74 resultados para Sheep husbandry


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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da doença no Estado de Rondônia. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito produtor foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 9.717 animais, provenientes de 927 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 35,2% [32,1-38,4%] e 6,2% [4,9-7,6%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários foram: circuito 1, 41,9% [36,3-47,6%] e 8,3% [5,9-10,8%]; circuito 2, 31,7% [26,5-37,2%] e 5,9% [4,3-7,6%]; circuito 3, 31,9% [26,7-37,4%] e 4,6% [2,5-6,6%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: histórico de aborto (OR= 1,42 [1,04-1,95]) e exploração de corte (OR= 1,75 [1,30-2,38]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores ou regiões. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.857 animais, provenientes de 2.098 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, os resultados de prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 4,0% [3,2-4,8%] e 1,7% [1,1-2,4%]. Para os circuitos, a prevalência de focos e a de animais foram, respectivamente: circuito 1, 14,7% [10,9-19,2%] e 2,8% [1,2-4,4%]; circuito 2, 8,8% [5,9-12,6%] e 2,4% [1,0-3,8%]; circuito 3, 3,4% [1,6-6,1%] e 0,85% [0,21-1,5%]; circuito 4, 2,3% [0,94-4,8%] e 0,83% [0,02-1,6%]; circuito 5, 2,3% [0,94-4,7%] e 1,6% [0,06-3,3%]; circuito 6, 0,3% [0-1,9%] e 0,09% [0-0,27%]; circuito 7, 1,0% [0,21-2,9%] e 2,2% [0-6,0%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,20 [1,42-3,40]) e prática de aluguel de pasto (OR= 2,45 [1,54-3,90]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 20.643 animais, provenientes de 2.204 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 6,0% [5,0-7,1%] e 1,1% [0,78-1,4%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários da prevalência de focos e de animais foram: circuito 1, 4,7% [2,7-7,7%] e 0,82% [0,06-1,6%]; circuito 2, 7,2% [4,6-10,6%] e 1,2% [0,53-1,8%]; circuito 3, 6,8% [4,3-10,0%] e 1,5% [0,47-2,4%]; circuito 4, 6,5% [4,1-9,8%] e 1,1% [0,39-1,7%]; circuito 5, 3,8% [2,0-6,5%] e 0,40% [0,11-0,69%]; circuito 6, 6,2% [3,8-9,6%] e 0,66% [0,29-1,0%]; circuito 7, 11,0% [7,7-15,0%] e 1,7% [0,92-2,6%], respectivamente. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR = 1,66 [1,13-2,44]), ocorrência de aborto nos últimos 12 meses (OR = 1,81 [1,26-2,60]) e presença de cervídeos na propriedade (OR = 1,56 [1,08-2,27]). A vacinação contra brucelose foi identificada como fator protetor (OR = 0,38 [0,19-0,79]). Concluiu-se que o programa obrigatório de vacinação de bezerras, iniciado na década de 1990, está sendo eficaz ao reduzir a prevalência em todo o Estado e em todos os sistemas de produção animal. As autoridades sanitárias devem priorizar o controle da compra de animais para reprodução, que não apresentem garantias sanitárias e incorporar essa medida às ações de educativas.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose no Estado de Goiás. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.744 animais, provenientes de 900 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. No estrato 1, a prevalência foi de 7,7% [4,7-10,7%] para propriedades, e de 1,4% [0,99-1,7%] para animais. No estrato 2, foi de 19,5% [15,0-24,0%] para propriedades e de 2,6% [2,0-3,1%] para animais. No estrato 3, foi de 21,4% [16,7-26,1] para propriedades e 4,3% [3,7-5,0%] para animais. A prevalência obtida para o Estado foi de 17,5% [14,9-20,2%] para propriedades e de 3,0% [2,7-3,3%] para animais. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco, segundo a análise multivariada, foram: compra de reprodutores a comerciantes de gado (OR = 2,06 [1,12-3,52]), ocorrência de abortos nos últimos 12 meses (OR = 5,83 [3,86-8,8]) e prática de vacinação contra brucelose (OR = 2,07 [1,38-3,09]). Tanto a ocorrência de aborto quanto a vacinação são, neste caso, consequência da presença de brucelose no rebanho.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Espírito Santo. O Estado foi dividido em dois circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 5.351 animais, provenientes de 622 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 9,0% [7,0-11,6%] e 3,5% [1,9-6,4%]. Para os circuitos, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de: circuito 1, 6,8% [4,5-10,2%] e 3,4% [1,3-8,6%]; circuito 2, 10,9% [7,9%-14,8%] e 3,7% [2,1-6,3%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: utilização de inseminação artificial (OR = 7,05 [2,51-19,82]) e confinamento/semiconfinamento dos animais (OR = 2,98 [1,22-7,26]). A vacinação de fêmeas entre três e oito meses de idade foi um fator protetor (OR = 0,03 [0,01-0,1]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Distrito Federal (DF). No total foram amostrados 2.019 animais, provenientes de 278 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. A prevalência no DF foi de 2,5% [1,0-5,1%] para propriedades e de 0,16% [0,04-0,28%] para animais. Em razão dos resultados encontrados, que permitem pensar em estratégias de erradicação, recomenda-se que o DF intensifique o diagnóstico de brucelose, tanto na forma de testes sorológicos sistemáticos como pela introdução de mecanismos de detecção rápida em laticínios, em ambos os casos a fim de aumentar o número de propriedades certificadas como livres da doença e melhorar a sensibilidade do sistema de vigilância ativa.

