99 resultados para Obstructive urolithiasis


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Objectives: To assess the development of face and hyoid bone in children with obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) through lateral cephalometries. Materials and methods: Children aged 7-10 years with mixed dentition and with no previous otorhinolaryngologic, orthodontic or speech therapy treatments were studied. Twenty nasal breathers were compared to 20 mouth breathing children diagnosed as OSAS patients. All children underwent otorhinolaryngologic evaluation and cephalometries; children with OSAS also underwent nocturnal polysomnography in a sleep laboratory. Results: Children with OSAS presented increase in total and lower anterior heights of the face when compared to nasal breathers. In addition, children with OSAS presented a significantly more anterior and inferior position of the hyoid bone than nasal breathers. No significant differences in upper, anterior or posterior heights of the face were observed between groups. Conclusion: The results suggest that there are evident and early changes in facial growth and development among children with OSAS, characterized by increased total and inferior anterior heights of the face, as well as more anterior and inferior position of the hyoid bone. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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O presente trabalho tem como objetivo relatar três casos de urolitíase canina por cistina, atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina entre o período de 2007 a 2009. O diagnóstico de urolitíase foi baseado na anamnese, no exame físico e nos exames laboratoriais e radiográficos, e a confirmação do tipo de urólito envolvido foi realizada no Centro de Urólitos de Minnesota-USA, por meio de análise quantitativa, revelando cálculos puros de cistina. A terapia instituída incluiu a remoção cirúrgica dos urólitos e a prevenção de recidivas, por meio do aumento da solubilidade da cistina na urina com dieta comercial própria, aumento da ingestão hídrica e alcalinização medicamentosa da urina.

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Aproximadamente sete milhões de brasileiros acima de 40 anos são acometidos pela DPOC. Nos últimos anos, importantes avanços foram registrados no campo do tratamento medicamentoso dessa condição. Foi realizada uma revisão sistemática incluindo artigos originais sobre tratamento farmacológico da DPOC publicados entre 2005 e 2009, indexados em bases de dados nacionais e internacionais e escritos em inglês, espanhol ou português. Artigos com tamanho amostral menor de 100 indivíduos foram excluídos. Os desfechos sintomas, função pulmonar, qualidade de vida, exacerbações, mortalidade e efeitos adversos foram pesquisados. Os artigos foram classificados segundo o critério da Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease para nível de evidência científica (grau de recomendação A, B e C). Dos 84 artigos selecionados, 40 (47,6%), 18 (21,4%) e 26 (31,0%) foram classificados com graus A, B e C, respectivamente. Das 420 análises oriundas desses artigos, 236 referiam-se à comparação de fármacos contra placebo nos diversos desfechos estudados. Dessas 236 análises, os fármacos mais frequentemente estudados foram anticolinérgicos de longa duração, a combinação β2-agonistas de longa duração + corticosteroides inalatórios e corticosteroides inalatórios isolados em 66, 48 e 42 análises, respectivamente. Nas mesmas análises, os desfechos função pulmonar, efeitos adversos e sintomas geraram 58, 54 e 35 análises, respectivamente. A maioria dos estudos mostrou que os medicamentos aliviaram os sintomas, melhoraram a qualidade de vida, a função pulmonar e preveniram as exacerbações. Poucos estudos contemplaram o desfecho mortalidade, e o papel do tratamento medicamentoso nesse desfecho ainda não está completamente definido. Os fármacos estudados são seguros no manejo da DPOC, com poucos efeitos adversos.

