39 resultados para Avaliação de serviços de saúde


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OBJETIVO: Realizar o levantamento do quantitativo dos procedimentos relacionados adaptao de aparelho de amplificao sonora individual (AASI) includos na Tabela do Sistema nico de Saúde (Tabela SUS). MTODOS: Os dados sobre os procedimentos relacionados adaptao de AASI includos na Tabela SUS foram levantados no site www.datasus.gov.br. Aps o levantamento desses dados, foi realizada a organizao e a anlise descritiva da produo dos atendimentos ambulatoriais registrados pelos serviços de saúde auditiva do Brasil, durante o perodo de novembro de 2004 a julho de 2010. Os dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Quanto aos procedimentos relacionados dispensao de AASI no territrio nacional no mbito da saúde auditiva, em 2006, a terapia fonoaudiolgica ultrapassou o quantitativo obtido pela adaptao de AASI e, o acompanhamento fonoaudiolgico, por sua vez, foi pouco realizado no pas. Os AASI com tecnologias B e C vem sendo mais adaptados do que os AASI de tecnologia A e a realizao de medida com microfone sonda ou acoplador de 2cc na adaptao dos AASI pouco realizada em comparao ao ganho funcional. CONCLUSO: Houve grandes avanos na ateno ao deficiente auditivo no pas, mas necessrio aprimorar o acompanhamento dos usurios de AASI, e revisar procedimentos como medidas com microfone sonda e tecnologias dos AASI.

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OBJETIVO: Avaliar o programa de imunizao de crianas de 12 e de 24 meses de idade, com base no registro informatizado de imunizao. MTODOS: Estudo descritivo em amostra probabilstica de 2.637 crianas nascidas em 2002 e residentes em Curitiba, PR. As fontes de dados foram: registro informatizado de imunizao do municpio, Sistema de Informao de Nascidos Vivos e inqurito domiciliar para casos com registro incompleto. As coberturas foram estimadas aos 12 e aos 24 meses de vida e analisadas segundo caractersticas socioeconmicas de cada distrito sanitrio e o vnculo das crianas aos serviços de saúde. Foram analisadas a abrangncia, completude e duplicidades do registro informatizado de imunizao. RESULTADOS: A cobertura do esquema de imunizao foi de 95,3% aos 12 meses sem diferenas entre os distritos e de 90,3% aos 24 meses, tendo sido mais elevada em um distrito com piores indicadores socioeconmicos (p = 0,01). A proporo de vacinas, segundo o tipo, aplicadas antes e aps a idade recomendada foi de at 0,9% e at 32,2%, respectivamente. A cobertura do registro informatizado de imunizao foi de 98% na amostra estudada, o sub-registro de doses de vacinas foi de 11% e a duplicidade de registro foi de 20,6%. Os grupos que apresentaram maiores coberturas foram: crianas com cadastro definitivo, aquelas com trs ou mais consultas pelo Sistema nico de Saúde e as atendidas em Unidades Bsicas de Saúde que adotam plenamente a Estratgia de Saúde da Famlia. CONCLUSES: A cobertura vacinal em Curitiba mostrou-se elevada e homognea entre os distritos, e o vnculo com os serviços de saúde foi fator importante para tais resultados. O registro informatizado de imunizao mostrou-se til no monitoramento da cobertura vacinal; no entanto, importante a prvia avaliação do seu custo-efetividade para que seja amplamente utilizado pelo Programa Nacional de Imunizao.

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A utilizao de serviços odontolgicos resulta da interao de determinantes biolgicos com fatores socioculturais, familiares e comunitrios, bem como de caractersticas dos sistemas de saúde. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores individuais associados utilizao de serviços odontolgicos por parte de adultos e idosos de baixa renda residentes na rea de abrangncia da Estratgia Saúde da Famlia, em Ponta Grossa, PR. A amostra constou de 246 indivduos, com 35 anos de idade ou mais, que responderam a um questionrio sobre condies socioeconmicas, necessidade percebida e acesso a serviços odontolgicos. A anlise dos dados foi realizada por meio de regresso logstica, segundo referencial terico baseado no Modelo Comportamental de Andersen, considerando a consulta odontolgica no recente como varivel dependente. Verificou-se elevada prevalncia de problemas bucais auto-referidos e de perdas dentrias. Cerca de 40% dos adultos e 67% dos idosos no iam ao dentista h mais de trs anos. Indivduos que no residiam em domiclios prprios, realizavam higiene bucal com menor frequncia e utilizavam prteses totais apresentaram maiores chances de haver utilizado os serviços odontolgicos h mais tempo. O fato de possuir um dentista regular foi identificado como fator de proteo na anlise. Concluindo, os determinantes individuais mostraram-se importantes indicadores de acesso aos serviços de saúde bucal. O modelo terico confirmou a presena de desigualdades sociais e psicossociais na utilizao de serviços odontolgicos entre os adultos e idosos de baixa renda.

