56 resultados para ALCOHOL CONSUMPTION


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As diferenças socioeconômicas têm reflexos no perfil epidemiológico de câncer, no que diz respeito a incidência, mortalidade, sobrevida e qualidade de vida após o diagnóstico. Neste artigo examinam-se as disparidades da ocorrência de câncer na população brasileira e sintetizam-se evidências das investigações sobre determinantes sociais em câncer. Foram considerados os principais fatores que modulam a influência das condições socioeconômicas na ocorrência do câncer, como tabagismo, consumo de álcool, hábitos alimentares e obesidade, ocupação e acesso aos serviços de saúde. Modificações nas condições sociais dependem de mudanças estruturais na sociedade, a exemplo de melhorias do nível educacional; no entanto, investigações epidemiológicas bem conduzidas podem contribuir para o planejamento de intervenções visando a reduzir o impacto dos determinantes sociais em câncer. Esses estudos devem prover estratégias para promoção da qualidade das informações de incidência e mortalidade; realização periódica de inquéritos populacionais sobre prevalência de fatores de risco para câncer; desenvolver desenhos epidemiológicos mais eficientes para avaliar o efeito de fatores etiológicos em câncer e suas relações com o status social; análise de programas de rastreamento para tumores passíveis de detecção precoce; e avaliações do acesso da população ao diagnóstico e tratamento. Essas pesquisas devem contemplar populações em distintas regiões do mundo, em particular aquelas vivendo em regiões marginalizadas da dinâmica do atual sistema econômico global.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se identificar fatores de risco para nascimentos pré-termo por meio de estudo caso-controle populacional que envolve nascidos vivos hospitalares de mães residentes em Londrina, Paraná, Brasil. Os casos foram os 328 nascimentos pré-termo e os controles, uma amostra proporcional de 369 nascimentos com 37 semanas ou mais. Realizou-se análise de regressão logística múltipla hierarquizada. Verificou-se associação (p < 0,05) para as variáveis: sócio-econômicas - moradia em favela e baixa idade do chefe familiar; características maternas: IMC < 19 e > 30kg/m², com filho anterior pré-termo, com tratamento para engravidar; características maternas durante a gestação: com companheiro há no máximo dois anos, preocupações, bebida alcoólica semanal, pré-natal inadequado, prática de caminhada como proteção; agravos na gestação - sangramento, infecção do trato genital, volume alterado do líquido amniótico, hipertensão arterial e internação; gestação múltipla. A identificação de fatores de risco e a melhoria da qualidade da atenção pré-concepcional e pré-natal podem reduzir a prematuridade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O Setor Elétrico passou por recente processo de reestruturação produtiva com reflexos nas condições e organização do trabalho, podendo comprometer a capacidade para o trabalho. Este estudo objetivou avaliar fatores associados à capacidade para o trabalho junto a 475 trabalhadores de uma empresa do Setor Elétrico no Estado de São Paulo, Brasil. Neste estudo transversal foi realizada análise descritiva e análise de regressão linear múltipla. A média do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) foi de 41,8 pontos (escala de 7,0 a 49,0 pontos). A análise múltipla mostrou que os fatores que melhor explicaram a variabilidade do ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001) e saúde física (p < 0,001 em todas as dimensões). Em outra análise, excluídas as dimensões da saúde, as variáveis associadas ao ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001), local de trabalho (p = 0,022), prática de atividade física (p = 0,001), consumo de álcool (p = 0,012) e índice de massa corporal (p < 0,001). Os resultados identificaram aspectos a serem considerados no desenvolvimento de medidas visando a preservação da capacidade para o trabalho, com ênfase no controle do estresse no trabalho e na promoção da saúde.