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OBJETIVOS: Descrever as características clínicas e laboratoriais dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada acompanhados pelo programa de atendimento domiciliar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, durante um período de 8 anos, e comparar os grupos com e sem hipertensão pulmonar secundária. Estimar o custo do programa utilizando concentradores versus cilindros de oxigênio arcados pela instituição. MÉTODOS: Estudo descritivo retrospectivo e de coorte dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada, em seguimento no período de 2002 a 2009, na Unidade de Pneumologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. RESULTADOS: Foram estudados 165 pacientes, 53% do sexo masculino, com as medianas: idade de início da oxigenoterapia - 3,6 anos; tempo de oxigenoterapia - 7 anos; e tempo de sobrevida após início da oxigenoterapia - 3,4 anos. Os principais diagnósticos foram: fibrose cística (22%), displasia broncopulmonar (19%) e bronquiolite obliterante (15%). Dos 33 pacientes que realizaram espirometria, 70% apresentavam distúrbio ventilatório obstrutivo grave. O exame ecocardiográfico foi executado em 134 pacientes; 51% deles tinham hipertensão pulmonar secundária. Houve associação estatisticamente significante entre: presença de hipertensão pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxigênio (qui-quadrado, p = 0,011); e presença de hipertensão pulmonar e maior tempo de oxigenoterapia (Logrank, p = 0,0001). Não houve diferença estatisticamente significante entre tempo de sobrevida após início da oxigenoterapia e presença de hipertensão pulmonar. Os custos médios mensais do programa foram: US$ 7.392,93 para os concentradores e US$ 16.630,92 para cilindros. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia domiciliar prolongada foi empregada em distintas doenças crônicas, predominantemente em lactentes e pré-escolares. Houve alta frequência de hipertensão pulmonar associada a maiores períodos de uso e fluxos de oxigênio, sem associação à sobrevida. A substituição dos cilindros por concentradores poderá reduzir custos significativamente.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e fatores associados à doença pulmonar obstrutiva crônica. MÉTODOS: Estudo transversal, de base populacional com 1.441 indivíduos de ambos os sexos e com 40 anos de idade ou mais no município de São Paulo, SP, entre 2008 e 2009. As informações foram coletadas por meio de entrevistas domiciliares e os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilística, estratificada por sexo e idade, e por conglomerados em dois estágios (setores censitários e domicílios). Foi realizada regressão múltipla de Poisson na análise ajustada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,2% (IC95% 3,1;5,4) referiram doença pulmonar obstrutiva crônica. Após análise ajustada, identificaram-se os seguintes fatores independentemente associados ao agravo: número de cigarros fumados na vida (> 1.500/nenhum) RP = 3,85 (IC95%: 1,87;7,94), cansar-se com facilidade (sim/não) RP = 2,61 (IC95% 1,39;4,90), idade (60 a 69 anos/50 a 59 anos) RP = 3,27 (IC95% 1,01;11,24), idade (70 anos e mais/50 a 59 anos) RP = 4,29 (IC95% 1,30;14,29), problemas de saúde nos últimos 15 dias (sim/não) RP = 1,31 (IC95% 1,02;1,77), e atividade física no tempo livre (sim/não) RP = 0,57 (IC95% 0,26;0,97). CONCLUSÕES: A prevalência da doença pulmonar obstrutiva crônica é elevada e está associada ao uso do tabaco e idade acima de 60 anos. Os problemas de saúde freqüentes e redução da atividade física no tempo livre podem ser considerados conseqüências dessa doença.

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Estudos sugerem que pacientes com claudicação intermitente (CI) apresentam respostas hemodinâmicas alteradas durante o teste ergométrico. Contudo, o impacto da severidade da doença nessas respostas ainda não está claro. Em vista disso, o presente estudo analisou o impacto da severidade dos sintomas de CI nas respostas cardiovasculares ao teste de esforço, em indivíduos com doença arterial obstrutiva periférica. Participaram do estudo 47 sujeitos com CI. Foi realizado teste ergométrico em esteira, utilizando protocolo específico para essa população. A amostra foi dividida em três grupos de acordo com a distância obtida no teste de esforço em: 1º tercil, caminhavam entre 210 e 420 metros; 2º tercil, caminhavam entre 450 e 700 metros; e 3º tercil, caminhavam entre 740 e 1060 metros. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) foram obtidos em repouso, no primeiro estágio e no pico de esforço. Nos três tercis, a PAS e a PAD aumentaram significantemente ao longo do teste ergométrico. Nos três tercis, a FC e o DP aumentaram significantemente ao longo do teste e as respostas no 1º tercil foram mais acentuadas que nos demais tercis. Todavia, no pico de esforço, a FC e o DP não houve diferença entre os tercis. Concluíu-se que a severidade da CI não influenciou as respostas da pressão arterial durante o teste ergométrico progressivo, ao passo que maiores valores de FC e DP foram observados em indivíduos com CI mais severa em uma carga submáxima.