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Estudo transversal desenvolvido com a clientela da clnica mdica das Unidades Bsicas de Saúde de Lorena (SP) com o objetivo de descrever o perfil de utilizao de medicamentos em adultos e idosos. Foram coletados dados sobre caractersticas sociodemogrficas, razes de procura do servio, prescrio medicamentosa, identificao do(s) medicamento(s) utilizado(s) no ltimo ms, local de aquisio do(s) mesmo(s), automedicao e uso de medicamento(s) homeoptico(s). Foram entrevistados 766 indivduos, sendo 66% do sexo feminino. Mais de 46% dos entrevistados referiram existncia de doena crnica e a maioria se considerava em bom estado de saúde. A prescrio de medicamentos alcanou cerca de 70% da populao, com mdia de 1,5 medicamento por pessoa, a maioria anti-hipertensivos. Este nmero aumentou com o aumento da idade, foi maior nas situaes de manuteno do estado de saúde e casos de doena, na existncia de doena crnica, nos casos auto-referidos como estado de saúde ruim para os homens e regular para as mulheres. Para as mulheres, tambm foi maior para as no inscritas em alguma UBS e para aquelas em consulta de retorno. A automedicao e o uso de medicamentos homeopticos foram baixos.

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OBJETIVO: Analisar a associao entre indicadores socioeconmicos, de proviso de serviços pblicos odontolgicos e de alocao de recursos financeiros em saúde, e identificar se o sentido das associaes ocorre em favor da eqidade vertical. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal de abordagem ecolgica, com dados do Ministrio da Saúde referentes a 399 municpios do estado do Paran, no perodo de 1998 a 2005. A condio socioeconmica foi aferida por meio do ndice de Desenvolvimento Humano dos municpios, alm de indicadores de renda, educao e saneamento bsico, os quais foram obtidos nas bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Os dados foram submetidos a testes estatsticos no-paramtricos: coeficiente de correlao de Spearman, Friedman e Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve tendncia redistributiva dos recursos federais transferidos aos municpios para o custeio da ateno bsica, intensificada a partir do lanamento da Estratgia Saúde da Famlia. Observou-se expanso das aes de saúde bucal no perodo analisado, bem como tendncia pr-eqidade na oferta e utilizao dos serviços odontolgicos em ateno bsica. CONCLUSES: Houve tendncia redistributiva, ou pr-eqidade, na proviso de serviços odontolgicos no estado do Paran, com maior proviso per capita de recursos ou serviços para municpios com piores indicadores socioeconmicos. Esta tendncia se mostrou compatvel com as diretrizes programticas recentes do Ministrio da Saúde.

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Estudo transversal que objetiva analisar a ocorrncia de casos de hansenase em menores de 15 anos de idade residentes no Municpio de Fortaleza e notificados no SINAN. Os indicadores epidemiolgicos nesta populao mostram hiperendemicidade. Operacionalmente observa-se a manuteno da concentrao de atendimento em algumas unidades de referncia, apesar de alguns avanos. Diagnstico tardio, elevado grau de incapacidade no diagnstico e baixo grau de avaliação de contatos registrados revelam a fragilidade das aes de controle. Ressalta-se a possibilidade de erro diagnstico frente s caractersticas da infeco nesta populao. A ocorrncia de casos de hansenase nesta populao representa um indicador epidemiolgico de grande relevncia e sua anlise amplia a discusso sobre problemas operacionais na rede de serviços de saúde.

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A great challenge for the primary healthcare system, implemented by the strategy called the Family Health Program, is to incorporate actions for facing situations of violence and mental health problems. This study analyzed the care delivered to 411 children between five and eleven years of age in a primary care unit in the city of So Paulo. The clinical findings were compared to a standard inventory of symptoms (CBCL). In addition, semi-structured interviews were held with pediatricians. The study shows low capacity of the pediatricians to recognize mental health problems in children. This is mainly due to deficiencies in their training and lack of possibilities for concrete intervention to face a complaint or diagnostic hypothesis. The reorganization process of primary care will need to provide specific technical support in mental health, incorporating more appropriate technologies for intervention such as a humanized approach and qualified listening. The inclusion of psychosocial aspects in the everyday practice of primary care will make it possible to broaden the concept of health and open way for an integrated approach to situations of violence related to children assisted by the primary care network of the Brazilian Health System.