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Avaliaram-se as características de carcaça de ovelhas de descarte das raças Ideal e Texel terminadas em dois sistemas de alimentação. Utilizaram-se 20 ovelhas (10 da raça Ideal e 10 da raça Texel) aleatoriamente distribuídas de acordo com o grupo genético em dois manejos alimentares (confinamento e pastagem cultivada). Os abates foram realizados quando os animais atingiram 3,5 pontos de condição corporal. Os pesos de carcaça quente (PCQ) e de carcaça fria (PCF) e os rendimentos de carcaça quente (RCQ) e de carcaça fria (RCF) das ovelhas Texel foram maiores que os das ovelhas Ideal: 27,85 e 19,04 kg; 27,08 e 18,43 kg; 47,25 e 45,20% e 45,95 e 43,72%, respectivamente. O peso dos cortes perna, paleta, pescoço e costela e os pesos de músculos, ossos e gordura da perna dos animais da raça Texel foram superiores aos obtidos na raça Ideal. Quando avaliadas em porcentagem do peso corporal, no entanto, essas características não diferiram entre as duas raças. O manejo alimentar não influenciou as características de carcaça de ovelhas de descarte. Ovelhas Texel apresentam cortes maiores que os de ovelhas Ideal.

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Forty-nine typical and atypical enteropathogenic Escherichia coli (EPEC) strains belonging to different serotypes and isolated from humans, pets (cats and dogs), farm animals (bovines, sheep, and rabbits), and wild animals (monkeys) were investigated for virulence markers and clonal similarity by pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) and multilocus sequence typing (MLST). The virulence markers analyzed revealed that atypical EPEC strains isolated from animals have the potential to cause diarrhea in humans. A close clonal relationship between human and animal isolates was found by MLST and PFGE. These results indicate that these animals act as atypical EPEC reservoirs and may represent sources of infection for humans. Since humans also act as a reservoir of atypical EPEC strains, the cycle of mutual infection of atypical EPEC between animals and humans, mainly pets and their owners, cannot be ruled out since the transmission dynamics between the reservoirs are not yet clearly understood.

