62 resultados para vitamina C total


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi de analisar morfometricamente fragmentos histológicos do baço de animais normais e diabéticos, comparando os resultados encontrados e relacionando-os ao sexo e a suplementação da vitamina C. Foram utilizados 32 ratos Wistar, os quais foram analisados número de vasos, o número de folículos germinativos (polpa branca) e o diâmetro dos vasos de cada animal. As análises histológicas e morfometricas foram feitas em amostras de 5µm de espessura demonstrando que: na quantidade de folículos germinativos, observamos resultados comparando, independente do sexo, animais controles suplementados com vitamina C e controles não suplementados (p≤0,05; F=0,1452); na quantidade de vasos, observamos resultados comparando, fêmeas diabéticas suplementadas pela vitamina C e fêmeas diabéticas não suplementadas (pd"0,05; F=6.8893); e no diâmetro dos vasos, observamos resultados comparando fêmeas, tanto no grupo controle quanto ao grupo diabético, suplementadas pela vitamina C quando comparadas às fêmeas não suplementadas pela vitamina C (p<0,05; U=121.50; Z(U)=2.1234) e (p<0,05; F=4.8134). De um modo geral, a indução de diabetess modifica o diâmetro vascular nas fêmeas e que a administração de vitamina C interfere nos dados métricos relativos ao diâmetro vascular somente nas fêmeas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de duas fontes de vitamina D e três níveis de vitamina C sobre as características de desempenho, a qualidade interna e externa dos ovos, os níveis de cálcio total e iônico séricos e a resistência óssea de poedeiras. Foram utilizadas 288 galinhas da linhagem ISA Babcock B300® com 23 semanas de idade, durante um período experimental de 12 semanas. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 × 3, com os fatores: fontes de vitamina D (colecalciferol e 25-hidroxicolecalciferol - 25(OH)D3) e de vitamina C (0, 100 e 200 ppm), totalizando seis tratamentos com oito repetições de seis aves. O nível basal de colecalciferol foi de 2.756 UI/kg, correspondendo a 5,51 g do produto comercial Hy.D®/t de ração, como fonte de 25(OH)D3. Os fatores estudados não influenciaram o consumo de ração, a produção, o peso e a massa de ovos. Observou-se efeito da interação de fontes de vitamina sobre a conversão alimentar, que foi melhor quando utilizado metabólito 25(OH)D3 na ausência de vitamina C. Interações foram observadas para porcentagem de albúmen e porcentagem de gema, que aumentaram na presença de 200 ppm de vitamina C. O peso específico dos ovos, as concentrações de cálcio sérico, cinzas ósseas e a resistência à quebra não foram influenciadas pelas fontes de vitamina D e C. Houve interação para porcentagem e espessura de casca, cujos maiores valores foram obtidos com a suplementação de vitamina C na presença de 25(OH)D3. Em poedeiras na fase inicial de produção, a conversão alimentar é melhor com a utilização do 25(OH)D3 e a espessura e porcentagem de casca também melhoram com a utilização de 25(OH)D3 e a suplementação de vitamina C nas dietas (100 ou 200 ppm, respectivamente).