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So apresentadas diferentes experincias e metodologias empregadas por registros informatizados de imunizao (RII), no enfoque da saúde infantil. O levantamento bibliogrfico abrangeu publicaes de 1990 a 2006, existentes nas bases MEDLINE, SciELO, PubMed e EMBASE. Outros stios eletrnicos de organizaes nacionais e internacionais de saúde foram pesquisados. Em virtude da ausncia de publicaes sobre RII no Brasil, as fontes de informao foram a Coordenao Nacional e as Coordenaes Estaduais do Programa Nacional de Imunizaes, alm do Departamento de Informtica do Sistema nico de Saúde. Selecionaram-se apenas artigos que abordam RII em saúde infantil. Foram localizados 109 artigos publicados em 35 revistas especializadas. So apresentados aspectos histricos e conceituais, objetivos, funes, relevncia e indicadores de desempenho e de custo-efetividade, alm das prprias limitaes dos RII, assim como experincias em pases selecionados, inclusive no Brasil. Os RII integrados a outros sistemas de informao vm sendo aplicados como importante instrumento para a identificao de populaes com menor acesso ou adeso aos programas de vacinao e em sistemas de vigilncia ativa de eventos adversos ps-vacina

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Analisar diferenas quanto a caractersticas sociodemogrficas e relacionadas saúde entre indivduos com e sem linha telefnica residencial. Foram analisados os dados do Inqurito de Saúde (ISA-Capital) 2003, um estudo transversal realizado em So Paulo, SP, no mesmo ano. Os moradores que possuam linha telefnica residencial foram comparados com os que disseram no possuir linha telefnica, segundo as variveis sociodemogrficas, de estilo de vida, estado de saúde e utilizao de serviços de saúde. Foram estimados os vcios associados no-cobertura por parte da populao sem telefone, verificando-se sua diminuio aps a utilizao de ajustes de ps-estratificao. Dos 1.878 entrevistados acima de 18 anos, 80,1% possua linha telefnica residencial. Na comparao entre os grupos, as principais diferenas sociodemogrficas entre indivduos que no possuam linha residencial foram: menor idade, maior proporo de indivduos de raa/cor negra e parda, menor proporo de entrevistados casada, maior proporo de desempregados e com menor escolaridade. Os moradores sem linha telefnica residencial realizavam menos exames de saúde, fumavam e bebiam mais. Ainda, esse grupo consumiu menos medicamentos, auto-avaliou-se em piores condies de saúde e usou mais o Sistema nico de Saúde. Ao se excluir da anlise a populao sem telefone, as estimativas de consultas odontolgicas, alcoolismo, consumo de medicamentos e utilizao do SUS para realizao de Papanicolaou foram as que tiveram maior vcio. Aps o ajuste de ps-estratificao, houve diminuio do vcio das estimativas para as variveis associadas posse de linha telefnica residencial. ) A excluso dos moradores sem linha telefnica uma das principais limitaes das pesquisas realizadas por esse meio. No entanto, a utilizao de tcnicas estatsticas de ajustes de ps-estratificao permite a diminuio dos vcios de no cobertura

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O objetivo foi comparar as mortes maternas existentes no Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM/MS) com as do "Estudo da mortalidade de mulheres em idade frtil" e estimar novos fatores de correo. Analisaram-se 7.332 declaraes de bito feminino (DO) de dez a 49 anos, de residentes nas capitais brasileiras, no 1o semestre de 2002. Realizou-se pareamento dos conjuntos de DO (as originalmente preenchidas pelos mdicos e aquelas obtidas com o resgate de dados) com as DO do SIM/MS. A subenumerao das mortes por causas maternas, no SIM/MS, foi de 21,4 por cento e, das mortes maternas, 16 por cento . Os novos fatores de ajuste para as mortes maternas nas regies brasileiras foram: 0,93 (Norte), 1,17 (Nordeste), 1,28 (Sudeste), 1,10 (Sul) e 1,47 (Centro-oeste); para o pa's, foi igual a 1,19. Os Comits de Morte Materna investigam os bitos femininos em idade frtil, mas, ainda, restam imprecises que podem inviabilizar condutas preventivas eficientes

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OBJETIVO: Identificar na literatura situaes que possam impedir ou prejudicar as aes de preveno de acidentes e doenas ou de promoo da saúde de trabalhadores do setor saúde. MTODO: Foi realizada uma reviso da literatura utilizando a base SciELO para o perodo de 1967 a 2008, complementada por busca na base PubMed para o perodo de 1950 a 2008. Os seguintes termos foram utilizados para identificar artigos em portugus, ingls e espanhol: trabalho, trabalhador, ocupacional, riscos, doenas, ergonomia, capacidade para o trabalho, qualidade de vida, organizao, acidentes, condies de trabalho, interveno e administrao. Foram selecionados artigos sobre preveno de doenas e acidentes e sobre promoo da saúde no trabalho em serviços de saúde latino-americanos. Tambm foram selecionados artigos sobre intervenes em ambientes de trabalho no setor saúde. RESULTADOS: Foram identificadas as seguintes situaes desfavorveis: programas de interveno sem boa base terica e no integrados gesto do servio como um todo; falhas em avaliar a eficcia das intervenes; vigilncia da saúde restrita a doenas e agravos especficos; falta de compromisso da gesto com as intervenes; falhas na comunicao; falta de participao e controle por parte dos trabalhadores sobre o ambiente de trabalho; e programas e intervenes baseados exclusivamente na mudana comportamental dos trabalhadores. CONCLUSES: A literatura mostra que todas as barreiras citadas afetam tanto a melhoria do estado de saúde dos trabalhadores em saúde quanto a sua capacidade para o trabalho