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The immunogenic properties of cysteine proteases obtained from excretory/secretory products (ES) of Haemonchus contortus were investigated with a fraction purified with a recombinant H. contortus cystatin affinity column. The enrichment of H. contortus ES for cysteine protease was confirmed with substrate SDS-PAGE gels since the cystatin-binding fraction activity was three times higher than total ES, despite representing only 3% of total ES. This activity was inhibited by a specific cysteine protease inhibitor (E64) and by recombinant cystatin. The one-dimensional profile of the cystatin-binding fraction displayed a single band with a molecular mass of 43 kDa. Mass spectrometry showed this to be AC-5, a cathepsin B-like cysteine protease which had not been identified in ES products of H. contortus before. The cystatin binding fraction was tested as an immunogen in lambs which were vaccinated three times (week 0, 2.5 and 5), challenged with 10 000 L3 H. contortus (week 6) before necropsy and compared to unvaccinated challenge controls and another group given total ES (n = 10 per group). The group vaccinated with cystatin-binding proteins showed 36% and 32% mean worm burden and eggs per gram of faeces (EPG) reductions, respectively, compared to the controls but total ES was almost without effect. After challenge the cystatin-binding proteins induced significantly higher local and systemic ES specific IgA and IgG responses.

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Ten cattle and 10 buffalo were divided into 2 groups (control [n = 8] and experimental [n = 12]) that received daily administration of copper. Three hepatic biopsies and blood samples were performed on days 0, 45, and 105. The concentration of hepatic copper was determined by spectrophotometric atomic absorption, and the activities of aspartate aminotransferase (AST) and gamma-glutamyl transferase (GGT) were analyzed. Regression analyses were done to verify the possible existing relationship between enzymatic activity and concentration of hepatic copper. Sensitivity, specificity, accuracy, and positive and negative predictive values were determined. The serum activities of AST and GGT had coefficients of determination that were excellent predictive indicators of hepatic copper accumulation in cattle, while only GGT serum activity was predictive of hepatic copper accumulation in buffalo. Elevated serum GGT activity may be indicative of increased concentrations of hepatic copper even in cattle and buffalo that appear to be clinically healthy. Thus, prophylactic measures can be implemented to prevent the onset of a hemolytic crisis that is characteristic of copper intoxication.

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Goats are economically important in many countries, and little is known of caprine toxoplasmosis in Brazil. Anti-bodies to toxoplasma gondii were assayed in the sera of 143 goats from 3 Brazilian states, using modified agglutination test (MAT titer >= 1:25); 46 (32.2%) tested positive. Samples of brain, heart, diaphragm, and masseter of seropositive animals were pooled, digested in pepsin, and bioassayed in mice. Viable T. gondii specimens were isolated from tissue homogenates of 12 goats; the isolates were designated TgGtBr1-12. Ten of the 12 isolates killed 100% of infected mice, indicating that goats can harbor mouse-virulent T. gondii and, hence, can serve as a source of infection for humans.

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Genetic variation provides a basis upon which populations can be genetically improved. Management of animal genetic resources in order to minimize loss of genetic diversity both within and across breeds has recently received attention at different levels, e. g., breed, national and international levels. A major need for sustainable improvement and conservation programs is accurate estimates of population parameters, such as rate of inbreeding and effective population size. A software system (POPREP) is presented that automatically generates a typeset report. Key parameters for population management, such as age structure, generation interval, variance in family size, rate of inbreeding, and effective population size form the core part of this report. The report includes a default text that describes definition, computation and meaning of the various parameters. The report is summarized in two pdf files, named Population Structure and Pedigree Analysis Reports. In addition, results (e. g., individual inbreeding coefficients, rate of inbreeding and effective population size) are stored in comma-separate-values files that are available for further processing. Pedigree data from eight livestock breeds from different species and countries were used to describe the potential of POPREP and to highlight areas for further research.