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a qualidade nutricional das refeições servidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrição de uma fábrica da região metropolitana da cidade de São Paulo. MÉTODOS: Dentre os cardápios praticados no período de um ano (242 dias) na unidade mencionada, foram selecionados 30% por sorteio sistemático, e avaliados utilizando-se o Índice de Qualidade da Refeição, com base nas recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde brasileiro. Esse índice compõe-se de cinco itens que variam entre zero e 20 pontos cada um: adequação na oferta de hortaliças e frutas; oferta de carboidratos; oferta de gordura total; oferta de gordura saturada e variabilidade do cardápio. No período analisado, foram servidas 367 preparações, agrupadas em 30 categorias, segundo composição e forma de preparo. A correlação de Spearman foi utilizada para investigar a correlação do índice com os nutrientes da refeição. As análises foram realizadas no pacote estatístico STATA, considerando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: O valor médio do Índice de Qualidade da Refeição foi de 64,60 (DP=21,18) pontos, sendo 44% das refeições classificadas como "refeição que necessita de melhora" e apenas 25% como "adequadas". Além do arroz e do feijão, servidos diariamente, as preparações mais frequentes foram: legumes e frutas (30%), massas e cremes (12%), frituras (9%) e sobremesas com creme (8%). Encontrou-se correlação positiva entre o Índice de Qualidade da Refeição e a vitamina C (r=0,32). CONCLUSÃO: Apesar da presença constante de frutas, legumes e verduras, há a necessidade de adequar a oferta das preparações às recomendações para uma alimentação saudável, que efetivamente colaborem na promoção da saúde.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a adequação da ingestão de energia, macro e micronutrientes em adolescentes modelos de passarela. MÉTODOS: Estudo transversal de 33 adolescentes modelos e 33 não modelos, de 15 a 18 anos, pareadas por idade e índice de massa corpórea (IMC). A ingestão alimentar foi avaliada por meio de registro alimentar de três dias, sendo calculados os valores médios de energia, em kcal, os valores proporcionais dos macronutrientes em relação ao valor calórico total da dieta consumida, bem como os valores médios/medianos dos seguintes micronutrientes: cálcio, ferro, zinco, fósforo, magnésio, folato, vitamina D, vitamina C, vitamina A e vitamina E. RESULTADOS: Verificou-se que 24% das adolescentes do estudo apresentaram IMC abaixo dos valores mínimos para a idade. A média de ingestão de energia foi menor entre as modelos, em comparação às adolescentes não modelos (1.480,93±582,95 versus 1.973,00±557,63 kcal) (p<0,05). A ingestão de gorduras acima do recomendado foi semelhante entre os grupos - 30,3% das adolescentes modelos e 36,4% das adolescentes não modelos (p>0,05). O consumo inadequado de micronutrientes como o cálcio, ferro, zinco, magnésio, fósforo, vitaminas lipossolúveis, folato e ácido ascórbico ocorreu em ambos os grupos. CONCLUSÕES: A baixa ingestão energética (kcal) entre as modelos e a ingestão insuficiente de minerais e vitaminas alertam para que as agências de modelos comprometam-se com a saúde dessas adolescentes, garantindo um acompanhamento médico e nutricional.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses, residentes na Amazônia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na área urbana do Município de Acrelândia, Estado do Acre, com 164 crianças. As prevalências de déficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficiência de ferro isolada, de 85%. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianças, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianças abaixo das recomendações): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortaliças e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Background & aims. This study aimed to determine the relationship between blood lead concentrations and calcium, iron and vitamin C dietary intakes of pregnant women. Methods. Included in the study were 55 women admitted to a hospital, for delivery, from June to August 2002. A food frequency questionnaire was applied to determine calcium, iron and vitamin C intakes, and a general questionnaire to obtain data on demographic-socioeconomic condition, obstetric history, smoking habit, and alcohol intake. Blood lead and haemoglobin were determined, respectively, by atomic absorption spectrometry and by the haemoglobinometer HemoCue®. Multiple linear regression models were used to determine the relationship between blood lead and calcium, iron and vitamin C intakes, and haemoglobin levels, controlling for confounders. Results. The final model of the regression analysis detected an inverse relationship between blood lead and age of the women (p=0.011), haemoglobin (p=0.001), vitamin C (p=0.012), and calcium intake (p<0.001) (R2=0.952). One hundred percent, 98.2% and 43.6% of the women were below the adequate intake (AI) for calcium, and below the recommended dietary allowances (RDA) for iron, and vitamin C, respectively. Conclusion. Despite the small sample size, the results of this study suggest that maternal age, haemoglobin, vitamin C intake, and calcium intake may interfere with blood concentrations of lead

