79 resultados para Urinary infections - Pregnant women


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Foetal exposure to lead (Pb) during pregnancy is a major problem. However, no previous study has examined whether Pb concentrations in blood (Pb-B) and in serum (Pb-S) from pregnant women correlate with Pb-B and Pb-S in the foetuses. This hypothesis was tested in the present study. We measured Pb-B and Pb-S in 120 healthy pregnant women (more than 38 weeks of gestation) and their respective umbilical cord samples. The analyses were carried out with an inductively coupled plasma mass spectrometer. We found higher Pb-B levels in the women compared with their respective umbilical cord samples (1.736 +/- 0.090 mu g/dL and 1.194 +/- 0.062 mu g/dL, respectively; p < 0.05). In parallel, we found higher Pb-S levels in the women compared with their respective umbilical cord samples (0.042 +/- 0.003 mu g/dL and 0.032 +/- 0.003 mu g/dL, respectively; p < 0.05). However, similar %Pb-S/Pb-B ratios were found in the women compared with their respective umbilical cord samples (2.414 +/- 0.210% and 2.740 +/- 0.219%, respectively; p > 0.05). Interestingly, we found positive correlations between Pb-B in the umbilical cords and Pb-B in the respective pregnant women (rs = 0.5714; p < 0.0001), and between Pb-S in the umbilical cords and Pb-S in the respective pregnant women (rs = 0.3902; p < 0.0001) as well as between %Pb-B/Pb-S in the umbilical cords and %Pb-B/Pb-S in the respective pregnant women (rs = 0.3767; p < 0.0001). These results indicate that the assessment of Pb-B and Pb-S in pregnant women provides relevant indexes of foetal exposure to Pb. Moreover, the similar %Pb-S/Pb-B in pregnant women and in the umbilical cords shows that the foetuses are directly exposed to the rapidly exchangeable Pb fraction found in their mothers.

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The purpose of this study was to evaluate the clinical performance of glass ionomer cement (GIC) restorations comparing two minimally invasive methods in permanent teeth after 12 months. Fifty pregnant women (second trimester of pregnancy), mean age 22 ± 5.30 years, were treated by two previously trained operators. The treatment approaches tested were: chemomechanical method (CarisolvTM; MediTeam) and atraumatic restorative treatment (ART). A split-mouth study design was used in which the two treatments were randomly placed in 50 matched pairs of permanent teeth. The chemomechanical method (CM) was the test group and the ART was the control group. The treatments were performed in Public Health Centers. The tested restorative material was a high-strength GIC (Ketac Molar; 3M/ESPE). The restorations were placed according to the ART guidelines. Two calibrated independent examiners evaluated the restorations in accordance with ART criteria. The inter-examiner kappa was 0.97. Data were analyzed using 95% confidence interval on the binomial distribution and Fisher's exact test at 5% significance level. In a 12-month follow-up, 86% of the restorations were evaluated. In the test group (CM), 100% (CI=93.3-100%) of the restorations were considered successful. In the control group (ART) 97.6% (CI=87.4-99.9%) of the restorations were considered successful and 2.4% unsuccessful (marginal defect >0.5 mm). There was no statistically significant difference between the 12-mounth success rate for both groups (Fisher's exact test: P=0.49) and between the two operators (Fisher's exact test: P=1.00). Both minimally invasive methods, chemomechanical method and ART, showed a similar clinical performance after 12 months of follow up.

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FUNDAMENTO: A doença periodontal representa risco à gestante portadora de valvopatia reumática, seja para contrair endocardite infecciosa, seja por propiciar complicações obstétricas. OBJETIVO: Estudar a frequência da doença periodontal em portadoras de valvopatia reumática durante a gravidez. MÉTODOS: Foram estudadas 140 gestantes, comparáveis quanto a idade e o nível socioeconômico, divididas em: 70 portadoras de doença valvar reumática e 70 mulheres saudáveis. Todas se submeteram a: 1) avaliação clínica odontológica que incluiu a análise dos seguintes parâmetros: 1.1) profundidade à sondagem, 1.2) distância da linha esmalte-cemento à margem gengival, 1.3) nível clínico de inserção, 1.4) índice de sangramento, 1.5) índice de placa bacteriana, e, 1.6) comprometimento de furca; e, 2) exame microbiológico nas amostras de saliva e do cone que considerou o controle positivo para as cepas das bactérias Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsithia e Aggregobacter actinomycetemcomitans. RESULTADOS: A lesão valvar mitral foi prevalente (65 casos = 92,8%) dentre as gestantes cardiopatas. A comparação entre os grupos mostrou não haver diferenças entre idade e a paridade, e embora tenham sido verificadas diferenças entre as medidas da distância da linha esmalte-cemento à margem gengival (p = 0,01) e o índice de placa (p=0,04), a frequência da doença periodontal identificada em 20 (14,3%) gestantes, não foi diferente entre os grupos (p = 0,147). O exame microbiológico mostrou uma proporção maior da bactéria P. gingivalis na saliva de gestantes saudáveis (p = 0,004). CONCLUSÃO: O estudo clínico e microbiológico periodontal durante a gravidez demonstrou igual frequência da doença periodontal em portadoras de valvopatia reumática quando comparada às mulheres saudáveis.