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To assess factors associated with depression symptoms in high school students. METHODS: A cross-sectional study involving high school students was conducted in the city of São Paulo, Brazil, 2001. A total of 724 students aged 14-18 years answered questionnaires on life and health conditions. Another questionnaire was applied to working (44.8%) and unemployed (22.9%) students to collect information on working conditions. Factors associated to depressive disorders were analyzed using multiple logistic regression controlled for occupational status. RESULTS: Overall prevalence rate of depression was 7.5%. Rates according to gender were 39 (10.3%) in females and 15 (4.3%) in males. The multiple logistic regression analysis showed that factors associated with depressive disorders were: poor self-perception of health (OR=5.78), being female (OR = 2.45), and alcohol consumption (OR=2.35). CONCLUSIONS: The study results showed that sociodemographic, lifestyle and health variables were associated with symptoms of depression in this population. These ndings suggest that it is important to have mental health professionals available in high schools for early detection of mental conditions and student counseling.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo descreve alguns resultados do sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas por entrevistas telefônicas no Município de Goiânia, Goiás, Brasil, 2005. Foi estudada amostra probabilística (n = 2.002) da população adulta servida por linhas telefônicas residenciais fixas. Foram analisadas variáveis comportamentais (consumo alimentar, atividade física, tabagismo e consumo de bebida alcoólica), peso e altura referidos e referência a diagnóstico médico de doenças crônicas. Foram calculadas estimativas de prevalência e valores de qui-quadrado. Observou-se baixo consumo de frutas e hortaliças (47,1%), alta freqüência de inatividade física ocupacional (86,6%), no deslocamento para o trabalho (92,6%) e lazer (61,9%), consumo excessivo de bebidas alcoólicas (23,2%), excesso de peso (36,5%), obesidade (10,6%), hipertensão arterial (22,4%), dislipidemias (18,4%) e diabetes (4,4%). A maioria dos fatores de risco apresentou associação inversa com escolaridade e direta com idade, com diferenças significativas entre sexos (p < 0,05). Observou-se alta prevalência dos fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis e de auto-referidas. Aspectos positivos do sistema: baixo custo operacional, possibilidade de monitorar a carga e a tendência das doenças crônicas não transmissíveis no nível local.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar o consumo de bebidas alcoólicas, identificar as características sociodemográficas associadas a este consumo em 2006 e avaliar a tendência de consumo de 2006 a 2009. MÉTODOS: Foram avaliados, em 2006, 54.369 adultos residentes nas capitais de estados brasileiros e no Distrito Federal. Considerou-se consumo habitual a ingestão de qualquer quantidade de bebida alcoólica nos últimos 30 dias, e consumo abusivo a ingestão de mais de 5 doses para homens ou mais de 4 doses para mulheres em pelo menos uma ocasião nos últimos 30 dias. RESULTADOS: O consumo habitual de bebidas alcoólicas atingiu 38,1% da população estudada e o de consumo abusivo 16,2%, sendo a frequência dos dois padrões maior em homens do que em mulheres. As variáveis associadas ao consumo de bebidas alcoólicas foram: idade, união conjugal e inserção no mercado de trabalho em ambos os sexos, e cor de pele para mulheres nos dois padrões de consumo; escolaridade associou-se apenas para consumo habitual. CONCLUSÃO: A tendência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas é crescente nos dois sexos. Os dados mostram a urgência de políticas públicas nacionais voltadas para a prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, especialmente junto à população mais jovem.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A desnutrição pregressa, expressa pela baixa estatura, pode ser fator de risco para síndrome metabólica (SM). O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de SM e sua relação com a baixa estatura, possível resultante de desnutrição crônica na infância, em população adulta. Foi feito um estudo transversal em população adulta, com idades entre 20 e 64 anos, residente em município da região metropolitana da cidade de São Paulo (SP). A amostra foi composta por 287 indivíduos, sendo 214 (74,6%) do sexo feminino e 75 (25,4%) do sexo masculino. Foram obtidos dados antropométricos, por meio de exame físico, dados bioquímicos (glicemia, colesterol total e frações, triglicérides) pela coleta de