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OBJETIVO: Avaliar a associao entre eventos de vida produtores de estresse (EVPE) e queixas de insnia (QI). MTODOS: Foram analisados dados seccionais de 695 auxiliares de enfermagem de um hospital universitrio, participantes do Estudo Pr-Saúde - coorte de funcionrios de uma universidade no Rio de Janeiro. As informaes foram obtidas atravs de um questionrio multidimensional e autopreenchido, que avaliou a ocorrncia de EVPE nos ltimos 12 meses, variveis socioeconmicas e demogrficas e QI. As QI foram analisadas como desfecho politmico (frequente, ocasional, e ausente). Odds ratios brutos e ajustados foram calculados atravs de regresso logstica multinomial. RESULTADOS: A prevalncia total de QI foi de 45,8% (16,7% frequentes e 29,1% ocasionais). Aps ajuste por sexo, idade, estado civil, renda familiar per capita e regime de trabalho, os EVPE associados com QI frequentes foram: "rompimento de relao amorosa" (OR = 3,32; IC95% 1,90 - 5,78), "ter tido problemas graves de saúde" (OR = 2,82; IC95% 1,73 - 4,58); "dificuldades financeiras graves" (OR = 2,38; IC95% 1,46 - 3,88), e "mudana forada de moradia" (OR = 1,97; IC95% 1,02 - 3,79). Com relao s QI ocasionais, houve associao apenas com rompimento de relao amorosa (OR = 2,30; IC95% 1,42 - 3,74) e dificuldades financeiras graves (OR = 1,87; IC95% 1,27 - 2,75). CONCLUSES: Dada a responsabilidade com vidas humanas que os auxiliares de enfermagem assumem durante seu horrio de trabalho, nossos achados podem contribuir para aes mais efetivas, por parte dos serviços de saúde ao trabalhador, para lidar com o estresse nessa categoria

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O artigo objetivou atualizar as informaes sobre a produo cientfica referente aos efeitos da queima da cana-de-acar saúde respiratria, em vista da expanso das plantaes de cana no Brasil e no estado de So Paulo. So comentados estudos publicados no perodo de 1996-2006 que tratam de efeitos saúde da queima da cana e/ou de poluentes atmosfricos produzidos pela queima. Os estudos sugerem que uma parcela da populao - sobretudo de idosos, crianas e asmticos - tem sua saúde agravada pela queima da cana-de-acar, demandando atendimento dos serviços de saúde e assim onerando os serviços de saúde e suas famlias

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Com o objetivo de comparar a satisfao das mulheres com a experincia do parto em trs modelos assistenciais, foi realizada pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, em dois hospitais pblicos de So Paulo, um promovendo o modelo "Tpico" e o outro com um centro de parto intra-hospitalar (modelo "CPNIH") e um peri-hospitalar (modelo "CPNPH"). A amostra foi constituda por 90 purperas, 30 de cada modelo. A comparao entre os resultados referentes satisfao das mulheres com o atendimento prestado pelos profissionais de saúde, com a qualidade da assistncia e os motivos de satisfao e insatisfao, com a indicao ou recomendao dos serviços recebidos, com a sensao de segurana no processo e com as sugestes de melhorias, mostrou que o modelo CPHPH foi o melhor avaliado, vindo em seguida o CPNIH e por ltimo o Tpico. Conclui-se que o modelo peri-hospitalar de assistncia ao parto deveria receber maior apoio do SUS, por se constituir em servio em que as mulheres se mostram satisfeitas com a ateno recebida

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O objetivo desta pesquisa foi desvelar o entendimento dos enfermeiros que atuam em uma Unidade Bsica de Saúde acerca da depresso puerperal. Foram entrevistados os cinco enfermeiros da Unidade entre outubro e dezembro de 2003, utilizando-se de entrevistas individuais, roteirizadas, semi-estruturadas. Os discursos produzidos foram analisados segundo a tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados revelaram que apesar de os sujeitos compreenderem seu papel no reconhecimento dos sintomas depressivos nas mulheres, so cnscios de sua inexperincia e desconhecimento acerca do assunto e generalizam essas lacunas para o universo da doena mental. Colocam como principal responsabilidade encaminhar a paciente para outro profissional de saúde. Ainda que difusamente, percebem que o encaminhamento poderia ser apenas um dos elementos teraputicos no processo de reabilitao destas mulheres