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O estudo teve como objetivo avaliar os casos de urolitíase canina em que a composição mineral dos urólitos foi analisada quantitativamente. Foi avaliada quantitativamente a composição mineral de 156 urólitos obtidos de cães (nefrólitos, ureterólitos, urocistólitos e uretrólitos). Desse total, 79,5% (n=124) eram simples, 18% (n=28) eram compostos e apenas 2,5% (n=4) eram mistos. A estruvita foi o tipo mineral mais frequente nos urólitos simples (47,6%; n=59), em todos os mistos (100%; n=4) e nas camadas núcleo e pedra de urólitos compostos (32,1 e 75%, respectivamente). O oxalato de cálcio foi o segundo mineral mais frequente dos urólitos simples (37,9%, n=47). Ao contrário do que é preconizado para os urólitos simples, as recomendações para o tratamento de urólitos compostos são mais complexas, tais como protocolos de tratamento de dissolução diferentes (se composto por minerais distintos e passíveis de dissolução como urato e estruvita). Além disso, a dissolução pode não ser viável, caso ocorra presença de material insolúvel envolvendo o urólito ou se este representar mais de 20% da camada. Vinte e dois urólitos compostos (78,7%) apresentaram uma camada externa não passível de dissolução (oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio); dois (7,1%) apresentaram camadas externas passíveis de dissolução (estruvita ou urato), porém camadas mais internas não solúveis, o que permitiria apenas a dissolução parcial do urólito. Assim, o conhecimento da composição de todas as camadas que compõem o urólito é essencial para o entendimento da formação do cálculo e consequentemente para a indicação do tratamento adequado, assim como para prevenção de recidivas.

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Este trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.

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OBJETIVO: Descrever o perfil de pacientes adultos residentes no município de São Paulo que evoluíram para óbito associado à tuberculose, segundo fatores biológicos, ambientais e institucionais. MÉTODOS: Estudo descritivo, abrangendo todos os óbitos por tuberculose (N=416) ocorridos em 2002, entre maiores de 15 anos. Os dados analisados foram obtidos do Sistema Municipal de Informações de Mortalidade, prontuários hospitalares, Serviço de Verificação de Óbitos e Sistema de Vigilância de Tuberculose. Os cálculos dos riscos relativos e intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento) tiveram como referência o sexo feminino, grupo de 15 a 29 anos, e os naturais do Estado de São Paulo. A análise comparativa usou o teste do qui-quadrado de Pearson e o exato de Fisher para variáveis categóricas e o teste Kruskal-Wallis para variáveis contínuas. RESULTADOS: Do total de óbitos, 78 por cento apresentavam a forma pulmonar; o diagnóstico foi efetuado após a morte em 30 por cento e em unidades de atendimento primário em 14 por cento dos casos; 44 por cento não iniciaram tratamento; 49 por cento não foram notificados; 76 por cento eram homens e a mediana da idade foi de 51 anos; 52 por cento tinham até quatro anos de estudo, 4 por cento eram prováveis moradores de rua. As taxas de mortalidade aumentavam com a idade, sendo de 5,0/100.000 no município, variando de zero a 35, conforme o distrito. Para 82 de 232 pacientes com registro de tratamento, havia referência de tratamento anterior, e desses, 41 o haviam abandonado. Constatou-se presença de diabetes (16 por cento), doença pulmonar obstrutiva crônica (19 por cento), HIV (11 por cento), tabagismo (71 por cento) e alcoolismo (64 por cento) nos pacientes. CONCLUSÕES: Homens acima de 50 anos, migrantes e residentes em distritos com baixo Índice de Desenvolvimento Humano apresentam maiores riscos de óbito. )A pouca escolaridade e apresentar co-morbidades são características importante Observou-se baixa participação das unidades básicas de saúde no diagnóstico e a elevada sub-notificação