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FUNDAMENTO: Os efeitos da anestesia local em odontologia com lidocaína e epinefrina, sobre parâmetros cardiovasculares de gestantes portadoras de valvopatias e seus conceptos, não estão esclarecidos. OBJETIVO: Avaliar e analisar parâmetros da cardiotocografia, de pressão arterial e eletrocardiográficos da gestante portadora de doença valvar reumática, quando submetida à anestesia local com 1,8 ml de lidocaína 2% sem vasoconstritor e com epinefrina 1:100.000, durante procedimento odontológico restaurador. MÉTODOS: Realizamos monitorização ambulatorial da pressão arterial, eletrocardiografia ambulatorial materna e cardiotocografia de 31 portadoras de cardiopatia reumática, entre a 28ª e 37ª semana de gestação, divididas em dois grupos conforme presença ou não do vasoconstritor RESULTADOS: Demonstrou-se redução significativa dos valores de frequência cardíaca materna nos dois grupos, durante o procedimento, quando comparado aos demais períodos (p < 0,001). Houve ocorrência de arritmia cardíaca em 9 (29,0%) pacientes, das quais 7 (41,8%) pertencentes ao grupo de 17 gestantes que recebeu anestesia com adrenalina. A pressão arterial materna não apresentou diferença quando comparamos períodos ou grupos (p > 0,05). O mesmo ocorreu (p > 0,05) com número de contrações uterinas, nível e variabilidade da linha de base e número de acelerações da frequência cardíaca fetal. CONCLUSÃO: O uso de 1,8 ml de lidocaína 2% associado à adrenalina mostrou-se seguro e eficaz em procedimento odontológico restaurador durante a gestação de mulheres com cardiopatia valvar reumática.

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A depressão pós-parto é um transtorno de alta prevalência que pode comprometer a qualidade da relação mãe-criança. Este estudo pretende determinar a prevalência do referido transtorno, comparar a interação mãe-bebê nos grupos com e sem depressão e verificar a relação entre depressão, apoio social e estilos de relacionamento e disponibilidade emocional maternos. As participantes eram gestantes que pretendiam dar à luz no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo entre dezembro de 2006 e dezembro de 2008. A prevalência de depressão pós-parto em nossa amostra foi 28%. Não houve diferença significativa na relação mãe-criança no grupo com e sem depressão. Encontrou-se correlação positiva entre sensibilidade materna e escolaridade e entre sensibilidade e certas dimensões de apoio social e estilo de relacionamento. Conclui-se que a prevalência de depressão pós-parto em nossa amostra é mais alta que a média mundial, mas a sintomatologia depressiva não interfere significativamente na qualidade da interação mãe-bebê. A sensibilidade materna é influenciada por fatores sócio-cognitivos e afetivos.

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OBJETIVO: Avaliar a influência da alimentação durante a gestação sobre a retenção de peso pós-parto. MÉTODOS: Foram acompanhadas 82 gestantes adultas e saudáveis que iniciaram o pré-natal em serviço público de saúde no Município de São Paulo, SP, entre abril e junho de 2005. As medidas de peso e estatura foram aferidas na primeira entrevista (até 16 semanas de gestação) e a medida de peso foi repetida em visita domiciliar 15 dias após o parto. O Recordatório de 24 horas foi usado para avaliar o consumo alimentar e foi aplicado nos três trimestres da gestação. Foi calculado o consumo médio de gordura saturada, fibras, açúcar adicionado, refrigerantes, alimentos processados, frutas, verduras e legumes, e a densidade energética da dieta. A retenção de peso foi obtida pela diferença entre a medida de peso pós-parto e a primeira medida realizada. A influência da alimentação sobre a retenção de peso pós-parto foi avaliada por meio de análise de regressão linear múltipla e foi realizado o teste para tendência linear. As variáveis utilizadas para ajuste do modelo foram: índice de massa corporal no início da gestação, estatura, renda familiar per capita, tabagismo, idade e escolaridade. RESULTADOS: O índice de massa corporal inicial médio foi de 24 kg/m² e a retenção média de peso foi de 1,9 kg. O aumento do consumo de gordura saturada (p = 0,005) e alimentos processados (p = 0,014) elevou de forma significativa a retenção de peso pós-parto, após ajuste pelas variáveis de controle. As demais variáveis de consumo alimentar não apresentaram relação significativa com a variável desfecho. CONCLUSÕES: O maior consumo de alimentos não saudáveis, como alimentos processados, e de gordura saturada influencia a elevação da retenção de peso pós-parto.

