3 resultados para Revitalização de centros históricos

em Universidad de Alicante


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Comunicación presentada en el XI Congreso Internacional de Expresión Gráfica Aplicada a la Edificación, APEGA 2012, Valencia, 29 noviemnre-1 diciembre 2012.

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El presente tema desarrolla las diferentes actitudes de la arquitectura ante la intervención en el patrimonio, para lo que se sigue el esquema propuesto por Solà-Morales (1982) y se refuerza con el discurso de F. Choay (1992). Se trata de un recorrido cronológico donde se distinguen tres etapas a partir del Renacimiento, con un periodo previo donde no se tenía conciencia de diferenciar en la actuación el tiempo pasado del tiempo presente. Se comienza con un periodo previo de invasión y superposición de estratos correspondiente a las edades antigua y media y ya se prosigue con los tres estadios. Un primero que abarca los ss. XV-XVIII, donde las teorías de arquitectura inspiradas en el mundo clásico (Alberti y Palladio), con su discurso de seguridad totalizadora, hace que los lenguajes del sistema clasicista oculten todo legado anterior. Un segundo estadio, que tiene lugar en el s. XIX, al tiempo que se construye la disciplina de la Historia del Arte, de idealización del pasado, en el que se postulan dos planteamientos opuestos: quien sostiene que los monumentos son intocables (Ruskin) y no procede restauración alguna, y quien sostiene que, al contrario, los monumentos deben presentarse con el esplendor que debieron tener en origen (Viollet). Y un tercer estadio, conocido como Restauro Scientifico (Boito), ya del s. XX, que trata de armonizar ambas posturas mediante una teoría de intervención mínima y por contraste (donde se sumará la reversibilidad), la cual será la base de las teorías actuales de intervención en el patrimonio: la autenticidad del monumento radicará en el proceso histórico. Por último, se aborda la cuestión del patrimonio urbano (Giovannoni), construida a lo largo del s. XX, por el que los centros históricos o partes urbanas también se consideran monumentos.

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Este trabalho tem o intuito de discutir como um imóvel tombado na cidade de Joinville/SC vem respondendo ao mundo das influências contemporâneas da espetacularização. A Casa Boehm, hoje uma loja de calçados no comércio, foi construída em 1927 e tombada em 2001, por meio do Processo de Tombamento PFCC n. 627/003, de 10 de abril de 2000, homologado pelo Decreto n. 3.461/2001, do Governador do Estado, na época, Esperidião Amin. O imóvel vem sofrendo alterações físicas, que afetam princípios de unidade, volumetria, padrões de estilo arquitetônico, o que faz com surjam debates a respeito dos seus valores estéticos. A depender do gosto dos locatários, especialmente no que se referee às cores externas, sem autorização, vislumbra-se a partir da opinião dos participantes do Conselho de Patrimônio da cidade - COMPHAAN, a espetacularização que este bem vem suportando em nome de uma sociedade de consumo, que apenas visa o lucro, apesar de inúmeros debates teóricos acerca da preservação. Desta forma, quando se pensa em restauração de um patrimônio cultural edificado, a preocupação imanente é com a sua imagem subjetiva/simbólica, e ainda, não menos importante, no que se refere às cores utilizadas nas pinturas das edificações. A metodologia utilizada é qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documentais no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ e na Fundação Cultural de Joinville – FCJ e, etnográfica. A etnografia, com nuances interdisciplinares, foi realizada nestes mesmos Arquivos da cidade de Joinville, nos arredores do bem em questão e analisando algumas impressões obtidas nas reuniões do Conselho de Patrimônio da cidade – COMPHAAN. Este estudo é parte integrante da pesquisa para doutoramento em Ciências Humanas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Parte-se da hipótese inicial de que as discussões que envolvem as cores em bens tombados têm se relacionado com a autenticidade e a integridade dos conjuntos nos centros históricos. Porém, vai além, já que o espetáculo buscado pelos gestores públicos, com intento de valorizar suas cidades, acaba por homogeneizar esses territórios em torno de uma ideia de patrimônio que tem sido questionada por alguns teóricos.