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

No processo celular de obtenção de energia, são gerados compostos chamados espécies reativas de oxigênio (ERO) que, em excesso, podem causar danos celulares. Estresse oxidativo resulta do desequilíbrio no estado de óxido-redução a favor da oxidação. Dos mecanismos de defesa antioxidante, participam enzimas endógenas e algumas vitaminas e minerais. A vitamina E encontra-se no plasma e na partícula de LDL, protegendo lipídeos da oxidação. Estudos observacionais relataram associação inversa entre ingestão de vitamina E e risco cardiometabólico (RCM). Entretanto, ensaios clínicos não comprovaram a eficácia de sua suplementação nos desfechos cardiometabólicos. A vitamina C participa do sistema de regeneração da vitamina E, mantendo o potencial antioxidante plasmático. Dados sobre os benefícios de sua suplementação na redução do risco cardiometabólico são inconclusivos. A atividade antioxidante dos carotenoides é responsável, em parte, por seu papel protetor contra doenças cardiovasculares e cânceres. A suplementação desse nutriente também não trouxe resultados consistentes no que se refere à redução do RCM. A participação do zinco e do selênio na defesa antioxidante vem sendo estudada mais recentemente, mas a sua suplementação em indivíduos com níveis séricos normais e ingestão adequada na dieta desses minerais não parece ser necessária. De um modo geral, há muita controvérsia sobre o papel desses micronutrientes no RCM. Estudos epidemiológicos sugerem que o consumo de substâncias antioxidantes provenientes da dieta ou dietas ricas em frutas e hortaliças diminui o RCM. Mais estudos são necessários antes de se recomendar o uso de antioxidantes isolados na forma de suplementos para tal finalidade.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a ingestão alimentar de micronutrientes em pré-escolares no domicílio e em escolas de educação infantil públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares entre dois e seis anos de idade, em Caxias do Sul (RS) Brasil, em 2007. A ingestão alimentar na escola foi avaliada por meio do método de pesagem direta individual, e no domicílio, por meio de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Foi calculada a ingestão alimentar de cálcio, ferro, folato, vitamina A, vitamina C e zinco de acordo com o local da refeição e tipo de escola. RESULTADOS: Houve maior ingestão de alimentos contendo ferro, folato e vitamina C durante o período em que as crianças permaneceram na escola infantil, e maior ingestão de cálcio, vitamina A e zinco no domicílio. Houve significativamente maior ingestão de alimentos contendo ferro (p=0,03), folato (p=0,03), vitamina A (p<0,01) e vitamina C (p<0,01) pelas crianças da escola particular e maior ingestão de cálcio (p<0,01) e zinco (p<0,01) na escola pública. Quanto à prevalência de inadequação dos micronutrientes, as crianças não apresentaram risco deficiente para ingestão de ferro, folato, vitamina A e C e zinco, porém apenas 67,4% apresentaram ingestão de cálcio igual ou acima ao valor de referência. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que o consumo de cálcio, vitamina A e zinco foi maior nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem a maior parte do dia nas escolas. O consumo diário de micronutrientes de crianças de escolas públicas e particulares não diferiu significativamente, mesmo com diferenças nos cardápios.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The exacerbation of the oxidative stress and of the polyol pathway which impair damage myenteric plexus are metabolic characteristics of diabetes. The ascorbic acid (AA) is an antioxidant and an aldose reductase inhibitor, which may act as neuroprotector. The effects of AA supplementation on the density and cellular body profile area (CP) of myenteric neurons in STZ-induced diabetes in rats were assessed. Four groups with five animals each were formed: normoglycemic (C); diabetic (D); AA-treated diabetic (DS) and AA-treated normoglycemic (CS). Dosagen of 50mg of AA were given, three times a week, for each animal (group DS and CS). Ninety days later and after euthanasia, the ileum was collected and processed for the NADPH-diaphorase technique. There were no differences (P>0.05) in the neuronal density among the groups. The CP area was lower (P<0.05) in the DS and CS groups, with a higher incidence of neurons with a CP area exceeding 200µm² for groups C and D. The AA had no influence on the neuronal density in the ileum but had a neuroprotective effect, preventing the increase in the CP area and allowing a higher number of neurons with a CP area with less than 200µm².