sangue em jejum e dados clínicos. A prevalência padronizada por sexo e idade para a síndrome metabólica foi de 34,0% e para a baixa estatura, 29,0%. A análise por regressão logística múltipla demonstrou associação entre a baixa estatura e a SM, ajustada por sexo, idade, escolaridade, renda, tabagismo, etilismo, atividade física, antecedentes familiares de doenças coronarianas, hipertensão arterial, diabetes e índice de massa corporal. Neste estudo, encontrou-se associação entre SM e baixa estatura, sugerindo que a desnutrição pregressa seja fator de risco para essa morbidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A demanda da sociedade moderna intensificou o trabalho ininterrupto em diversas profissões. Além disso, o modo de organização da sociedade, com atividades predominantemente mecanizadas, tem contribuído para a prevalência de hábitos de vida não saudáveis, como a inatividade física. Este estudo objetiva verificar se fatores ocupacionais, sociodemográficos, antropométricos e alimentares estão associados à prática de atividade física insuficiente e se há diferenças nessa associação entre motoristas de caminhão que trabalham de dia ou à noite. Participaram da pesquisa 470 motoristas de caminhão, que responderam a questionários de dados sociodemográficos, atividade física e frequência alimentar. Foi realizada uma regressão logística univariada para verificar a associação entre atividade física insuficiente e as demais variáveis. Além disso, a regressão logística múltipla foi testada para obter modelos que mostrem a associação de conjuntos de variáveis relacionados à atividade física insuficiente. Os resultados indicaram que a prática de atividade física está associada ao maior nível de escolaridade (OR = 1,84; IC = 1,22-2,76) e menor consumo de bebidas alcoólicas (OR = 1,59; IC = 1,04-2,45). Maior ingestão de cereais integrais (OR = 1,63; IC = 1,08-2,46) foi associada à prática regular de atividade física. Entre os trabalhadores noturnos, foi encontrada associação entre a prática regular de atividade física, maior consumo de cereais integrais (OR = 2,02; IC =1,13-3,60) e menor consumo de carboidratos simples (OR = 1,91; IC = 1,08-3,37).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Foram analisados fatores associados ao início da vida sexual de adolescentes na Ilha de Santiago, Cabo Verde, segundo sexo. Estudo realizado com amostra probabilística e representativa de 768 adolescentes, age 13-17 anos, de escolas secundárias públicas da Ilha de Santiago em 2007. A associação foi testada pelo teste de proporção, qui-quadrado de Pearson ou Fisher e regressão logística. Nos rapazes, os fatores associados ao início da vida sexual foram: idade maior que 14 anos, ser católico e consumo de bebidas alcoólicas. Para meninas: escolaridade maior que nove anos e ter parceiro afetivo-sexual. Ao contrário de outros contextos da África Subsaariana, foram constatadas taxas elevadas de uso de preservativo por adolescentes no início da vida sexual. Os adolescentes podem iniciar a vida sexual de maneira mais segura se tiverem informação, educação sexual e acesso a métodos de prevenção à gravidez e às DST. Este artigo oferece elementos para a reflexão sobre o delineamento de políticas de redução da vulnerabilidade dos jovens às DST/AIDS e sobre os limites e desafios da promoção do uso do preservativo e educação sexual, focando as relações desiguais de gênero

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to examine the incidence and factors associated with the severity of liver fibrosis in 234 coinfected patients in Brazil. Patients were cared for in our clinic, from 1996 to 2004. Eligible patients were defined as patients with documented HIV and hepatitis C virus (HCV) infections and had previously undergone a liver biopsy. Patients with persistently normal alanine aminotransferase (ALT) were also included. The variables selected for study were age, gender, risk category, history of high alcohol consumption, CD4(+) T cell count, antiretroviral therapy usage, HCV genotype and duration of HCV infection. Stage of fibrosis was scored as follows: F0, no fibrosis; F1, portal fibrosis with no septa; F2, portal fibrosis with few septa; F3, bridging fibrosis with many septa; and F4, cirrhosis. The liver fibrosis stage was F3 in 39 (16.6%) and F4 in 20(8.5%) patients. Among patients with normal ALT, the liver fibrosis stage was F3-F4 in three patients (5.6%). Predictors of severe liver fibrosis (17344) by multivariate analysis were age (older patients) and genotype 3 (genotype I odds ratio [OR], 0.28; 95% confidence interval [0], 0.12 0.65). In summary, in the present study severe liver fibrosis was found in 25% of our patients and was associated with an age of more than 38 years at the time of liver biopsy as well as, HCV genotype 3. No differences were found with respect to CD4(+) T cell counts although patients with a CD4(+) T cell count greater than 50 were excluded.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