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Background: Hypertension, diabetes and obesity are not isolated findings, but a series of interacting interactive physiologic derangements. Taking into account genetic background and lifestyle behavior, AI (autonomic imbalance) could be a common root for RHTN (resistant hypertension) or RHTN plus type 2 diabetes (T2D) comorbidity development. Moreover, circadian disruption can lead to metabolic and vasomotor impairments such as obesity, insulin resistance and resistant hypertension. In order to better understand the triggered emergence of obesity and T2D comorbidity in resistant hypertension, we investigated the pattern of autonomic activity in the circadian rhythm in RHTN with and without type 2 diabetes (T2D), and its relationship with serum adiponectin concentration. Methods: Twenty five RHTN patients (15 non-T2D and 10 T2D, 15 males, 10 females; age range 34 to 70 years) were evaluated using the following parameters: BMI (body mass index), biochemical analysis, serum adiponectinemia, echocardiogram and ambulatory electrocardiograph heart rate variability (HRV) in time and frequency domains stratified into three periods: 24 hour, day time and night time. Results: Both groups demonstrated similar characteristics despite of the laboratory analysis concerning T2D like fasting glucose, HbA1c levels and hypertriglyceridemia. Both groups also revealed disruption of the circadian rhythm: inverted sympathetic and parasympathetic tones during day (parasympathetic > sympathetic tone) and night periods (sympathetic > parasympathetic tone). T2D group had increased BMI and serum triglyceride levels (mean 33.7 +/- 4.0 vs 26.6 +/- 3.7 kg/m(2) - p = 0.00; 254.8 +/- 226.4 vs 108.6 +/- 48.7 mg/dL - p = 0.04), lower levels of adiponectin (6729.7 +/- 3381.5 vs 10911.5 +/- 5554.0 ng/mL - p = 0.04) and greater autonomic imbalance evaluated by HRV parameters in time domain compared to non-T2D RHTN patients. Total patients had HRV correlated positively with serum adiponectin (r = 0.37 [95% CI - 0.04 - 1.00] p = 0.03), negatively with HbA1c levels (r = -0.58 [95% CI -1.00 - -0.3] p = 0.00) and also adiponectin correlated negatively with HbA1c levels (r = -0.40 [95% CI -1.00 - -0.07] p = 0.02). Conclusion: Type 2 diabetes comorbidity is associated with greater autonomic imbalance, lower adiponectin levels and greater BMI in RHTN patients. Similar circadian disruption was also found in both groups indicating the importance of lifestyle behavior in the genesis of RHTN.

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Background Peripheral muscle strength and endurance are decreased in patients with chronic pulmonary diseases and seem to contribute to patients' exercise intolerance. However, the authors are not aware of any studies evaluating peripheral muscle function in children with asthma. It seems to be implied that children with asthma have lower aerobic fitness, but there are limited studies comparing the aerobic capacity of children with and without asthma. The present study aimed to evaluate muscle strength and endurance in children with persistent asthma and their association with aerobic capacity and inhaled corticosteroid consumption. Methods Forty children with mild persistent asthma (MPA) or severe persistent asthma (SPA) (N=20 each) and 20 children without asthma (control group) were evaluated. Upper (pectoralis and latissimus dorsi) and lower (quadriceps) muscle strength and endurance were assessed, and cardiopulmonary exercise testing was performed. Inhaled corticosteroid consumption during the last 6 and 24 months was also quantified. Results Children with SPA presented a reduction in peak oxygen consumption (VO(2)) (28.2 +/- 8.1 vs 34.7 +/- 6.9 ml/kg/min; p<0.01) and quadriceps endurance (43.1 +/- 6.7 vs 80.9 +/- 11.9 repetitions; p<0.05) compared with the control group, but not the MPA group (31.5 +/- 6.1 ml/kg/min and 56.7 +/- 47.7 repetitions respectively; p>0.05). Maximal upper and lower muscle strength was preserved in children with both mild and severe asthma (p>0.05). Finally, the authors observed that lower muscle endurance weakness was not associated with reductions in either peak VO(2) (r=0.22, p>0.05) or corticosteroid consumption (r=-0.31, p>0.05) in children with asthma. Conclusion The findings suggest that cardiopulmonary exercise and lower limb muscle endurance should be a priority during physical training programs for children with severe asthma.