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A anemia por deficiência de ferro configura um problema epidemiológico da maior relevância atuando nos gastos públicos de saúde, nas consequências sociais do aumento de riscos no período gestacional, na redução da produtividade e, ainda, nas consequências, em longo prazo, do desenvolvimento mental. Algumas datas marcam o envolvimento do governo brasileiro em busca de alternativas de controle da deficiência marcial: 1977 - 1ª Reunião do Ministério da Saúde (INAN), com especialistas nacionais e internacionais, para discutir perspectivas e intervenções para o controle da anemia; 1982/83 - distribuição de suplemento de ferro para a clientela do Programa de Atenção à Gestante e dosagem de hemoglobina na 1ª consulta; 1992 - assinatura de compromisso brasileiro de reduzir em 1/3 a prevalência de anemia em gestantes; 1994 - implantação do Programa de Leite Vivaleite, no estado de São Paulo, fornecendo leite fortificado com ferro a famílias com crianças até 6 anos e renda inferior a dois salários mínimos; 2002/junho 2004 - fortificação das farinhas de trigo e de milho com ferro; 2005 - programa de suplementação de ferro a lactentes; 2009/março - divulgação do resultado do levantamento de prevalência de anemia em mulheres (15-49 anos) e crianças (6 - 59 meses) no Brasil; 2009/agosto - foi reeditada a Portaria no 1793/GM/agosto/2009 do Ministério da Saúde, instituindo a Comissão Interinstitucional para implementação, acompanhamento e monitorização das ações de fortificação das farinhas de trigo e milho e seus subprodutos.

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OBJETIVO: Analisar a relação entre atividade física durante o segundo trimestre de gestação e baixo peso ao nascer, prematuridade e restrição de crescimento intra-uterino. MÉTODOS: Estudo de caso-controle realizado no município de São Paulo, em 2005. Foram estudados 273 recém-nascidos de baixo peso e 546 controles. Dentre os casos foram selecionadas duas sub-amostras: 117 nascimentos pré-termo e 132 com restrição de crescimento intra-uterino (n=132) e seus respectivos controles. As informações foram obtidas mediante entrevistas com as puérperas e transcrição de dados dos prontuários. Foram realizadas análises de regressão logística múltipla condicional e hierarquizada. RESULTADOS: Foi identificado como fator de proteção para baixo peso ao nascer a realização de atividades leves por mais de sete horas diárias (ORaj:0,61; IC 95 por cento :0,39;0,94), para a qual identificou-se relação do tipo dose-resposta (p de tendência=0,026), e tendência similar na análise da restrição de crescimento intra-uterino (ORaj:0,51; IC 95 por cento :0,26;0,97). A realização de atividades domésticas associou-se como fator protetor tanto contra o baixo peso ao nascer quanto à prematuridade (p de tendência=0,013 e 0,035, respectivamente). Foi detectado efeito de proteção contra prematuridade para a caminhada no lazer. CONCLUSÕES: Atividades físicas leves, como caminhadas, durante o segundo trimestre de gestação exercem efeito protetor independente sobre o baixo peso ao nascer, a prematuridade e a restrição de crescimento intrauterino

