39 resultados para Estrato vegetal


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Cardiovascular diseases (CVD) are the main causes of death in the Western world. Among the risk factors that are modifiable by diet, for reducing cardiovascular disease risks, the total plasma concentrations of cholesterol, triglycerides, LDL-C, and HDL-C are the most important. Dietary measures can balance these components of the lipid profile thus reducing the risk of cardiovascular diseases. The main food components that affect the lipid profile and can be modified by diet are the saturated and trans fats, unsaturated fats, cholesterol, phytosterols, plant protein, and soluble fiber. A wealth of evidence suggests that saturated and trans fats and cholesterol in the diet raise the total plasma cholesterol and LDL-C. Trans fats also reduce HDL-C, an important lipoprotein for mediating the reverse cholesterol transport. On the other hand, phytosterols, plant proteins, isoflavones, and soluble fiber are protective diet factors against cardiovascular diseases by modulating plasma lipoprotein levels. These food components at certain concentrations are able to reduce the total cholesterol, TG, and LDL-C and raise the plasma levels of HDL-C. Therefore, diet is an important tool for the prevention and control of cardiovascular diseases, and should be taken into account as a whole, i.e., not only the food components that modulate plasma concentrations of lipoproteins, but also the diet content of macro nutrients and micronutrients should be considered.

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O objetivo foi investigar a interação entre fatores dietéticos e polimorfismos de enzimas de metabolização de xenobióticos (GSTM1 e GSTT1) associadas ao câncer de cabeça e pescoço em um estudo caso controle de base hospitalar, no Município de São Paulo, Brasil. Participaram 103 casos incidentes, histologicamente confirmados, e 101 controles. O consumo alimentar foi obtido por um questionário de frequência alimentar validado. Os polimorfismos GSTM1 e GSTT1 foram avaliados pelo método PCR. Observou-se aumento de risco no mais alto tercil de consumo de carne bovina na presença do alelo nulo da GSTM1 (OR = 10,79; IC95%: 2,17-53,64) e GSTT1 (OR = 3,41; IC95%: 0,43-27,21). Considerando-se a razão entre alimentos de origem animal e vegetal, verificou-se para o tercil intermediário a OR = 2,02 (IC95%: 0,24-16,0) e no tercil superior OR = 3,23 (IC95%: 0,40-25,92). Os resultados apontam para uma possível interação entre o consumo de carne e variantes polimórficas dos genes GSTM1 e GSTT1 na modulação do risco para o câncer de cabeça e pescoço, influenciados pelo consumo de alimentos de origem vegetal.

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A qualidade de luz pode alterar a morfogênese das plantas por meio de uma série de processos mediados por receptores de luz, principalmente na região do vermelho e azul. O objetivo do presente estudo foi verificar alterações anatômicas foliares e características biométricas de Cattleya loddigesii 'Tipo', cultivadas in vitro, sob diferentes malhas coloridas com nível de radiação de 50% de sombreamento. Plântulas oriundas de autopolinização e sementes germinadas in vitro, com aproximadamente 1,0cm de comprimento e com raízes, foram inoculadas em meio WPM e submetidas a diferentes condições de incubação. Testou-se o efeito de sombrites coloridos (vermelho e azul) sobre os frascos cultivados em casa de vegetação (CV) e sala de crescimento (SC), além dos tratamentos, nos dois ambientes, sem utilização das telas coloridas. A avaliação foi efetuada 180 dias após inoculação. Com os resultados obtidos, observou-se que o ambiente de cultivo promove alterações anatômicas e biométricas em plântulas de Cattleya loddigesii 'Tipo' micropropagadas. As alterações promovidas pelo cultivo em luz natural evidenciam maior capacidade fotossintética, por meio de maior diferenciação dos tecidos clorofilianos, promovendo uma superfície foliar anatomicamente adaptada à fase de aclimatização.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Mato Grosso do Sul. Foram definidos três estratos (regiões): Pantanal-corte, Planalto-corte e Planalto-leite, este último subdividido em Bolsão, Campo Grande e Dourados. Em cada estrato foram amostradas aleatoriamente propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.849 animais, provenientes de 1.004 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar suas características e também para detectar transtornos reprodutivos que poderiam estar associados à infecção brucélica. O teste utilizado foi o do antígeno acidificado tamponado. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente à prova sorológica. Para o Estado, a prevalência de focos foi de 41,5% [36,5-44,7%]. As prevalências de focos e de animais infectados por estrato foram, respectivamente, de: 59,0% [52,8-64,9%] e 12,6% [9,1-17,2%] para o estrato Pantanal-corte, e 40,6% [35,8-45,5%] e 4,5% [2,1-9,0%] para Planalto-corte. No estrato Planalto-leite, a prevalência de focos foi de 33,1% [28,4-38,1%]. Os fatores de risco (odds ratios, OR) associados à condição de foco foram: ter ≥500 vacas (OR = 2,46 [1,81-3,34]), ocorrência de bezerros fracos (OR = 1,20 [0,87-1,65]) e uso da inseminação artificial (OR = 0,71 [0,50-1,01]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose no Estado de Goiás. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.744 animais, provenientes de 900 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. No estrato 1, a prevalência foi de 7,7% [4,7-10,7%] para propriedades, e de 1,4% [0,99-1,7%] para animais. No estrato 2, foi de 19,5% [15,0-24,0%] para propriedades e de 2,6% [2,0-3,1%] para animais. No estrato 3, foi de 21,4% [16,7-26,1] para propriedades e 4,3% [3,7-5,0%] para animais. A prevalência obtida para o Estado foi de 17,5% [14,9-20,2%] para propriedades e de 3,0% [2,7-3,3%] para animais. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco, segundo a análise multivariada, foram: compra de reprodutores a comerciantes de gado (OR = 2,06 [1,12-3,52]), ocorrência de abortos nos últimos 12 meses (OR = 5,83 [3,86-8,8]) e prática de vacinação contra brucelose (OR = 2,07 [1,38-3,09]). Tanto a ocorrência de aborto quanto a vacinação são, neste caso, consequência da presença de brucelose no rebanho.

