dark purple, seen more frequently in elderly patients. They often occur as single lesions on the ears, face, lips, or neck. Once formed, lesions persist throughout life. Although these lesions are usually asymptomatic, they can bleed if injured. Methods: Seventeen patients (7 men and 10 women) with VL on the lip were treated using a noncontact diode laser (wavelength 808 nm, power output 2-3 W in continuous wave). Results: After only one irradiation exposure, all lesions were successfully treated. Healing was completed in approximately 2 to 3 weeks, and none of the patients experienced complications. Postoperative discomfort and scarring were not present or were minimal. Conclusion: Photocoagulation with high-intensity diode laser is an effective, bloodless procedure for the treatment of VL.