We associated clinical-pathological features of 142 OSCC with the expression pattern of GLUT1 and GLUT3 in order to estimate their prognostic value. Methods: Clinical-pathological features and overall survival data of 142 patients with Oral Squamous Cell Carcinoma (OSCC) were retrospectively reviewed from A. C. Camargo hospital records. A tissue microarray (TMA) was built for the immunohistochemical (IHC) analysis of GLUT 1 and GLUT 3. IHC results were evaluated according to the staining pattern and number of positive cells. Results: GLUT 1 was over expressed in 50.3% of OSSC cases showing membrane staining pattern. However, nuclear expression was observed in 49.7% of the analyzed cases. GLUT 3 over expression was detected in 21.1% of OSCC cases. The pattern of GLUT 1 expression showed significant association with alcohol consumption (p = 0.004). Positive cell membrane GLUT 3 protein expression was associated with advanced clinic-staging of tumours (p = 0.005) as well as with vascular embolization (p = 0.005). Positive expression of GLUT 3 was associated with unfavorable free-disease survival (p = 0.021). Conclusion: GLUT1 and GLUT3 protein expression evaluated by immunohistochemistry are, significantly, indicators of poor prognosis outcome in oral squamous cell carcinoma, probably due to the enhanced glycolytic metabolism of more aggressive neoplastic cells.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A number of fatty acid ethyl esters (FAEEs) have recently been detected in meconium samples. Several of these FAEEs have been evaluated as possible biomarkers for in utero ethanol exposure. In the present study, a method was optimized and validated for the simultaneous determination of eight FAEEs (ethyl laurate, ethyl myristate, ethyl palmitate, ethyl palmitoleate, ethyl stearate, ethyl oleate, ethyl linoleate and ethyl arachidonate) in meconium samples. FAEEs were extracted by headspace solid-phase microextraction. Analyte detection and quantification were carried out using GC-MS operated in chemical ionization mode. The corresponding D5-ethyl esters were synthesized and used as internal standards. The LOQ and LOD for each analyte were <150 and <100 ng/g, respectively. The method showed good linearity (r(2)>0.98) in the concentration range studied (LOQ -2000 ng/g). The intra- and interday imprecision, given by the RSD of the method, was lower than 15% for all FAEEs studied. The validated method was applied to 63 authentic specimens. FAEEs could be detected in alcohol-exposed newborns ( >600 ng/g cumulative concentration). Interestingly, FAEEs could also be detected in some non-exposed newborns, although the concentrations were much lower than those measured in exposed cases.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background and purpose: The contribution of endothelin-1 (ET-1) to vascular hyper-reactivity associated with chronic ethanol intake, a major risk factor in several cardiovascular diseases, remains to be investigated. Experimental approach: The biphasic haemodynamic responses to ET-1 (0.01-0.1 nmol kg(-1), i.v.) or to the selective ET(B) agonist, IRL1620 (0.001-1.0 nmol kg(-1), i.v.), with or without ET(A) or ET(B) antagonists (BQ123 (c(DTrp-Dasp-Pro-Dval-Leu)) at 1 and 2.5 mg kg(-1) and BQ788 (N-cis-2,6-dimethyl-piperidinocarbonyl-L-gamma-methylleucyl1-D-1methoxycarbonyltryptophanyl-D-norleucine) at 0.25 mg kg(-1), respectively) were tested in anaesthetized rats, after 2 weeks` chronic ethanol treatment. Hepatic parameters and ET receptor protein levels were also determined. Key results: The initial hypotensive responses to ET-1 or IRL1620 were unaffected by chronic ethanol intake, whereas the subsequent pressor effects induced by ET-1, but not by IRL1620, were potentiated. BQ123 at 2.5 but not 1 mg kg(-1) reduced the pressor responses to ET-1 in ethanol-treated rats. Conversely, BQ788 (0.25 mg kg(-1)) potentiated ET-1-induced increases in mean arterial blood pressure in control as well as in ethanol-treated rats. Interestingly, in the latter group, increases in heart rate, induced by ET-1 at a dose of 0.025 mg kg(-1) were enhanced following ET(B) receptor blockade. Finally, we observed higher levels of ET(A) receptor in the heart and mesenteric artery and a reduction of ET(B) receptor protein levels in the aorta and kidney from rats chronically treated with ethanol. Conclusions and implications: Increased vascular reactivity to ET-1 and altered protein levels of ET(A) and ET(B) receptors could play a role in the pathogenesis of cardiovascular complications associated with chronic ethanol consumption.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This study was designed to assess possible associations between biomarkers of mercury (Hg) exposure and oxidative stress in fish-eating Amazonian communities. Clinical samples were obtained from riparians living in the Brazilian Amazon. Biomarkers of oxidative stress (glutathione - GSH, glutathione peroxidase - GSH-Px, catalase - CAT, activity and reactivation index of delta-aminolevulinate dehydratase - ALA-D (R%) were determined in blood. Total Hg was measured in whole blood (B-Hg), plasma (P-Hg) and hair (H-Hg). Association between biomarkers of Hg exposure and oxidative stress were examined using multiple regression models, including age, gender, alcohol consumption, smoking status, fish consumption and then stratified for gender. Significant inverse relations were observed between GSH-Px, GSH, CAT, ALA-D activity and B-Hg or H-Hg (p<0.05). ALA-D reactivation index was positively related to B-Hg (p<0.0001). P-Hg was directly related to ALA-D reactivation index and inversely associated with GSH-Px, GSH, and ALA-D activity (p<0.05). When stratified for gender, women showed significant inverse associations between all biomarkers of Hg exposure and CAT (p<0.05) or GSH (p<0.05), while for men only P-Hg showed a significant inverse relation with GSH (p<0.001). Our results clearly demonstrated an association between Hg exposure and oxidative stress. Moreover, for B-Hg, P-Hg and H-Hg gender differences were present. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objective The objective of the study was to investigate whether depression is a predictor of postdischarge smoking relapse among patients hospitalized for myocardial infarction (MI) or unstable angina (ILIA), in a smoke-free hospital. Methods Current smokers with MI or UA were interviewed while hospitalized; patients classified with major depression (MD) or no humor disorder were reinterviewed 6 months post discharge to ascertain smoking status. Potential predictors of relapse (depression; stress; anxiety; heart disease risk perception; coffee and alcohol consumption; sociodemographic, clinical, and smoking habit characteristics) were compared between those with MD (n = 268) and no humor disorder (n = 135). Results Relapsers (40.4%) were more frequently and more severely depressed, had higher anxiety and lower self-efficacy scale scores, diagnosis of UA, shorter hospitalizations, started smoking younger, made fewer attempts to quit, had a consort less often, and were more frequently at the `precontemplation` stage of change. Multivariate analysis showed relapse-positive predictors to be MD [odds ratio (OR): 2.549; 95% confidence interval (CI): 1.519-4.275] (P<0.001); `precontemplation` stage of change (OR: 7.798; 95% CI: 2.442-24.898) (P<0.001); previous coronary bypass graft surgery (OR: 4.062; 95% CI: 1.356-12.169) (P=0.012); and previous anxiolytic use (OR: 2.365; 95% CI: 1.095-5.107) (P=0.028). Negative predictors were diagnosis of MI (OR: 0.575; 95% CI: 0.361-0.916) (P=0.019); duration of hospitalization (OR: 0.935; 95% CI: 0.898-0.973) (P=0.001); smoking onset age (OR: 0.952; 95% CI: 0.910-0.994) (P=0.028); number of attempts to quit smoking (OR: 0.808; 95% CI: 0.678-0.964) (P=0.018); and `action` stage of change (OR: 0.065; 95% CI: 0.008-0.532) (P= 0.010). Conclusion Depression, no motivation, shorter hospitalization, and severity of illness contributed to postdischarge resumption of smoking by patients with acute coronary syndrome, who underwent hospital-initiated smoking cessation.