78 resultados para Histocompatibility antigens class II


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OBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi identificar características oclusais iniciais de pacientes Classe II, divisão 1, tratados sem e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: foram selecionados 62 pacientes que apresentavam má oclusão de Classe II, divisão 1, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com a forma de tratamento proposta, sendo o grupo 1 constituído de 42 pacientes (23 do sexo feminino e 19 do sexo masculino), com idade média de 12,7 anos, tratados sem extrações e com aparelho fixo combinado com extrabucal; e o grupo 2, composto de 20 pacientes (6 do sexo feminino e 14 do sexo masculino), com idade média de 13,5 anos, tratados também com aparelho fixo combinado com uso de extrabucal, mas que tiveram indicação de extrações de dois pré-molares superiores em seus planos de tratamento. Para observar as características oclusais iniciais e finais, assim como suas alterações com o tratamento, foi utilizado o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). Os valores dos índices foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente, para comparar as variáveis entre os grupos. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que o grau de má oclusão inicial foi diferente nos dois grupos quando avaliados pelo IPT, sendo maior no grupo tratado com extrações de dois pré-molares superiores

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.

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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.

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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.

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OBJETIVO: identificar alterações dimensionais nos arcos dentários superior e inferior na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). MÉTODOS: 48 pacientes com má oclusão Classe II, igualmente divididos quanto ao gênero, foram comparados com 51 indivíduos com oclusão normal, sendo 22 do gênero masculino e 29 do gênero feminino. Todos os 99 indivíduos estavam no estágio de dentadura permanente, com os segundos molares permanentes irrompidos ou em irrupção, com idade média de 12 anos e 5 meses (desvio-padrão de 1 ano e 3 meses), numa faixa etária oscilando entre 11 anos e 4 meses e 20 anos. CONCLUSÃO: os resultados permitem concluir que, na má oclusão Classe II, divisão 1 com deficiência mandibular, o arco dentário superior encontra-se alterado, mostrando-se atrésico e mais longo, enquanto o arco dentário inferior é pouco influenciado pela discrepância sagital de Classe II.

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Rheumatic fever (RF) is an autoimmune disease caused by the gram-positive bacteria Streptococcus pyogenes that follows a nontreated throat infection in susceptible children. The disease manifests as polyarthritis, carditis, chorea, erythema marginatum, and/or subcutaneous nodules. Carditis, the most serious complication, occurs in 30% to 45% of RF patients and leads to chronic rheumatic heart disease (RHD), which is characterized by progressive and permanent valvular lesions. In this review, we will focus on the genes that confer susceptibility for developing the disease, as well as the innate and adaptive immune responses against S. pyogenes during the acute rheumatic fever episode that leads to RHD autoimmune reactions. The disease is genetically determined, and some human leukocyte antigen class II alleles are involved with susceptibility. Other single nucleotide polymorphisms for TNF-alpha and mannan-binding lectin genes were reported as associated with RF/RHD. T cells play an important role in RHD heart lesions. Several autoantigens were already identified, including cardiac myosin epitopes, vimentin, and other intracellular proteins. In the heart tissue, antigen-driven oligoclonal T cell expansions were probably the effectors of the rheumatic heart lesions. These cells are CD4(+) and produced inflammatory cytokines (TNF alpha and IFN gamma). Molecular mimicry is the mechanism that mediated the cross-reactions between streptococcal antigens and human proteins. The elucidation of chemokines and their receptors involved with the recruitment of Th1, Th2, and Th17 cells, as well as the function of T regulatory cells in situ will certainly contribute to the delineation of the real picture of the heart lesion process that leads to RHD.