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Commercial passenger flights have been increasing around the world. The effect of these flights on health is unclear. Venous thromboembolism has been noted after recent long-distance airplane flight, even in the absence of other risk factors. Hypoxia caused by the low ambient pressure during flights could contribute, and individuals with obstructive sleep apnea may be particularly vulnerable. The association between the effects of long airplane travel and sleep-disordered breathing deserves further study. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Nitric oxide (NO) has been demonstrated to be the primary agent in relaxing airways in humans and animals. We investigated the mechanisms involved in the relaxation induced by NO-donors, ruthenium complex [Ru(terpy)(bdq)NO(+)](3+) (TERPY) and sodium nitroprusside (SNP) in isolated trachea of rats contracted with carbachol in an isolated organs chamber. For instance, we verified the contribution of K(+) channels, the importance of sGC/cGMP pathway, the influence of the extra and intracellular Ca(2+) sources and the contribution of the epithelium on the relaxing response. Additionally, we have used confocal microscopy in order to analyze the action of the NO-donors on cytosolic Ca(2+) concentration. The results demonstrated that both compounds led to the relaxation of trachea in a dependent-concentration way. However, the maximum effect (E(max)) of TERPY is higher than the SNP. The relaxation induced by SNP (but not TERPY) was significantly reduced by pretreatment with ODQ (sGC inhibitor). Only TERPY-induced relaxation was reduced by tetraethylammonium (K(+) channels blocker) and by pre-contraction with 75 mM KCl (membrane depolarization). The response to both NO-donors was not altered by the presence of thapsigargin (sarcoplasmic reticulum Ca(2+)-ATPase inhibitor). The epithelium removal has reduced the relaxation only to SNP, and it has no effect on TERPY. The both NO-donors reduced the contraction evoked by Ca(2+) influx, while TERPY have shown a higher inhibitory effect on contraction. Moreover, the TERPY was more effective than SNP in reducing the cytosolic Ca(2+) concentration measured by confocal microscopy. In conclusion, these results show that TERPY induces airway smooth muscle relaxation by cGMP-independent mechanisms, it involves the fluxes of Ca(2+) and K(+) across the membrane, it is more effective in reducing cytosolic Ca(2+) concentration and inducing relaxation in the rat trachea than the standard drug, SNP. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Symptomatic benign prostatic hyperplasia (BPH) typically occurs in the sixth and seventh decades, and the most frequent obstructive urinary symptoms are hesitancy, decreased urinary stream, sensation of incomplete emptying, nocturia, frequency, and urgency. Various medications, specifically 5-alpha-reductase inhibitors and selective alpha-blockers, can decrease the severity of the symptoms secondary to BPH, but prostatectomy is still considered to be the traditional method of management. We report the preliminary results for two patients with acute urinary retention due to BPH, successfully treated by prostate artery embolization (PAE). The patients were investigated using the International Prostate Symptom Score, by digital rectal examination, urodynamic testing, prostate biopsy, transrectal ultrasound (US), and magnetic resonance imaging (MRI). Uroflowmetry and postvoid residual urine volume complemented the investigation at 30, 90, and 180 days after PAE. The procedure was performed under local anesthesia; embolization of the prostate arteries was performed with a microcatheter and 300- to 500-mu m microspheres using complete stasis as the end point. One patient was subjected to bilateral PAE and the other to unilateral PAE; they urinated spontaneously after removal of the urethral catheter, 15 and 10 days after the procedure, respectively. At 6-month follow-up, US and MRI revealed a prostate reduction of 39.7% and 47.8%, respectively, for the bilateral PAE and 25.5 and 27.8%, respectively, for the patient submitted to unilateral PAE. The early results, at 6-month follow-up, for the two patients with BPH show a promising potential alternative for treatment with PAE.

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Objectives: To evaluate clinical predictors of poor sleep quality and quality of life (QOL) in patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCM). Methods: Consecutive stable patients with HCM were evaluated for the risk of obstructive sleep apnea (OSA) by the Berlin Questionnaire, daytime sleepiness by the Epworth Sleepiness Scale, sleep quality by the Pittsburgh Sleep Questionnaire Index and QOL by the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. Asymptomatic subjects without HCM were used as controls. Results: We studied 84 patients with HCM and 42 controls who were similar with regard to gender (49 vs. 50% males), age [52 (38-62) vs. 47 (33-58) years] and body mass index (27 +/- 4 vs. 27 +/- 5). HCM diagnosis, high risk for OSA and female gender were independently associated with poor sleep quality in the entire population. Among patients with HCM, poor QOL was independently associated with poor sleep quality, New York Heart Association functional class and diuretic therapy. Conclusion: Poor sleep quality is very common in patients with HCM and may have a negative impact on the QOL, which in turn is an important marker of prognosis in patients with cardiomyopathies. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel