125 resultados para Convicções de Saúde


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Estudo transversal desenvolvido com a clientela da clnica mdica das Unidades Bsicas de Saúde de Lorena (SP) com o objetivo de descrever o perfil de utilizao de medicamentos em adultos e idosos. Foram coletados dados sobre caractersticas sociodemogrficas, razes de procura do servio, prescrio medicamentosa, identificao do(s) medicamento(s) utilizado(s) no ltimo ms, local de aquisio do(s) mesmo(s), automedicao e uso de medicamento(s) homeoptico(s). Foram entrevistados 766 indivduos, sendo 66% do sexo feminino. Mais de 46% dos entrevistados referiram existncia de doena crnica e a maioria se considerava em bom estado de saúde. A prescrio de medicamentos alcanou cerca de 70% da populao, com mdia de 1,5 medicamento por pessoa, a maioria anti-hipertensivos. Este nmero aumentou com o aumento da idade, foi maior nas situaes de manuteno do estado de saúde e casos de doena, na existncia de doena crnica, nos casos auto-referidos como estado de saúde ruim para os homens e regular para as mulheres. Para as mulheres, tambm foi maior para as no inscritas em alguma UBS e para aquelas em consulta de retorno. A automedicao e o uso de medicamentos homeopticos foram baixos.

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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentao complementar em crianas de 6 a 24 meses, residentes na Amaznia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na rea urbana do Municpio de Acrelndia, Estado do Acre, com 164 crianas. As prevalncias de dficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficincia de ferro isolada, de 85%. Os nveis sricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianas, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianas abaixo das recomendaes): cido flico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortalias e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

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O objetivo deste estudo foi analisar as competncias que, desde a aprovao da lei n. 11.889/08, incumbem ao tcnico em saúde bucal (TSB) no Brasil, incluindo os termos definidos para sua superviso. Foi realizada anlise documental, comparando-se as competncias definidas no referido instrumento legal com as previstas no parecer n. 460/75 do Conselho Federal de Educao e na resoluo n. 63/2005 do Conselho Federal de Odontologia. Foram empregadas tcnicas de anlise temtica considerando-se as habilidades em termos de aes diretas e indiretas distribudas em quatro reas de competncia: planejamento e administrao em saúde, promoo da saúde, preveno de doenas e de assistncia individual. Embora as competncias aprovadas na lei tenham sido distribudas em um nmero menor de itens, comparado aos dois outros documentos, do ponto de vista qualitativo, os resultados da anlise permitiram concluir que vrios avanos foram obtidos com a regulamentao da profisso, nos termos aprovados, em todas as reas de competncia. Houve impacto positivo para o processo de trabalho em saúde, tanto com relao cooperao interprofissional quanto superviso tcnica das atividades, representando uma conquista relevante dos trabalhadores da rea e tambm uma contribuio significativa para avanar na ampliao do acesso aos servios odontolgicos

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A regionalizao tem sido apontada como um dos principais desafios para viabilizar a equidade e a integralidade do SUS. Este artigo tem como objetivo avaliar o processo de implementao de um projeto de organizao de regies de saúde no municpio de So Paulo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma regio selecionada desse municpio, a partir do referencial da anlise de implantao, utilizando-se como fonte de dados documentos da gesto e entrevistas semiestruturadas com informantes-chave da gesto municipal 2005-2008. A anlise temtica evidenciou que o projeto de regionalizao idealizado no incio da gesto no foi efetivamente implementado. Dentre os fatores que interferiram nesse insucesso, destacam-se: a) a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), alm de seu carter centralizador, manteve estruturas poltico-administrativas independentes para a gesto da ateno bsica e da assistncia hospitalar; b) a SMS no assumiu a gesto, de fato, de ambulatrios e hospitais estaduais; c) o poder institucional e a resistncia dos hospitais em se integrar ao sistema de saúde. Discute-se, ainda, a necessidade de avanar na descentralizao intramunicipal do SUS e buscar novas estratgias para a construo de pactos que consigam superar as resistncias e articular instituies historicamente consolidadas, visando uma regionalizao cooperativa e solidria.

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Ao longo dos ltimos vinte e cinco anos, a organizao do sistema de saúde na Espanha vem adotando diversas medidas que reorientaram seu gerenciamento, melhoraram sua eficincia e aprimoraram seu sistema de financiamento, resultado de profundas reformas e da introduo de novos instrumentos de gesto. Este artigo resultado de uma anlise documental que objetivou descrever a trajetria de conformao do sistema de saúde espanhol e sua organizao na contemporaneidade. Apresenta alguns determinantes histricos que tornaram possveis as reformas no setor sanitrio, como a descentralizao para o nvel das Comunidades Autnomas, a incorporao de mecanismos de coordenao e a integrao e o financiamento dos novos e distintos formatos organizativos coexistentes no pas. Alm disso, identifica desafios que emergem no cenrio atual do Sistema Nacional de Saúde, como o fenmeno da imigrao, o avanado processo de transio demogrfica, a crescente demanda por melhorias na qualidade da ateno e de incorporao tecnolgica. Todos esses fatores influem na sustentabilidade do sistema, o que motivou a criao de mais um espao para estabelecimentos de consensos sobre o papel fundamental do sistema sanitrio para o Estado de Bem-Estar espanhol.

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Descreve-se o surgimento e o que significaram para a poltica nacional de saúde bucal os procedimentos coletivos (PC) de saúde bucal, introduzidos em 1992 e extintos em 2006. Realizou-se pesquisa bibliogrfica e anlise documental. Criados no governo Collor (1990-1992) como elemento central da sua poltica de saúde bucal, os PC pretendiam reverter o modelo assistencial cirrgico-restaurador e extinguir o TC (tratamento completado) como instrumento para remunerao do setor, visando a possibilitar que estados e municpios fossem remunerados por aes preventivas. Durante os anos 1990, os PC ocuparam lugar de destaque nas aes de saúde bucal no SUS, impulsionando, sob apoio financeiro, as aes de promoo e preveno em centenas de municpios. Mas a sua vinculao com os mecanismos de transferncia de recursos, tida inicialmente como um avano, foi tirando a sua caracterstica de instrumento potente para mudar o modelo de ateno. No obstante as dificuldades e limitaes, sua criao e amplo emprego representaram um esforo para alterar substancialmente o modelo de prtica odontolgica predominante no setor pblico, redirecionando-o para aes preventivas e de promoo da saúde, o que se tornou seu principal legado.

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A promoo da saúde, entendida como estratgia de produo social de saúde, deve articular e permear polticas pblicas que influenciem o futuro da qualidade de vida urbana. Esse grande desafio envolve arranjos intersetoriais na gesto pblica, empoderamento da populao, desenvolvimento de competncias e habilidades, capacitao, acesso informao, estmulo cidadania ativa, entre outros, para que a populao reconhea seus problemas e suas causas, a fim de que ela possa advogar por polticas pblicas saudveis. Para esse propsito, necessrio que o governo operacionalize uma forma de gesto pblica que considere a melhoria nas condies de vida, de trabalho e de cultura, estabelecendo uma relao harmoniosa com o meio ambiente, com o corpo que envolva a participao social na cogesto e na democracia. Nesse contexto, a insero de um programa de prticas corporais/atividade fsica direcionada populao deve estar fundamentada em uma concepo da Promoo da Saúde apoiada em processos educativos que vo alm da transmisso de conhecimentos. Ela deve estar focada no enfrentamento das dificuldades, no fortalecimento da identidade e na incorporao de solues criativas e saberes saudveis. Este artigo tem o objetivo de refletir sobre polticas de promoo da saúde relacionadas s Prticas Corporais/Atividade Fsica, alm de apresentar um breve relato sobre o trabalho desenvolvido nessa rea no municpio de So Paulo.

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Este estudo tem como objetivo conhecer as representaes sociais dos profissionais de saúde sobre o trabalho multiprofissional no Servio Pblico de Saúde no municpio de Bandeirantes, Paran. Foram entrevistados 44 profissionais de saúde de nvel superior, com quatro questes abertas que abordaram aspectos de interesse para o tema. Para a anlise dos dados, tomou-se como base o referencial da Teoria da Representao Social. Para o processamento dos dados, utilizou-se a tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo, por meio da qual se construram os discursos-snteses com auxlio do programa Qualiquantisoft. Nos discursos obtidos, os profissionais de saúde entrevistados consideraram seu trabalho uma rotina de atendimento programado, determinado pela demanda, desgastante, porm vocacionado. Destacaram que o trabalho multiprofissional a integrao de vrios campos da rea da saúde, entre profissionais de outras reas e de outras especialidades para ter uma equipe formada para solucionar os problemas. Relataram que, para o desenvolvimento do trabalho multiprofissional, seria necessria maior interao entre os gestores e os profissionais; recursos materiais e fsicos para a melhoria do atendimento; capacitao, conscientizao, contratao de profissionais para o servio; remunerao salarial e organizao do servio de saúde. Os contedos revelaram barreiras para o desenvolvimento do trabalho multiprofissional, como ausncia de novas formas de gesto, flexibilizao das relaes de trabalho e necessidade de resoluo de questes antigas, como remunerao salarial, planos de cargos e carreiras, e organizao do servio, com instalao de mecanismos que possam evitar a intensa rotatividade de profissionais.

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O artigo inclui na discusso sobre os resultados da promoo da saúde um argumento de natureza epistemolgica, levando em considerao o contexto contemporneo de mudanas econmicas, polticas e culturais do qual ela parte e expresso. Destacam-se, por um lado, as suspeitas que recaem sobre o projeto da Modernidade, sejam elas decorrentes do crescimento das incertezas ou da irrealizao de promessas e, por outro lado, as tentativas de equacionamento do binmio determinao/autonomia, como questes sensveis a uma ruptura dos modos de conhecer na contemporaneidade. Prope-se considerar a dinmica social e abord-la como a unio e a tenso da histria feita e da histria se fazendo, para melhor compreender o alcance e os resultados da promoo da saúde. A concluso que a promoo da saúde deve continuar buscando o desenvolvimento de aes cada vez mais efetivas, mas deve faz-lo sem abdicar da possibilidade de manter-se prxima da energia social livre e em ebulio, que caracteriza o elemento instituinte de uma produo histrica.

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Embora a poltica de saúde bucal no Municpio de Diadema, SP, no perodo de 1972 a 2007, objeto deste artigo, tenha acompanhado o processo de transformao das prticas do setor no Brasil, sua evoluo nesta cidade industrial na Regio Metropolitana da Grande So Paulo foi marcada pela singularidade do processo histrico local. Neste artigo analisa-se essa evoluo, relacionando-a com o processo de lutas sociais que levou criao do Sistema nico de Saúde (SUS) e com as polticas nacionais, estaduais e municipais de saúde bucal. Trata-se de um estudo qualitativo do tipo exploratrio. Os dados foram obtidos em documentos oficiais e fontes bibliogrficas variadas e por meio de entrevistas semiestruturadas com prefeitos, secretrios municipais de saúde, coordenadores de saúde bucal e cirurgies dentistas que vivenciaram as diversas fases das polticas de saúde bucal no municpio. Identificam-se as caractersticas mais marcantes na organizao das prticas assistenciais em saúde desenvolvidas na cidade, localizando-as no cenrio estadual e nacional. Conclui-se que, no obstante a consolidao da insero da saúde bucal no SUS e a experincia adquirida no Municpio com a gesto dessa modalidade assistencial, tambm em Diadema observam-se dificuldades para superar o modelo de ateno focado nos grupos populacionais tradicionalmente priorizados, com destaque para escolares, pr-escolares e bebs. Nesse sentido, Diadema compartilha com os demais municpios brasileiros o desafio de reestruturar a ateno bsica em saúde bucal, superar o tradicional modelo da odontologia escolar e criar novas possibilidades, como a abordagem familiar, com a finalidade de assegurar a universalidade e a integralidade da ateno.

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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos servios de saúde vividas por pessoas com deficincia. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficincia (paralisia ou amputao de membros; baixa viso, cegueira unilateral ou total; baixa audio, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivduos (14 mulheres) na cidade de So Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos servios de saúde. A metodologia utilizada para anlise foi o discurso do sujeito coletivo e as anlises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANLISE DOS RESULTADOS: A anlise dos discursos sobre o deslocamento ao servio de saúde mostrou diversidade quanto ao usurio ir ao servio sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a p ou de ambulncia e demandar tempo variado para chegar ao servio. Com relao s dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos servios de saúde, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitrios adaptados e de mdicos. CONCLUSES: As pessoas com algum tipo de deficincia fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos servios de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficincias, contrariando o princpio da eqidade, preceito do Sistema nico de Saúde.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados determinao e s desigualdades no acesso e uso dos servios de saúde por idosos. MTODOS: Estudo integrante do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivduos com 60 anos ou mais no municpio de So Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estgios, utilizando-se setores censitrios com reposio, probabilidade proporcional populao e complementao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servios hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposio (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepo, sexo e idade). O mtodo estatstico utilizado foi regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servio pblico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servio ambulatorial; dentre os que ocorreram em servios privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clnicas. Pela anlise multivariada, observou-se associao entre a utilizao de servios e sexo, presena de doenas, auto-percepo de saúde, interao da renda e escolaridade e posse de seguro saúde. A anlise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servios de saúde e inadequao do modelo de ateno, indicando necessidade de polticas pblicas que levem em conta as especificidades dessa populao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.

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OBJETIVO: Conhecer a atribuio de significado dada por bioeticistas brasileiros quanto equidade no sistema de saúde. MTODOS: Pesquisa qualitativa, exploratria. Entre julho de 2007 e julho de 2008, foram entrevistados 20 bioeticistas, dirigentes e ex-dirigentes da Sociedade Brasileira de Biotica e de suas regionais (2005-2008). O tratamento dos dados foi realizado por anlise de discurso. RESULTADOS: Os discursos levaram ao estabelecimento das seguintes ideias centrais: tratar desigualmente os desiguais conforme suas necessidades; equidade e desigualdades compensadas; equidade e maximizao dos benefcios; equidade e mrito social; equidade e direitos. CONCLUSO: Os resultados da pesquisa evidenciam a existncia entre os bioeticistas pesquisados de uma diversidade de interpretaes sobre equidade no sistema de saúde, reforando a noo de que difcil, no mundo contemporneo, decidir sobre o que seria um sistema justo e equnime.

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Este artigo apresenta uma nova proposta de avaliao da Ateno Bsica em Saúde (ABS), utilizando a abordagem sistmica de Donabedian, com a modificao de que a avaliao desse servio deveria iniciar pelo componente Processo, visando identificar a adequao da oferta e das relaes entre os distintos procedimentos desse nvel de ateno. A partir dessa anlise dever ser realizada a busca do resultado preditivo, permitindo a relao entre esses componentes. Com base nessa anlise, a avaliao de estrutura ganha significado para o processo de deciso. Faz parte da abordagem a avaliao da rede de ateno, tendo como foco e imagem-objetivo a ateno bsica como porta de entrada da rede. Apresenta uma concepo de rede mais dinmica e flexvel e prope a utilizao na avaliao do mtodo misto, englobando a abordagem quantitativa baseada nos bancos de dados existentes no sistema Datasus e complementada pela abordagem qualitativa, permitindo maior compreenso do significado das relaes encontradas nos servios e na rede. Nesse desenho metodolgico, ser possvel a identificao das variveis de funcionamento e a organizao da ABS e da rede de servios, possibilitando direcionar a tomada de deciso para a melhoria de qualidade da ateno bsica de saúde.

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OBJETIVOS: desenvolver uma metodologia de interveno e aplic-la s equipes das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) objetivando incorporar a prtica de monitoramento e avaliao da ateno bsica atravs de processo de capacitao e realizao de atividade real de planejamento e programao em saúde. MTODOS: foi desenvolvido um processo de ensino-aprendizagem-trabalho que incorporou ao processo de capacitao uma atividade de planejamento em saúde. A qualidade dos dois processos assegurada atravs do estabelecimento de princpios e critrios para a organizao da capacitao, para a elaborao da proposta metodolgica de monitoramento e avaliao e para a conduo didtico-pedaggica do curso. RESULTADOS: a metodologia foi aplicada nos Estados de Mato Grosso do Sul (MS), Tocantins (TO) e Amazonas (AM), respeitando as particularidades locais em termos de organizao da SES e da qualificao e capacidade dos tcnicos responsveis pela ateno bsica. Foram produzidas propostas metodolgicas estruturalmente semelhantes, mas diferentes nas suas prioridades e propostas de desenvolvimento. Dois anos aps o trmino da interveno, efeitos desse trabalho ainda esto sendo identificados. CONCLUSES: os resultados obtidos em MS, TO e AM revelam a capacidade que a abordagem baseada na trade ensino-aprendizagem-trabalho possui para a institucionalizao de novas prticas de trabalho nos servios de saúde.