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Background & aims.This study examined the relationship between birthweight and blood pressure in childhood. Methods.Prospective cohort study involving 472 Brazilian children ranging in age from 5 to 8 years. Birthweight, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), body mass index (BMI), total cholesterol and fractions (LDL-c, HDL-c), and triglycerides were determined. Total cholesterol, LDL-c, HDL-c, and triglycerides were assessed by automated enzymatic methods. Blood pressure was measured with the HDI/Pulse Wave™ CR-2000 equipment. Multiple regression models were used to investigate the relationship between birthweight and SBP and DBP, controlling for the following variables: gender, age, BMI, total cholesterol, triglycerides, per capita income, and maternal education. Results.When adjusting for gender and BMI, we found a systolic blood pressure increase of 2.9 (95per cent CI = −5.33 to −0.56) mmHg per kilogram birthweight reduction. The unadjusted association was insignificant. Conclusion.Our data suggest that low birthweight is one of the factors contributing to blood pressure elevation at early ages. A way to prevent these diseases is by implementing public policies focused on good nutrition and adequate prenatal care for pregnant women

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Objective. To assess the relationship between cortisol concentrations in the last trimester of pregnancy and systemic vascular resistance — SVR in childhood. Materials and methods. This study is part of a cohort involving 130 Brazilian pregnant women and their children, ages 5 to 7 years. Maternal cortisol was determined in saliva by an enzyme immunoassay utilizing the mean concentration of 9 samples of saliva (3 in each different day), collected at the same time, early in the morning. SVR was assessed by the HDI/PulseWave CR-2000 Cardiovascular Profiling System®. Socioeconomic and demographic characteristics and life style factors were determined by a questionnaire. The nutritional status of the women and children was assessed by the body mass index — BMI. The association between maternal cortisol and SVR in childhood was calculated by multivariate linear regression analysis. Results.There were statistically significant associations between maternal cortisol and SVR (p = 0.043) and BMI-z score of the children (p = 0.027), controlling for maternal BMI, birth weight, age, and gender of the children. Conclusion. As far as we know this is the first study in the literature assessing the association between cortisol concentrations in pregnancy and SVR in childhood. Overall, the data suggest that exposure to excess glucocorticoid in the prenatal period is associated to vascular complications in childhood, predisposing to cardiovascular diseases in later life

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OBJETIVO: Analisar a importância da inclusão da perspectiva das mulheres na avaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado em base a dados primários coletados para a avaliação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento, do Ministério da Saúde, em 2003, em sete municípios das cinco regiões do Brasil, selecionados a partir de dados extraídos de sistemas de bancos de dados oficiais já existentes. Um dos atores considerado fundamental para a coleta de informações foi a mulher atendida pelo Programa, abordada por meio de dezesseis grupos focais realizados em unidades de saúde. Para o tratamento dos dados empíricos foi utilizado o método do Discurso do Sujeito Coletivo. A análise e discussão foram realizadas com o apoio dos conceitos em saúde pública de acessibilidade e Saúde Paidéia. ANÁLISE DOS RESULTADOS: O Programa estudado normatiza para todos os serviços de saúde do país os procedimentos para a atenção ao pré-natal e o parto e os fluxos a serem observados. A análise do discurso das gestantes, nos grupos focais realizados, trouxe clareza quanto à dissonância existente entre muitas dessas recomendações e os desejos e necessidades da mulher, o que faz com que ela procure traçar para si um outro fluxo de atendimentos. Esta ocorrência traz prejuízos ao vínculo que estabelece com o serviço de saúde, além de dificuldades de controle pelo serviço do seguimento real que está sendo oferecido. CONCLUSÕES: A reflexão realizada do Programa, tomando por base a perspectiva das mulheres atendidas, identificou aspectos cuja consideração no momento da avaliação poderia resultar em maior efetividade e humanização do controle pré-natal oferecido

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The occurrence of chronic myeloid leukemia in pregnancy is rare and its management poses a clinical challenge for physicians treating these patients. We report a 30-year-old woman with chronic myeloid leukemia who became pregnant twice successfully. Philadelphia-positive CML in its chronic phase was diagnosed at 16 weeks of her first gestation. At that time, she received no treatment throughout her pregnancy. At 38 weeks of gestation, a normal infant was delivered by cesarean section. At six weeks postpartum, the patient underwent imatinib mesylate therapy but she could not tolerate the treatment. The treatment was then changed to nilotinib at 400 mg orally b.i.d. Two years later, she became pregnant again while she was on nilotinib 200 mg b.i.d. The unplanned pregnancy was identified during her 7.4 weeks of gestation. Because the patient elected to continue her pregnancy, nilotinib was stopped immediately, and no further treatment was given until delivery. Neither obstetrical complications nor structural malformations in neonates in both pregnancies were observed. Both babies' growth and development have been normal. Although this experience is limited to a single patient, the success of this patient demonstrates that the management of chronic myeloid leukemia in pregnant women may be individualized based on the relative risks and benefits of the patient and fetus.