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

As características nutricionais, funcionais e agrícolas do amaranto são responsáveis pelo aumento do interesse por este alimento nas últimas décadas. O grão pode ser cozido, estourado, torrado, extrusado ou moído para ser consumido. Foi avaliado o efeito destes processamentos na atividade antioxidante do grão de amaranto, através das determinações do teor de fenólicos totais e da atividade antioxidante in vitro por dois métodos: inibição da oxidação lipídica pelo sistema \03B2-caroteno/ácido linoléico e índice de atividade antioxidante pelo aparelho Rancimat®. Os processamentos reduziram em média o teor de fenólicos totais do grão de amaranto de 31,7 para 22,0 mg de equivalentes de ácido gálico/g de resíduo seco. Observou-se que o extrato obtido por etanol do grão torrado foi o único a apresentar menor índice de atividade antioxidante (IAA) em relação ao grão cru (1,3 v 1,7). Os processos de extrusão, torração e explosão não alteraram a capacidade de inibição da oxidação lipídica (IOL) do amaranto (55 por cento). Já o cozimento aumentou o IOL (79 por cento), o que pode ter ocorrido devido ao maior tempo de processamento sob alta temperatura (100ºC/10min). Os métodos mais comuns de processamento do grão de amaranto ocasionaram redução do teor de fenólicos totais, no entanto a atividade antioxidante do estourado e do extrusado, avaliada pelos dois métodos, foi semelhante ao do grão cru. O grão de amaranto tanto cru como processado apresenta potencial antioxidante. Polifenóis, antocianinas, flavonóides, tocoferóis, vitamina C e compostos gerados na reação de Maillard podem estar relacionados à atividade antioxidante deste grão

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de ingestão inadequada de nutrientes em um grupo de adolescentes de São Bernardo do Campo-SP. Dados de consumo de energia e nutrientes foram obtidos por meio de recordatórios de 24 horas aplicados em 89 adolescentes. A prevalência de inadequação foi calculada utilizando o método EAR como ponto de corte, após ajuste pela variabilidade intrapessoal, utilizando o procedimento desenvolvido pela Iowa State University. As Referências de Ingestão Dietética (IDR) foram os valores de referência para ingestão. Para os nutrientes que não possuem EAR estabelecida, a distribuição do consumo foi comparada com a AI. As maiores prevalências de inadequação em ambos sexos foram observadas para o magnésio (99,3 por cento para o sexo masculino e 81,8 por cento para o feminino), zinco (44,0 por cento para o sexo masculino e 23,5 por cento para o feminino), vitamina C (57,2 por cento para o sexo masculino e 59,9 por cento para o feminino) e folato (34,8 por cento para o sexo feminino). A proporção de indivíduos com ingestão superior à AI foi insignificante (menor que 2,0 por cento) em ambos os sexos