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Objectives To evaluate the gene expression profile of fibroblasts from affected and non-affected skin of systemic sclerosis (SSc) patients and from controls. Materials and methods Labeled cDNA from fibroblast cultures from forearm (affected) and axillary (non-affected) skin from six diffuse SSc patients, from three normal controls, and from MOLT-4/HEp-2/normal fibroblasts (reference pool) was probed in microarrays generated with 4193 human cDNAs from the IMAGE Consortium. Microarray images were converted into numerical data and gene expression was calculated as the ratio between fibroblast cDNA (Cy5) and reference pool cDNA (Cy3) data and analyzed by R environment/Aroma, Cluster, Tree View, and SAM softwares. Differential expression was confirmed by real time PCR for a set of selected genes. Results Eighty-eight genes were up- and 241 genes down-regulated in SSc fibroblasts. Gene expression correlation was strong between affected and non-affected fibroblast samples from the same patient (r>0.8), moderate among fibroblasts from all patients (r=0.72) and among fibroblasts from all controls (r=0.70), and modest among fibroblasts from patients and controls (r=0.55). The differential expression was confirmed by real time PCR for all selected genes. Conclusions Fibroblasts from affected and non-affected skin of SSc patients shared a similar abnormal gene expression profile, suggesting that the widespread molecular disturbance in SSc fibroblasts is more sensitive than histological and clinical alterations. Novel molecular elements potentially involved in SSc pathogenesis were identified.

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Human leukocyte antigen-G (HLA-G) is a non-classical major histocompatibility complex class lb molecule that acts as a specific immunosuppressor. Some studies have demonstrated that human papillomavirus (HPV) seems to be involved in lower or absent HLA-G expression, particularly in cervical cancer. In this study, we performed a cross-sectional study, systematically comparing the qualitative expression of the HLA-G5 isoform in invasive cervical carcinoma (ICC), stratifying patients according to the presence [ICC with metastasis (ICC(W))) and absence [ICC without metastasis (ICC(WT))] of metastasis, correlating these findings with interference of HPV and demographic and clinical variables. Seventy-nine patients with a diagnosis of ICC were stratified into two groups: ICC(WT) (n=52 patients) and ICC(W) (n=27). Two biopsies were collected from each patient (one from the tumor lesion and one from a lymph node). Immunohistochemistry analyses were performed for the HLA-G5 isoform, for HPV detection, and virus typing. HLA-G5 isoform molecules were detected in 25 cases (31.6%), 17 (32.7%) without metastasis and 8 (29.6%) with metastasis. HPV was detected in the cervical lesions of 74 patients (93.7%), but low expression of the HLA-G5 isoform was observed in all HPV-related cases. These findings are important; however, additional studies are necessary to identify the influence of HPV with HLA-G5 isoform expression on invasive cervical malignancies. (J Histochem Cytochem 58:405-411, 2010)

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The adaptive potential of a species to a changing environment and in disease defence is primarily based on genetic variation. Immune genes, such as genes of the major histocompatibility complex (MHC), may thereby be of particular importance. In marsupials, however, there is very little knowledge about natural levels and functional importance of MHC polymorphism, despite their key role in the mammalian evolution. In a previous study, we discovered remarkable differences in the MHC class II diversity between two species of mouse opossums (Gracilinanus microtarsus, Marmosops incanus) from the Brazilian Atlantic forest, which is one of the most endangered hotspots for biodiversity conservation. Since the main forces in generating MHC diversity are assumed to be pathogens, we investigated in this study gastrointestinal parasite burden and functional associations between the individual MHC constitution and parasite load. We tested two contrasting scenarios, which might explain differences in MHC diversity between species. We predicted that a species with low MHC diversity would either be under relaxed selection pressure by low parasite diversity (`Evolutionary equilibrium` scenario), or there was a recent loss in MHC diversity leading to a lack of resistance alleles and increased parasite burden (`Unbalanced situation` scenario). In both species it became apparent that the MHC class II is functionally important in defence against gastrointestinal helminths, which was shown here for the first time in marsupials. On the population level, parasite diversity did not markedly differ between the two host species. However, we did observe considerable differences in the individual parasite load (parasite prevalence and infection intensity): while M. incanus revealed low MHC DAB diversity and high parasite load, G. microtarsus showed a tenfold higher population wide MHC DAB diversity and lower parasite burden. These results support the second scenario of an unbalanced situation.

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Alveolar macrophages ( AM) are the first host cells to interact with Paracoccidioides brasiliensis (Pb), a primary human pathogen that causes severe pulmonary infections in Latin America. To better understand innate immunity in pulmonary paracoccidioidomycosis, we decided to study the fungicidal and secretory abilities of AM from resistant (A/J) and susceptible (B10.A) mice to infection. Untreated, IFN-gamma and IL-12 primed AM from B10. A and A/J mice were challenged with P. brasiliensis yeasts and cocultured for 72 h. B10. A macrophages presented an efficient fungicidal ability, were easily activated by both cytokines, produced high levels of nitric oxide ( NO), IL-12, and MCP-1 associated with low amounts of IL-10 and GM-CSF. In contrast, A/J AM showed impaired cytokine activation and fungal killing, secreted high levels of IL- 10 and GM-CSF but low concentrations of NO, IL- 12, and MCP-1. The fungicidal ability of B10. A but not of A/J macrophages was diminished by aminoguanidine treatment, although only the neutralization of TGF-beta restored the fungicidal activity of A/J cells. This pattern of macrophage activation resulted in high expression of MHC class II antigens by A/J cells, while B10. A macrophages expressed elevated levels of CD40. Unexpectedly, our results demonstrated that susceptibility to a fungal pathogen can be associated with an efficient innate immunity, while a deficient innate response can ultimately favor the development of a resistant pattern to infection. Moreover, our data suggest that different pathogen recognition receptors are used by resistant and susceptible hosts to interact with P. brasiliensis yeasts, resulting in divergent antigen presentation, acquired immunity, and disease outcomes.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo de 32 adolescentes com má oclusão de Classe II, divisão 1, associada a retrognatismo mandibular, tratados com aparelho de Herbst, construído sobre bandas e coroas metálicas, foi avaliar cefalometricamente as possíveis mudanças no padrão de crescimento facial. METODOLOGIA: as telerradiografias laterais foram obtidas ao início do tratamento (T1) e imediatamente após 12 meses de tratamento com o referido aparelho ortopédico (T2). Foram utilizados o quociente de Jarabak e o VERT de Ricketts (modificado) para determinação do padrão facial em T1 e T2. RESULTADOS: utilizando o quociente de Jarabak, os resultados evidenciaram que 27 casos (84,4%) apresentaram padrões hipodivergentes em T1 e permaneceram da mesma forma em T2. Cinco casos (15,6%) apresentaram padrão neutro em T1 e não exibiram mudanças em T2. Quando avaliado o VERT de Ricketts (modificado), não ocorreram mudanças no padrão facial em 31 pacientes. Em apenas um caso ocorreu mudança do tipo facial. CONCLUSÃO: baseado nos resultados obtidos, pode-se concluir que, após 12 meses de tratamento com aparelho de Herbst, não ocorreram mudanças verticais no padrão de crescimento facial dos pacientes estudados.

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OBJETIVO: verificar e comparar os tipos de complicações durante o tratamento com o aparelho de Herbst com cantiléver (CBJ) e com splint removível inferior. MÉTODOS: vinte e um pacientes tratados consecutivamente com o CBJ foram comparados a vinte e um pacientes tratados consecutivamente com o aparelho de Herbst com coroas de aço nos primeiros molares superiores e com splint de acrílico inferior removível. A idade inicial média para o grupo com CBJ foi de 12 anos e 3 meses, e para o grupo com splint foi de 11 anos e 3 meses. Ambos os grupos utilizaram o aparelho por um período de 12 meses. A partir da ficha clínica dos pacientes foi realizado um levantamento de ocorrências de complicações acontecidas durante o tratamento com os aparelhos de Herbst. RESULTADOS: o número total de ocorrências de complicações foi de 24 para o grupo com CBJ e de 53 para o grupo com splint. O teste de Mann-Whitney (p<0,05) demonstrou diferença significativa entre os dois tipos de tratamento em relação ao total de ocorrências de complicações durante o tratamento. A prevalência de pacientes que apresentaram alguma complicação durante o tratamento foi de 66,67% para os pacientes tratados com CBJ, e de 85,71% para os pacientes tratados com splint. CONCLUSÕES: o grupo com CBJ apresentou menor número de complicações durante o tratamento com o aparelho de Herbst. Em ambos os grupos, nenhum paciente apresentou individualmente um grande número de complicações. O aparelho CBJ é preferível ao modelo com splint de acrílico inferior removível, devido à economia de tempo clínico e laboratorial.