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Objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de gordura de origem animal ou vegetal e de óleo mineral sobre a aceitabilidade, a digestibilidade dos nutrientes e as concentrações plasmáticas de triglicérides e colesterol em equinos. Utilizaram-se quatro potros de 13 a 16 meses de idade recebendo dieta contendo feno de gramínea e concentrado, em delineamento quadrado latino, analisado por contrastes ortogonais. A aceitabilidade não foi influenciada pela quantidade nem pelo tipo de óleo adicionado às dietas. Os menores valores de digestibilidade de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e extrato etéreo (EE) foram observados para as dietas acrescidas de óleo mineral (58,90; 60,29 e 32,02%) em comparação à dieta controle, cujos valores foram de 62,58; 64,41 e 77,72%. O coeficiente de digestibilidade do EE obtido com a dieta com óleo mineral foi menor (32,02%) que o obtido para as dietas com gordura animal (90,26%) e gordura vegetal (86,47%). A dieta com óleo mineral reduziu a concentração de HDL-C (68,75 mg/dL) em relação à dieta controle (76,00 mg/dL). A adição de fontes lipídicas e óleo mineral não influencia na aceitabilidade da dieta por equinos. O óleo vegetal não se diferencia da gordura animal quanto à digestibilidade dos nutrientes, no entanto, essas fontes de lipídios afetam a digestibilidade do extrato etéreo. A adição de óleo mineral reduz os níveis plasmáticos de HDL-C, ao passo que a adição de gordura animal e gordura vegetal não altera as concentrações plasmáticas de colesterol.

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Objetivou-se quantificar as frações de carboidratos pelas equações do Cornell Net Carbohydrate and Protein System (CNCPS) de três cultivares de girassol (Helianthus annuus L.) cultivados na presença ou não de irrigação. A utilização de uma preparação fibrosa, denominada parede celular (PC), nas equações da CNCPS, em substituição à fibra em detergente neutro (FDN) não promoveu diferenças nas frações de carboidratos B1 e C, mas influenciou as frações A e B2. Como os valores da fração B1, obtidos pelo modelo CNCPS foram menores que os teores de amido e pectina determinados em laboratório, supõe-se que a pectina e outros oligossacarídeos da parede celular, solubilizados pela solução de detergente neutro (fibra solúvel), nunca fizeram parte da fração B1, e sim da fração A. Apesar de os carboidratos da fibra solúvel apresentarem elevadas taxas de degradação, não parece adequada a caracterização da fibra solúvel na fração A. Parece mais adequado que a fibra solúvel (que inclui a pectina) seja alocada a uma fração exclusivamente sua, que pode ser a fração B2, e que seja criada uma nova fração, a B3, para os carboidratos digeríveis da parede celular. Assim, a fração B1 seria composta apenas de amido. A equação da fração C, que estima os carboidratos indigeríveis da parede celular, pode ser simplificada, relacionando a fração indigerível ao teor de lignina na matéria seca, e não à FDN isenta de cinzas e proteína, como atualmente utilizado. Esta proposta tem implicações práticas, uma vez que a fração indigerível da parede celular tem sido expressa em relação à FDN, e não na MS, com base no fato de que os efeitos inibitórios da lignina ocorrem sobre os componentes fibrosos da parede celular vegetal, e não sobre o conteúdo celular.

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Este estudo teve por objetivo avaliar a participação relativa dos grupos de alimentos no Valor Energético Total (VET) para as famílias rurais e urbanas das Regiões Nordeste e Sudeste, de acordo com o rendimento mensal familiar. Foram utilizadas as informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre julho de 2002 e junho de 2003. Os recursos do software Statistical Analysis System foram utilizados para as análises. Quanto à participação dos distintos grupos alimentares no VET, destaca-se a reduzida contribuição energética das frutas e hortaliças, bem como a elevada participação do grupo de açúcares e doces, evidenciadas para a totalidade das famílias analisadas. Foi notória a influência exercida pela localização dos domicílios, especialmente o estrato geográfico, bem como pelos rendimentos familiares, sobre a alimentação da população das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil.

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A gordura vegetal parcialmente hidrogenada tem sido utilizada na aromatização de snacks. Entretanto, o risco à saúde ocasionado pelo elevado consumo de ácidos graxos saturados e trans (AGT) vem estimulando o desenvolvimento de abordagens alternativas a essa gordura. Substituímos a gordura vegetal parcialmente hidrogenada (F) por óleo de canola (O) na aromatização de snacks. Snacks com diferentes níveis de O foram produzidos, embalados e armazenados em temperatura ambiente durante vinte semanas. Monitoramos o perfil de ácidos graxos, o teor de substâncias reativas ao TBA (TBARS), a força de cisalhamento e a aceitabilidade sensorial. A substituição total reduziu o teor de ácidos graxos saturados em 72,5 por cento, em comparação aos snacks comerciais. Os snacks eram inicialmente isentos de AGT, porém, após 8 semanas, esses compostos surgiram, havendo aumento gradual durante o período de armazenamento. Entretanto, estes níveis mantiveram-se inferiores aos observados em snacks comercializados. Também foram observados baixos teores de TBARS e estabilidade da força de cisalhamento. Snacks aromatizados com F ou O foram igualmente bem aceitos durante as vinte semanas de armazenamento. É possível desenvolver snacks com teores reduzidos de ácidos graxos saturados e trans, estáveis durante o armazenamento, mantendo a elevada aceitabilidade sensorial típica deste tipo de produto

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Byrsonima basiloba A. Juss. species is a native arboreal type from the Brazilian ""cerrado"" (tropical American savanna), and the local population uses it to treat diseases, such as diarrhea and gastric ulcer. It belongs to the Malpighiaceae family, and it is commonly known as ""murici."" Considering the popular use of B. basiloba derivatives and the lack of pharmacological potential studies regarding this vegetal species, the mutagenic and antimutagenic effect of methanol (MeOH) and chloroform extracts were evaluated by the Ames test, using strains TA97a, TA98, TA100, and TA102 of Salmonella typhimurium. No mutagenic activity was observed in any of the extracts. To evaluate the antimutagenic potential, direct and indirect mutagenic agents were used: 4 nitro-o-phenylenediamine, sodium azide, mitomycin C, aflatoxin B(1), benzo[a] pyrene, and hydrogen peroxide. Both the extracts evaluated showed antimutagenic activity, but the highest value of inhibition level (89%) was obtained with the MeOH extract and strain TA100 in the presence of aflatoxin B(1). Phytochemical analysis of the extracts revealed the presence of n-alkanes, lupeol, ursolic and oleanolic acid, (+)-catechin, quercetin- 3-O-alpha-L-arabinopyranoside, gallic acid, methyl gallate, amentoflavone, quercetin, quercetin-3-O-(2 ''-O-galloyl)-beta-D-galactopyranoside, and quercetin-3-O-(2 ''-O-galloyl)-alpha-L-arabinopyranoside.

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It has been demonstrated that laser induced breakdown spectrometry (LIBS) can be used as an alternative method for the determination of macro (P, K. Ca, Mg) and micronutrients (B, Fe, Cu, Mn, Zn) in pellets of plant materials. However, information is required regarding the sample preparation for plant analysis by LIBS. In this work, methods involving cryogenic grinding and planetary ball milling were evaluated for leaves comminution before pellets preparation. The particle sizes were associated to chemical sample properties such as fiber and cellulose contents, as well as to pellets porosity and density. The pellets were ablated at 30 different sites by applying 25 laser pulses per site (Nd:YAG@1064 nm, 5 ns, 10 Hz, 25J cm(-2)). The plasma emission collected by lenses was directed through an optical fiber towards a high resolution echelle spectrometer equipped with an ICCD. Delay time and integration time gate were fixed at 2.0 and 4.5 mu s, respectively. Experiments carried out with pellets of sugarcane, orange tree and soy leaves showed a significant effect of the plant species for choosing the most appropriate grinding conditions. By using ball milling with agate materials, 20 min grinding for orange tree and soy, and 60 min for sugarcane leaves led to particle size distributions generally lower than 75 mu m. Cryogenic grinding yielded similar particle size distributions after 10 min for orange tree, 20 min for soy and 30 min for sugarcane leaves. There was up to 50% emission signal enhancement on LIBS measurements for most elements by improving particle size distribution and consequently the pellet porosity. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The application of laser induced breakdown spectrometry (LIBS) aiming the direct analysis of plant materials is a great challenge that still needs efforts for its development and validation. In this way, a series of experimental approaches has been carried out in order to show that LIBS can be used as an alternative method to wet acid digestions based methods for analysis of agricultural and environmental samples. The large amount of information provided by LIBS spectra for these complex samples increases the difficulties for selecting the most appropriated wavelengths for each analyte. Some applications have suggested that improvements in both accuracy and precision can be achieved by the application of multivariate calibration in LIBS data when compared to the univariate regression developed with line emission intensities. In the present work, the performance of univariate and multivariate calibration, based on partial least squares regression (PLSR), was compared for analysis of pellets of plant materials made from an appropriate mixture of cryogenically ground samples with cellulose as the binding agent. The development of a specific PLSR model for each analyte and the selection of spectral regions containing only lines of the analyte of interest were the best conditions for the analysis. In this particular application, these models showed a similar performance. but PLSR seemed to be more robust due to a lower occurrence of outliers in comparison to the univariate method. Data suggests that efforts dealing with sample presentation and fitness of standards for LIBS analysis must be done in order to fulfill the boundary conditions for matrix independent development and validation. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Laser induced breakdown spectroscopy (LIBS) has been evaluated for the determination of micronutrients (B, Cu, Fe, Mn and Zn) in pellets of plant materials, using NIST, BCR and GBW biological certified reference materials for analytical calibration. Pellets of approximately 2 mm thick and 15 mm diameter were prepared by transferring 0.5 g of powdered material to a 15 mm die set and applying 8.0 tons cm(-2). An experimental setup was designed by using a Nd:YAG laser operating at 1064 nm (200 mJ per pulse, 10 Hz) and an Echelle spectrometer with ICCD detector. Repeatability precision varied from 4 to 30% from measurements obtained in 10 different positions (8 laser shots per test portion) in the same sample pellet. Limits of detection were appropriate for routine analysis of plant materials and were 2.2 mg kg(-1) B, 3.0 mg kg(-1) Cu, 3.6 mg kg(-1) Fe, 1.8 mg kg(-1) Mn and 1.2 mg kg(-1) Zn. Analysis of different plant samples were carried out by LIBS and results were compared with those obtained by ICP OES after wet acid decomposition. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Laser induced breakdown spectroscopy (LIBS) has become an analytical tool for the direct analysis of a large variety of materials in order to provide qualitative and/or quantitative information. However, there is a lack of information for LIBS analysis of agricultural and environmental samples. In this work a LIBS system has been evaluated for the determination of macronutrients (P, K, Ca, Mg) in pellets of vegetal reference materials. An experimental setup was designed by using a Nd:YAG laser operating at 1064 nm and an Echelle spectrometer with ICCD detector. The plasma temperature was estimated by Boltzmann plots and instrumental paragmeters such as delay time, lens-to-sample distance and pulse energy were evaluated. Certified reference materials as well as reference materials were used for analytical calibrations of P, K, Ca, and Mg. Most results of the direct analysis of plant samples by LIBS were in reasonable agreement with those obtained by ICP OES after wet acid decomposition. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Twenty-two (14)C datings were performed at the central sector of the Parana coast to define Holocene regressive barrier evolution. The barrier Pleistocene substratum was ascribed an age between 40400 and 30000 yr BP, but it can also represent the penultimate sea level highstand during marine isotope stage 5e. The Holocene barrier samples provided ages between 8542-8279 and 2987-2751 cal yr BP, and showed at least six age inversions that were related to age differences between in situ or low-distance transported shells or trunk fragments, and high-distance transported vegetal debris, wood fragments and organic matter samples. The regressive Holocene barrier age was 4402-4135 cal yr BP near the base, and 2987-2751 cal yr BP near the top. Most of the vegetal remains were transported by ebb tidal currents from the estuaries to the inner shelf below wave base level during the mid-Holocene highstand; they were transported onshore by storm waves and littoral currents during the sea level lowering after the sea level maximum, and were deposited mainly as middle shoreface swaley cross-stratification facies. (C) 2008 Published by Elsevier B.V.