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Miarka, B, Del Vecchio, FB, and Franchini, E. Acute effects and postactivation potentiation in the special judo fitness test. J Strength Cond Res 25(2): 427-431, 2011-The purpose of this study was to compare the acute short-term effects of (1) plyometric exercise, (2) combined strength and plyometric exercise (contrast), and (3) maximum strength performance in the Special Judo Fitness Test (SJFT). Eight male judo athletes (mean +/- SD, age, 19 +/- 1 years; body mass, 60.4 +/- 5 kg; height, 168.3 +/- 5.4 cm) took part in this study. Four different sessions were completed; each session had 1 type of intervention: (a) SJFT control, (b) plyometric exercises + SJFT, (c) maximum strength + SJFT, and (d) contrast + SJFT. The following variables were quantified: throws performed during series A, B, and C; total number of throws; heart rate immediately and 1 minute after the test; and test index. Significant differences were found in the number of throws during series A: the plyometric exercise (6.4 +/- 0.5 throws) was superior (p < 0.05) to the control condition (5.6 +/- 0.5 throws). Heart rate 1 minute after the SJFT was higher (p < 0.01) during the plyometric exercise (192 +/- 8 bpm) than during the contrast exercise (184 +/- 9 bpm). The contrast exercise (13.58 +/- 0.72) resulted in better index values than the control (14.67 +/- 1.30) and plyometric exercises (14.51 +/- 0.54). Thus, this study suggests that contrast and plyometric exercises performed before the SJFT can result in improvements in the test index and anaerobic power of judo athletes, respectively.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Levels of sucrose and total fructool igosaccha rides (FOS) were quantified in different phases of banana `Prata` ripening during storage at ambient (similar to 19 degrees C) and low (similar to 10 degrees C) temperature. Total FOS levels were detected in the first days after harvest, whereas 1-kestose remained undetectable until the sucrose levels reached approximately 200 mg/g (dry weight) in both groups. Sucrose levels increased slowly but constantly at low temperature, but they elevated rapidly when the temperature was raised to 19 degrees C. Total FOS and sucrose levels were higher in bananas stored at low temperature than in the control group. In both samples, total FOS levels were higher than those of 1-kestose. The carbohydrate profiles obtained by HPLC and TLC suggest the presence of neokestose, 6-kestose, and bifurcose. The enzymes putatively involved in banana fructosyltransferase activity were also evaluated. Results obtained indicate that the banana enzyme responsible for the synthesis of FOS by transfructosylation is an invertase rather than a sucrose-sucrosyl transferase-like enzyme.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: We evaluated the effects of soy isoflavone supplementation on hemostasis in healthy postmenopausal women. Methods: In this double-blinded, placebo-controlled study, 47 postmenopausal women 47-66 y of age received 40 mg of soy isoflavone (n = 25) or 40 mg of casein placebo (n = 22) once a day for 6 mo. Levels of factors VII and X. fibrinogen, thrombin-antithrombin complex, prothrombin fragments I plus 2, antithrombin, protein C, total and free protein S, plasminogen, plasminogen activator inhibitor-1, and D-dimers were measured at baseline and 6 mo. Urinary isoflavone concentrations (genistein and daidzein) were measured as a marker of compliance and absorption using high-performance liquid chromatography. Baseline characteristics were compared by unpaired Student`s t test. Within-group changes and comparison between the isoflavone and casein placebo groups were determined by a mixed effects model. Results: The levels of hemostatic variables did not change significantly throughout the study in the isoflavone group; however, the isoflavone group showed a statistically significant reduction in plasma concentration of prothrombin fragments I plus 2; both groups showed a statistically significant reduction in antithrombin, protein C, and free protein S levels. A significant increase in D-dimers was observed only in the isoflavone group. Plasminogen activator inhibitor-l levels increased significantly in the placebo group. However, these changes were not statistically different between groups. Conclusion: The results of the present study do not support a biologically significant estrogenic effect of soy isoflavone on coagulation and fibrinolysis in postmenopausal women. However, further research will be necessary to definitively assess the safety and efficacy of isoflavone. (D 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

We report the synthesis and total NMR characterization of 5-thia-1-azabicyclo[4.2.0]oct-2-ene-2-carboxylic acid-3-[[[(4''-nitrophenoxy)carbonyl]oxy]-methyl]-8-oxo-7[(2-thienyloxoacetyl)amino]-diphenylmethyl ester-5-dioxide (5), a new cephalosporin derivative. This compound can be used as the carrier of a wide range of drugs containing an amino group. The preparation of the intermediate product, 5-thia-1-azabicyclo[4.2.0]oct-2-ene-2-carboxylic acid-3-[methyl-4-(6-methoxyquinolin-8-ylamino) pentylcarbamate]-8-oxo-7-[(2-thienyloxoacetyl)amino]-diphenylmethyl ester-5-dioxide (6), as well as the synthesis of the antimalarial primaquine prodrug 5-thia-1-azabicyclo[4.2.0]oct-2-ene-2-carboxylic acid-3-[methyl-4-(6-methoxyquinolin-8-ylamino) pentylcarbamate]-8-oxo-7-[(2-thienyloxoacetyl)amino]-5-dioxide (7) are also described, together with their total H-1- and C-13-NMR assignments.