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Preeclampsia, a pregnancy-specific syndrome characterized by hypertension, proteinuria and edema, is a major cause of fetal and maternal morbidity and mortality especially in developing countries. Bj-PRO-10c, a proline-rich peptide isolated from Bothrops jararaca venom, has been attributed with potent anti-hypertensive effects. Recently, we have shown that Bj-PRO-10c-induced anti-hypertensive actions involved NO production in spontaneous hypertensive rats. Using in vitro studies we now show that Bj-PRO-10c was able to increase NO production in human umbilical vein endothelial cells from hypertensive pregnant women (HUVEC-PE) to levels observed in HUVEC of normotensive women. Moreover, in the presence of the peptide, eNOS expression as well as argininosuccinate synthase activity, the key rate-limiting enzyme of the citrulline-NO cycle, were enhanced. In addition, excessive superoxide production due to NO deficiency, one of the major deleterious effects of the disease, was inhibited by Bj-PRO-10c. Bj-PRO-10c induced intracellular calcium fluxes in both, HUVEC-PE and HUVEC, which, however, led to activation of eNOS expression only in HUVEC-PE. Since Bj-PRO-10c promoted biological effects in HUVEC from patients suffering from the disorder and not in normotensive pregnant women, we hypothesize that Bj-PRO-10c induces its anti-hypertensive effect in mothers with preeclampsia. Such properties may initiate the development of novel therapeutics for treating preeclampsia.

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Purpose: The objective of this Pilot Study was to determine pain characteristics of pregnant women immediately before and after childbirth by vaginal delivery and to compare them with the pain intensity reported by physicians. Methods: We evaluated 20 Brazilian women between September and December 2007 with the WHOQOL-Bref instrument, VAS, McGill Pain Questionnaire, and Anxiety Adapted Scale. We interviewed the obstetrician with the VAS about the patient`s pain, Data were analyzed with the chi-square test. Results: Mean age was 22.35 years (SD = 6.24, range 15-39 years). It was necessary to use oxytocin in 15 (75%) patients, which had no correlation with anxiety degree. Higher intensity of pain (p < 0.05) and higher anxiety index (p < 0.05) were more common in women in the first pregnancy. Conclusions: Higher pain intensity was associated with higher anxiety levels (p < 0.05). Around half of the obstetricians` VAS scores were lower than the VAS scores of women, and probably pain at labor was underestimated and not controlled. Higher indices of anxiety and pain were associated, and were more frequent in women in the first pregnancy.

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General objective: to analyse the exercise of essential competencies for midwifery care by nurses and/or midwives in the public health system of Sao Paulo (eastern zone), Brazil. Specific objectives: to develop a profile of the public health institutions and of the nurses and/or midwives who care for women before, during and following child birth; to identify the activities performed in providing such care, as well as their frequency; and to specify the possible obstacles or difficulties encountered by them when exercising their competencies. Design: a descriptive and exploratory research design , using a quantitative approach. Setting: the study was conducted in all public health services of Sao Paulo (eastern zone), Brazil, namely 59 basic health-care units and six hospitals, during the period of October 2006-December 2007. Participants: the study population consisted of 272 nurses and/or midwives who provide care for pregnant women and newborns at the primary health-care units and maternity hospitals of the public health system. Participants comprised 100% of hospital nurse coordinators (n = 6), 61% of hospital maternity nursing and/or midwifery staff (n = 62) and 64% (n = 204) of nursing and/or midwifery staff working at primary health-care units. Methods and findings: the data collection was based on a single form given to the coordinators and two questionnaires, one handed out to antenatal and postnatal nursing and/or midwifery staff and another handed out to labour and birth nursing and/or midwifery staff. The results showed that nurses and/or midwives providing care for women during pregnancy, labour, birth and the postnatal period did not put the essential competencies for midwifery care into practice, because they encountered institutional barriers and personal resistance, and lacked protocols based on best practice and on the exercise of essential competencies needed for effective midwifery care. Key conclusions: the model of care in the public health services of Sao Paulo (eastern zone) is based much more on hierarchical positions than on professional competencies or on there commendations of the scientific community. As a result, health authorities need to review their midwifery policies to improve maternal-infant care by nurses and/or midwives in order to ensure the implementation of best midwifery practice. Practical implications: the results of this study support actions to improve the quality of care delivered to women and their families, while integrating nursing and midwifery care in Sao Paulo, Brazil. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.