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Cloning by nuclear transfer is often associated with poor results due to abnormal nuclear reprogramming of somatic donor cells and altered gene expression patterns. We investigated the expression patterns of imprinted genes IGF2 and IGF2R in 33- to 36-day bovine embryos and chorio-allantoic membranes derived from in vivo- and in vitro-produced embryos by somatic cell nuclear transfer (SCNT), parthenogenetic activation, and in vitro fertilization (IVF). There was a lower IGF2 expression rate in the SCNT (0.19) and parthenogenetic (0.02) groups when compared to in vivo and IVF embryos (2.01; P < 0.05). In the chorio-allantoic membranes, IGF2 showed a baseline expression pattern (P < 0.05) in parthenotes (0.001) when compared to in vivo, IVF (3.13), and SCNT (0.98) groups. IGF2R was less expressed (P < 0.05) in SCNT chorio-allantoic membranes (0.25) when compared to the in vivo group. The low expression of IGF2 in parthenogenetic embryos and chorio-allantoic membranes confirms its imprinted status in cattle. Alterations in the relative frequency of IGF2 and IGF2R transcripts were observed in SCNT-derived bovine embryos and chorioallantoic membranes, respectively, supporting the hypothesis that abnormalities in the expression of imprinted genes are causes of the low efficiency of SCNT procedures in this species.

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Rumen fermentation and methane emission for eucalyptus (Eucalyptus citriodora) fresh leaves (FL) or residue leaves (RL), after essential oil extraction from eucalyptus leaves in comparison with alfalfa (Medicago sativa) hay, were investigated in vitro. Eucalyptus FL and RL were obtained from the Distillery Trees Barras Company, Torrinha City, Sao Paulo, Brazil. The semi-automatic system of gas production was used to measure gas production, methane emission and rumen fermentation after 24 h incubation in vitro. The results showed that the crude protein (CP) contents were 76.4, 78.1 and 181.9 g kg(-1) DM for eucalyptus FL, RL and alfalfa hay, respectively. The neutral-detergent fibre (NDF) and acid-detergent fibre (ADF) were significantly lower in eucalyptus FL and RL than alfalfa hay. The Eucalyptus fresh and residue leaves were rich in total phenols (TP) and total tannins (TT) but had negligible content of condensed tannins (CT). There was significant reduction in cumulative gas production about 54 and 51% with eucalyptus FL and RL, respectively, compared with alfalfa hay. The methane emission (mL/g DM) was reduced (P<0.05) by 53 and 57% with eucalyptus FL and RL, respectively, but the reduction was 21 and 16% when expressed on truly digested organic matter basis. There were a decline (P<0.05) in true dry and organic matter degradation in vitro in eucalyptus FL and RL compared with alfalfa hay substrate. The partitioning factor values were higher (P<0.05) in eucalyptus FL and RL than alfalfa hay. There was no significant difference observed between eucalyptus FL, RL and alfalfa hay in protozoa count. It is concluded that the eucalyptus leaves have potential effect to mitigate CH4 production in vitro, which may be attributed to a decrease in fermentable substrate rather than to a direct effect on methanogenesis.

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Oil and fat as energy sources at low cost are relevant in ruminant nutrition. The aim of this study was to evaluate the effects of palm fatty acid distillate (PFAD) on the degradability and ciliate protozoa population in buffalo. Four rumen fistulated buffaloes were fed a basal diet in a Latin square (4x4) design trial. Treatments were designed with four of different levels of PFAD added directly into the rumen: 0; 200; 420 and 500 g/animal/d. High levels of PFAD (420 and 500 g/d) promoted higher degradation of the soluble fraction and lower in potentially degradable fraction of dry matter (DM) and neutral detergent fibre (NDF) with lower values of potential and effective degradability in two evaluated grasses, bermudagrass and brachiariagrass. Significant decreases in the total number of protozoa/mL of rumen content, Entodinium and ciliates belonging to subfamily Diplodiniinae were observed at higher level of PFDA addition in the rumen. Also, Epidinium and Holotrich ciliates disappeared from the rumen. Significant correlations were observed of the ciliate concentration and composition as a function of dietary lipids content. Entodinium composition increased from 68.0% to 99.6% and Diplodiniinae reduced from 30.4% to 0.4% with increasing PFAD level indicating higher fat toxicity effect on the Diplodiniinae ciliates than Entodinium species and direct action of the larger ciliates on the fibre degradation.